Solucoes Esclerosantes
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
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1. Fístula arteriovenosa após escleroterapia com espuma guiada por ultrassom: relato de caso
ResumoA escleroterapia com espuma guiada por ultrassom tem ganhado espaço no tratamento da insuficiência venosa crônica secundária a varizes dos membros inferiores. Trata-se de procedimento ambulatorial, de baixo custo e sem necessidade de afastamento das atividades habituais. Apresenta bons resultados clínicos, especialmente nos estágios mais avançad
J. vasc. bras.. Publicado em: 2015-09
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2. Avaliação da qualidade de vida e fotopletismografia em pacientes com insuficiência venosa crônica tratados através de escleroterapia com espuma
CONTEXTO: A escleroterapia com espuma guiada por ultrassom (EGUS) ocupa lugar de destaque no tratamento da insuficiência venosa crônica (IVC), proporcionando melhora clínica e hemodinâmica aos pacientes submetidos ao tratamento.OBJETIVOS: Verificar a correlação entre dados obtidos por questionário de qualidade de vida e de sintomas com dados obtidos p
J. vasc. bras.. Publicado em: 2015-06
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3. Escleroterapia com etanol em malformações venosas da cabeça e pescoço
Objetivo Estudo retrospectivo que analisou os resultados da escleroterapia, com doses baixas de etanol, realizada sob anestesia local para tratamento de malformações venosas na cabeça e pescoço.Métodos Foram tratados 51 pacientes, sendo 37 do gênero feminino. A mediana de idade foi de 23 anos. Os pacientes foram tratados com injeções alcoólicas nas
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2014-06
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4. Pesquisa sobre escleroterapia líquida em varizes dos membros inferiores
INTRODUÇÃO: A escleroterapia é um dos procedimentos mais realizados pelos angiologistas e cirurgiões vasculares brasileiros. O princípio básico é eliminar a veia varicosa, destruindo a sua parede interna. No Brasil, há uma diversidade de condutas que envolvem este tratamento, principalmente quanto ao tipo de esclerosante, associação com laser, uso
J. vasc. bras.. Publicado em: 2013-03
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5. Efeito do tempo da compressão mecânica extrínseca após escleroterapia em veias de orelhas de coelhos
OBJETIVO: Pesquisar se o tempo de compressão venosa de até 120 horas pós-escleroterapia é suficiente para evitar reperfusão nas veias tratadas; se há relação entre a intensidade inflamatória na parede venosa e tecidos adjacentes e o tamanho do trombo venoso; se a intensidade da inflamação pós-escleroterapia varia com o tempo de compressão; se h�
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2011-06
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6. Síndrome de Klippel-Trenaunay-Weber: associação do tratamento operatório à escleroterapia por espuma
A Síndrome de Klippel-Trenaunay-Weber representa a associação de hemangiomas planos, ectasias venosas e hipertrofia do segmento corpóreo afetado. Apresenta-se o caso de um paciente de 39 anos, sexo masculino, seguido desde 1993 no serviço da Disciplina de Cirurgia Vascular da Escola Paulista de Medicina (Unifesp), por quadro inicial da síndrome em memb
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2011-03
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7. Efeito do tempo da compressão mecânica extrínseca após escleroterapia em veias de orelhas de coelhos
Introduction: The compression therapy is recognized as effective in the treatment of venous and lymphatic diseases. Despite the scientific evidence on some clinical indications, there is still much to be investigated. Objectives: To investigate whether venous compression time of 120 hours after sclerotherapy is sufficient to prevent blood reperfusion in the
Publicado em: 2009
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8. Eficácia terapêutica do interferon alfa em criança com hemangioma gigante craniofacial: relato de caso
O hemangioma é o tumor benigno mais freqüente da infância. O hemangioma capilar geralmente apresenta-se como uma mancha ou tumoração violácea bem delimitada. O diagnóstico destas lesões é clínico. O hemangioma gigante é rara e extensa variação do hemangioma capilar, que geralmente ocorre em recém-nascidos e lactentes. Várias são as modalidade
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2008-06
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9. Pleurodese: perspectivas futuras
Apesar de estarmos completando praticamente um século desde a realização da primeira pleurodese, a metodologia não está consensualmente definida. A tendência atual de executarmos procedimentos minimamente invasivos estimulou novas pesquisas com o objetivo de reduzir a agressão, incluindo o uso de novas substâncias, a colocação de drenos mais finos
Jornal de Pneumologia. Publicado em: 2000-12