24/07/2017

A brincadeira, gênero mestiço: performance, dissensus e estética decolonial

Resumo Este texto propõe uma reflexão sobre a “brincadeira” como gênero de performance a partir de uma perspectiva que articula aisthesis, opção decolonial e política da estética, tentando contribuir diretamente ao novo campo das decolonial aesthetics. Uma etnografia do maracatu-de-baque-solto de Pernambuco, Brasil, agencia a reflexão teórica e analítica, iluminando suas singularidades entendidas como lógicas do dissenso que produzem uma ordem da multiplicidade indissociavelmente conceitual e vitalista. Em seguida, abordo especificamente as modalidades performativas dabrincadeir...

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  • Assuntos:

    • brincadeira
    • aisthesis
    • performance
    • estética decolonial
    • maracatu-de-baque-solto