Teatro Feminista
Mostrando 1-5 de 5 artigos, teses e dissertações.
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1. Teatro feminista nas ruínas do Teatro Romano
Parte do livro:A vontade de expor: arte, gênero e sexualidade
Autor(es): Colling, Leandro
EDUFBA. Publicado em: 2021
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2. THE SHREW AND THE SHREWD: MACHADO DE ASSIS'S LIÇÃO DE BOTÂNICA
Resumo Lição de botânica (1906), uma peça de teatro de Machado de Assis, transforma a obra chauvinista de William Shakespeare, Taming of the Shrew (1590-1592), em um divertido exercício feminista por meio de da inversão de papéis de gênero. Como nos romances de Machado, as personagens femininas são agentes; agem em vez de receber a ação de outros.
Machado Assis Linha. Publicado em: 2019-04
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3. In me tota ruens Venus: as leituras dos discursos misógino e feminista em Hipólito de Eurípides / In me tota ruens Venus: readings of the misogynistic and the feminist discourse on the Euripides Hippolytus
In me tota ruens Venus Vênus derrubando-se inteira sobre mim, esse verso de Horácio representa claramente a posição dos personagens de Fedra e Hipólito na tragédia Hipólito de Eurípides. Em linhas gerais, Fedra, enfeitiçada por Afrodite, sofre de amor pelo seu enteado Hipólito, que a rejeita veementemente. Enfurecida pelo tratamento dispensado por
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/03/2012
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4. Teatro de camponesas: práticas teatrais no movimento de mulheres camponesas em Santa Catarina / Theatre practices in the peasant womens movement of Santa Catarina
Este trabalho apresenta o Movimento de Mulheres Camponesas em Santa Catarina MMCSC, para focar suas práticas teatrais recentes. O objetivo é descrever e analisar os processos de criação e o resultado cênico dos espetáculos teatrais Na luta se faz história (2008) e Histórias agroecológicas, Histórias de mulheres camponesas (2009), encenadas pelo gru
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/02/2012
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5. O Ciborgue Zapatista: tecendo a poética virtual de resistência no Chiapas cibernético
A circulação global, entre 1994 e 2001, do neo-zapatismo e do ativismo solidário não-indígena como símbolos de resistência no ciber-espaço sugere a necessidade de novas formas de leitura dos movimentos sociais na era digital. Uma leitura feminista do binarismo local/global do espaço discursivo em torno da rebelião maia em Chiapas tanto afirma quant
Revista Estudos Feministas. Publicado em: 2002-01