Termiteiros
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1. Interações entre aves e cupins no Brasil: Uma revisão com perspectivas para estudos futuros
Apresentamos aqui uma revisão sobre as principais interações entre aves e cupins no Brasil. Foram registradas 218 espécies de aves alimentando-se de cupins ou usando cupinzeiros para nidificar ou se empoleirar. Os cupins foram citados como recurso alimentar para 179 espécies de aves, sendo as formas aladas as mais consumidas. Os cupinzeiros foram citado
Biota Neotrop.. Publicado em: 30/01/2015
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2. Atributos edáficos e de termiteiros de cupim-de-montículo (Isoptera: Termitidae) em Pinheiral-RJ
Amostras de terra e de termiteiros da espécie Cornitermes cumulans (Kollar, 1832) (cupim-de-montículo) foram comparadas quanto às propriedades químicas e biológicas, com o objetivo de avaliar a influência dos térmitas em algumas propriedades dos solos. O trabalho foi realizado em Pinheiral-RJ, em áreas de pastagem formada, pastagem nativa e plantio d
Floresta Ambient.. Publicado em: 2013-12
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3. Mirmecofauna (Hymenoptera, Formicidae) associada a ninhos arborícolas de Nasutitermes spp: (Isoptera, Termitidae) num cacaual do sudeste da Bahia, Brasil
As formigas estão entre os mais comuns artrópodes colonizadores de ninhos de térmitas. Este estudo teve como objetivo identificar a mirmecofauna associada a ninhos de térmitas encontrados em um cacaual no município de Ilhéus, Bahia, Brasil, com ênfase na fauna que utiliza os ninhos como ambiente de forrageio e/ou nidificação. Para tanto, 34 ninhos a
Revista Brasileira de Entomologia. Publicado em: 2010
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4. Caracterização física, química, mineralógica e micromorfológica dos solos da serra Sul, Floresta Nacional de Carajás, Pará / Physical, chemical, mineralogical and micromorphological characerization of soils from serra Sul, Carajás National Forest, Pará
A serra Sul, localizada no Sudeste do Estado do Pará, representa o mais extenso platô de canga na paisagem da serra dos Carajás, abrigando diversos ecossitemas desenvolvidos sobre formações ferríferas com elevado grau de conservação. Apesar da grande importância geológica e econômica da região (maiores jazidas de minério de ferro do mundo) e de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/09/2009
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5. A preliminary list of the Herpetofauna from termite mounds of the cerrado in the Upper Tocantins river valley
Termiteiros são conhecidos por oferecer refúgio e micro habitats para uma grande variedade de invertebrados e vertebrados. Aproveitando trabalhos realizados na área de influência de usinas hidrelétricas no vale do rio Tocantins, inspecionamos avaliamos 4.000 termiteiros visando determinar os anfíbios e répteis que se utilizam desses ambientes. Resulta
Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo). Publicado em: 2009
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6. Nidificação e forrageamento de Centris (Ptilotopus) maranhensis Ducke (Hymenoptera, Apidae, Centridini)
As abelhas pertencentes à tribo Centridini possuem distribuição neotropical e são consideradas os principais polinizadores de diversas espécies vegetais em diferentes biomas. Apesar disso, dados sobre a biologia da maioria das espécies ainda são escassos. Este trabalho relata observações sobre a biologia de Centris (Ptilotopus) maranhensis Ducke, 19
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2007-12
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7. Ecologia de nidificação de abelhas do gênero Partamona (Hymenoptera: Apidae) na caatinga, Milagres, Bahia
Neste estudo foi analisada a riqueza, a abundância, os sítios de nidificação, o padrão de distribuição espacial, a densidade dos sítios potenciais disponíveis e dos sítios nidificados pelas espécies de abelhas sem ferrão do gênero Partamona e dos termiteiros arbóreos nidificados pelas abelhas, em uma área restrita de caatinga arbórea, em Mila
Biota Neotropica. Publicado em: 2007
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8. A ocorrência do mutualismo facultativo entre Dyckia maritima Backer (Bromeliaceae) e o cupim Cortaritermes silvestrii (Holmgren), Nasutitermitinae, em afloramentos rochosos no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, RS
A presença de colônias de C. silvestrii é comum nos lajeados existentes em Itapuã. Na estação Morro da Grota1, 92,0 % dos termiteiros situados na rocha exposta e em ilhas de vegetação estão associados a D. maritima. Esta convivência ocorre em 31,2 % das ilhas na qual esta bromélia se faz presente. Nas ilhas, a comparação entre os substratos aond
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2003-03