Tempera E Revenimento
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13. Efeito do revenido na resistência à corrosão dos aços inoxidáveis supermartensíticos
Os aços inoxidáveis supermartensíticos são utilizados nas indústrias de petróleo e gás, pois aliam boas propriedades mecânicas, soldabilidade e excelente resistência à corrosão. Eles são endurecidos pelo tratamento térmico de têmpera e, para otimizar suas propriedades mecânicas, são submetidos ao revenimento. Durante o revenimento, ocorre pre
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-03
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14. Efeitos da adição de monlibdênio e nióbio na microestrutura e propriedades mecânicas de aço 0,5 %C laminado a quente / Effects of molybdenum and niobium addition on the microstructure and mechanical properties of hot relled 0,5 %C steel
Neste trabalho foi estudada a influência da adição de molibdênio e nióbio na microestrutura e propriedades mecânicas de aço com 0,5 %C, utilizado na fabricação de rodas ferroviárias. A deformação foi aplicada através da laminação, em escala de laboratório, simulando o forjamento no processo real de fabricação. As amostras foram aquecidas a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/12/2009
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15. Efeitos da nitretação por plasma com pós-oxidação e por banho de sal na resistência à corrosão de um aço ferramenta
A nitretação consiste de um tratamento de endurecimento superficial, sob a ação de um ambiente nitrogenado, a temperatura e tempo determinados, podendo ser convencional (líquida e gasosa) ou por plasma. Neste trabalho foi utilizado o aço ferramenta AISI H10 modificado, nitretado a plasma com pós-oxidação e em banho de sal, visando à obtenção de u
Matéria (Rio de Janeiro). Publicado em: 2009-08
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16. Utilização de solução polimérica em substituição ao óleo como meio de resfriamento no tratamento térmico de têmpera de barras de aço
O presente trabalho tem como objetivo avaliar a possibilidade de substituição do óleo mineral por polímero PAG como meio de resfriamento de barras de aço laminadas a quente. Para isto foram selecionadas barras laminadas dos aços SAE 4140, SAE 4340 e DIN 31CrMoV9 tendo suas propriedades avaliadas quanto a dureza, microestrutura e propriedades mecânicas
Publicado em: 2009
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17. Estudo da influência da criogenia na resistência ao desgaste abrasivo do aço ASTM 743 tipo CA6NM
O Tratamento Criogênico Profundo, Deep Cryogenic Treatment (DCT) em inglês, vem sendo muito utilizado na indústria para o melhoramento das propriedades mecânicas dos aços, fundamentalmente a resistência ao desgaste. Neste trabalho foi utilizado tratamento criogênico a 1900C por 20 horas, após tratamento térmico de têmpera e revenido, no aço inoxid
Publicado em: 2009
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18. Desgaste de aços AISI H13 recobertos com filmes finos ternários Ti1-xAIxN com diferentes estruturas cristalinas
A maior parte das falhas de ferramentas origina-se no fenômeno desgaste, cujo controle ocorre principalmente por avaliações das taxas de desgaste. A maioria dos ensaios experimentais utiliza a variação de massa por tempo para avaliar a taxa de desgaste, considerando a densidade do material. A partir da densidade do material, estima-se o volume desgastad
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/06/2008
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19. Influencia do teor de carbono na propagação de trinca por fadiga e na tenacidade a fratura em camada cementada em aços de alta resistencia mecanica / Influence of the carbon content on propagation in cracks of fadigue and on fracture toughness in carburized case in high strenght steels
Este trabalho propõe uma metodologia para avaliar pontualmente as variações de tenacidade à fratura e taxa de crescimento de trinca de fadiga ao longo da camada cementada de um aço SAE 4320. A pequena espessura dessas camadas impede a retirada de corpos de prova nas dimensões especificadas pelas normas de ensaios de tenacidade à fratura. Assim, para s
Publicado em: 2008
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20. Efeito do tratamento térmico na caracterização microestrutural e das propriedades mecânicas de um aço inoxidável martensítico do tipo 13Cr5Ni0,02C
O controle dos ciclos térmicos, nos tratamentos térmicos de têmpera e revenido, nos aços inoxidáveis martensítico do tipo 13Cr5Ni0,02C, é essencial para se obter boa resistência mecânica associada à resistência à corrosão, principalmente em equipamentos para a extração de petróleo. Corpos-de-prova foram austenizados por três horas a 1025°C,
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2007-03
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21. The Influence of the Austenitizing Temperatures for Quenching and Tempering on the Toughness and Fatigue Life of SAE 5160 Steel with Different P Contents / Influência da temperatura de austenitização para têmpera e de revenimento na tenacidade e na vida em fadiga do aço SAE 5160 para diferentes teores de fósforo
The aim of this work was to analyze the influence of austenitizing and tempering temperatures on the impact and fatigue life of the SAE 5160 spring steel, considering two different P amount. Bars (70 x 10 mm) were heat treated using three different austenitizing temperatures, 850ºC, 900ºC and 1000ºC, with a 15 min furnace soaking time. The quenching tempe
Publicado em: 2007
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22. Estudos eletroquímicos de permeação de hidrogênio e determinação de concentrações críticas de hidrogênio em um aço de alta dureza
Estudou-se, através do método eletroquímico de permeação, a difusão de hidrogênio no ferro puro e no aço DIN 90MnV8. Observou-se nestes materiais, que o coeficiente aparente de difusão de hidrogênio diminui no decorrer dos transientes de permeação, tendo-se interpretado este comportamento como causado pela presença de armadilhas reversíveis. De
Publicado em: 2007
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23. Efeito do tratamento térmico na microestrutura e resistência à corrosão da liga 12Cr1,8Ni0,1C
Os aços inoxidáveis martensíticos com no máximo de 11,5% em peso de cromo apresentam estrutura austenítica a elevadas temperaturas (950-1000ºC), que se transforma em martensítica quando resfriado convenientemente até temperatura ambiente. Porém, o controle dos ciclos térmicos utilizados nos tratamentos térmicos de têmpera e de revenimento é de e
Matéria (Rio J.). Publicado em: 2006
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24. Uma Metodologia para a avaliação dos gradientes de tenacidade à fratura ao longo da camada cementada do aço SAE 5115
Este trabalho propõe um modelo para avaliar pontualmente as variações de tenacidade à fratura ao longo da camada cementada de um aço SAE 5115. A pequena espessura dessas camadas impede a retirada de corpos de prova nas dimensões especificadas pelas normas de ensaios de tenacidade à fratura. Assim, para simular uma camada cementada retirou-se corpos-de
Matéria (Rio J.). Publicado em: 2006