2009-12
Brincadeiras de faz-de-conta em crianças autistas: limites e possibilidades numa perspectiva evolucionista
A constatação da presença universal da brincadeira na infância sugere que tal comportamento deva ter grande valor adaptativo para a espécie. Apesar de universal, a brincadeira sofre interferência do estado desenvolvimental do indivíduo. Crianças com autismo, por exemplo, apresentam dificuldades no brincar, o que nos leva a questionamentos sobre a natureza da sua brincadeira simbólica, se todo faz-de-conta necessariamente inclui teoria da mente e porque um fenômeno considerado universal surge de modo tão atípico no autismo. O artigo discute essas questões à luz da psicologia evolu...
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Assuntos:
- brincadeira
- autismo
- psicologia evolucionista
- teoria da mente