2017-12

Quando a cidade “escuta vozes”: o que a democracia tem a aprender com a loucura

Trata-se de um ensaio que propõe a reflexão acerca dos processos de homogeneização que o biopoder impõe às muitas formas de habitar as cidades, com decorrente silenciamento de subjetividades insurgentes. Articula leituras pós-estruturalistas sobre a loucura, compreendida como experiência radical de alteridade, à crise do modelo representativo na atualidade política. Mas as cidades contemporâneas são feitas de muitas vozes. E, nesse ponto, algumas alternativas podem emergir. Buscar o que todas têm a dizer é parte da tarefa civilizatória e pode redefinir e ampliar o que vimos mode...

Texto completo
  • Assuntos:

    • Democracia
    • Cidades
    • Saúde Mental
    • Reforma Psiquiátrica
    • Cidadania