2017-06

Escritas do vento sul: entrevista com Vilma Arêas

“Não se pode lê-los como romance, uma página depois da outra. Não dá. Exigem a pausa, a concentração, a releitura, o convívio com o texto. Convívio lento como no amor” Tais são as palavras de Vilma Arêas acerca de sua preferência pela feitura de contos. De fato, é assim que leitor se vê diante de seus textos ficcionais. Narrativas breves, sem muitas descrições e delongas, mas que nos estremece, deixam-nos suspensos, pasmos. Pedem o retorno, a procura, o comprometimento. Há que bailar no ritmo do texto, com personagens anônimos e enigmáticos. São trabalhos vagarosamente ...

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