2007-06

Adília e Baudelaire: leituras do fim

Esse ensaio se propõe a avaliar o uso profanador feito pela poeta portuguesa Adília Lopes da herança baudelairiana, focalizando os procedimentos de ironia, figuração, fragmentação e transitividade com que em ambos se encena a subjetividade lírica e associando-os a um modo impróprio de relação com a modernidade e a contemporaneidade, compreendidas como experiências paradoxais de fim e recomeço.

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  • Assuntos:

    • Modernidade
    • Contemporaneidade
    • Profanação
    • Subjetividade
    • Historicidade