2012-12
"Contar histórias sempre foi a arte de contá-las de novo"
RESUMO O presente artigo discute alguns aspectos do processo improvisacional da criação do espetáculo Cinco tempos para a morte e os relaciona à experiência de presença descoberta nesse trabalho, a partir do pensamento de Richard Schechner, Henri Bergson e Walter Benjamin. Para tanto são pinçadas duas cenas performadas pelas próprias autoras na montagem mencionada, que consistem na narração de dois acontecimentos vividos pelas atrizes, colocando-as na situação de realizar um depoimento diante da plateia, sem a intermediação de um personagem.
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Assuntos:
- Processo de Criação
- Improvisação
- Experiência
- Usina do Trabalho do Ator
- Cinco Tempos para a Morte