2005-12

Algumas letras, pouca saúde: Campinas, primeira metade do Oitocentos

Em uma região que foi grande produtora de açúcar para exportação e, posteriormente, de café, as preocupações com a educação e a saúde andavam um tanto esquecidas. Os professores eram poucos e as oportunidades de freqüentar escolas eram restritas. Nelas, depois de aprender a obedecer as leis de Deus e do Estado, os alunos aprendiam a ler, escrever e contar. Se o iletramento entre homens livres era grande, entre as mulheres era maior, incluindo muitas esposas de senhores de engenho. Poucos leitores, poucos livros; mas eles existiam: quase sempre religiosos, alguns entretanto sinaliza...

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  • Assuntos:

    • educação
    • saúde
    • Campinas
    • século XIX