Tecnicas Anestesicas Regional Subaracnoidea
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13. Bupivacaína 0,15% hipobárica versus lidocaína 0,6% hipobárica para raquianestesia posterior em cirurgia anorretal ambulatorial
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Baixas doses de bupivacaína e lidocaína têm sido usadas para raquianestesia em cirurgia ambulatorial. O objetivo deste estudo foi comparar a bupivacaína com a lidocaína ambas em solução hipobárica em pacientes ambulatoriais de cirurgia anorretal. MÉTODO: Dois grupos de 75 pacientes, estado físico ASA I-II, candidatos a ci
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2010-04
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14. Anestesia espinhal com 10 mg de bupivacaína hiperbárica associada a 5 µg de sufentanil para cesariana: estudo de diferentes volumes
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos fatores influenciam na dispersão cefálica da solução anestésica no espaço subaracnóideo, entre os quais destacam-se as alterações fisiológicas inerentes à gravidez, baricidade, dose e volume do anestésico local. O objetivo deste estudo foi avaliar em cesarianas a efetividade e os efeitos colaterais de diferente
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2010-04
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15. Falhas na anestesia subaracnóidea
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Desde Bier, é descrita falha de anestesia subaracnóidea que causa desconforto ao paciente e que ocorre, eventualmente, mesmo diante de profissionais hábeis que a tenham conduzido de forma tecnicamente correta. Há variação, no entanto, de conceito de falha e, principalmente, de identificação precisa de causas. O objetivo do
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2010-02
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16. Uso do bloqueio combinado raqui-peridural durante cirurgia de cólon em paciente de alto risco: relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O bloqueio combinado raqui-peridural (BCRP) oferece vantagens sobre a anestesia peridural ou subaracnóidea com injeção única. O objetivo deste relato foi apresentar um caso onde a anestesia subaracnóidea segmentar pode ser técnica efetiva para intervenção cirúrgica gastrintestinal com respiração espontânea. RELATO DO CA
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2009-12
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17. Oxigênio suplementar e incidência de náuseas e vômitos perioperatórios no parto cesariano sob anestesia subaracnoidea
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Oxigênio suplementar pode reduzir a incidência de náuseas e vômitos pós-operatórios em pacientes submetidos à anestesia geral. O objetivo deste estudo foi testar a eficácia do oxigênio suplementar durante a cesariana eletiva sob anestesia subaracnoidea em diminuir a incidência de náuseas e vômitos perioperatórios. MÉT
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2009-10
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18. Anestesia subaracnoidea para cesariana em paciente com derivação ventriculoperitoneal: relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Pacientes portadores de derivação ventriculoperitoneal (DVP) causam preocupação adicional quando o bloqueio do neuroeixo é indicado, sobretudo em obstetrícia. Atualmente não existe consenso na literatura sobre a técnica anestésica de escolha nesses casos. O objetivo deste relato foi descrever o caso de paciente com DVP sub
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2009-08
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19. Efeito da adição de clonidina subaracnóidea à solução anestésica de sufentanil e bupivacaína hiperbárica ou hipobárica para analgesia de parto
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Adição de clonidina subaracnóidea (±-agonista) prolonga a ação analgésica da combinação sufentanil e bupivacaína isobárica em analgesia combinada para o trabalho de parto ¹. O objetivo deste estudo foi comparar a qualidade de analgesia e a prevalência de efeitos colaterais após a adição de clonidina subaracnóidea �
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2008-12
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20. Hematoma subdural após punção inadvertida da dura-máter: relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A cefaléia pós-punção da dura-máter é complicação bastante conhecida das anestesias subaracnóidea e peridural, e o tratamento mais difundido é o tampão sangüíneo. O tampão sangüíneo alivia totalmente a cefaléia na grande maioria dos pacientes, e nos demais não há melhora ou, apenas, melhora parcial. Nesses casos,
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2008-08
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21. Comparação das alterações histológicas da medula espinal e neurológicas de cobaias após anestesia subaracnóidea com grandes volumes de bupivacaína racêmica, de mistura com excesso enantiomérico de 50% de bupivacaína (S75-R25) e de levobupivacaína
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A levobupivacaína apresenta menos efeitos colaterais sobre o sistema nervoso central do que os induzidos pela bupivacaína racêmica; entretanto, o efeito anestésico é menos intenso. Foi realizado estudo experimental para comparar efeitos adversos de grandes volumes de bupivacaína, de bupivacaína S75-R25 e de levobupivacaína
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2008-06
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22. Efeitos do bloqueio pudendo, peridural e subaracnóideo sobre a coagulação sangüínea de gestantes
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Tem sido atribuída à anestesia regional diminuição significativa das complicações tromboembólicas no pós-operatório, provavelmente por sua ação atenuadora sobre a resposta neuroendócrino-metabólica. As gestantes, que apresentam aumento importante da coagulabilidade sangüínea, podem, teoricamente, beneficiar-se desse
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2008-04
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23. Administração inadvertida de 4 mg de morfina por via subaracnóidea: relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A administração de morfina por via subaracnóidea é técnica bem estabelecida para analgesia pós-operatória devido a sua eficácia, segurança e baixo custo. A administração inadvertida de 4 mg de morfina por via subaracnóidea complicada por fibrilação atrial após administração de naloxona foi o objetivo desse relato.
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2008-04
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24. Anestesia subaracnóidea para cesariana em paciente portadora de esclerose múltipla: relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A esclerose múltipla é uma doença adquirida que se caracteriza por áreas desmielinizadas no encéfalo e na medula espinal. O quadro clínico depende das áreas anatômicas acometidas. As principais causas de morte são infecção, falência respiratória e estado de mal epiléptico. Ocorre em pacientes geneticamente predisposto
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2007-06