Solo Aluvial
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1. DENDROECOLOGIA DE Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B.Sm. & Downs E Hovenia dulcis Thunb. EM UMA ÁREA DEGRADADA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ALUVIAL, SUL DO BRASIL
RESUMO Em uma área da Floresta Ombrófila Mista Aluvial impactada por vazamento de óleo bruto no município de Araucária - PR, Brasil, conduziu-se o estudo dendroecológico de Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B.Sm. & Downs (Euphorbiaceae) e da espécie exótica Hovenia dulcis Thunb. (Rhamnaceae). Os objetivos do estudo foram avaliar o efeito do alagam
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-12
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2. RELAÇÃO EDAFO-CLIMÁTICA E SUA INFLUÊNCIA NA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DO ESTRATO INFERIOR EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA ALUVIAL, PARÁ, BRASIL
RESUMO Este trabalho avaliou a relação edafo-climática e sua influência sob a composição florística do estrato inferior em uma floresta ombrófila densa aluvial localizada na Área de Proteção Ambiental, Ilha do Combu, Belém, Pará. De fevereiro a abril (período mais chuvoso) e de maio a julho (período menos chuvoso) foram amostrados e identifica
Rev. Árvore. Publicado em: 2016-10
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3. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM COMPARTIMENTOS GEOMORFOLÓGICOS E PEDOLÓGICOS EM PEQUENOS TRIBUTÁRIOS NO BAIXO JACUÍ
RESUMO Fragmentos de Floresta Estacional Decidual Aluvial e Submontana encontram-se ao longo de um gradiente com uma grande variação geomorfológica e pedológica. Assim, para entender as condições nesses ambientes, foram estudadas de forma detalhada as condições de solos e as formas de relevo presentes em pequenos tributários de uma microbacia de geo
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2016-09
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4. Variação longitudinal da massa específica básica da madeira de Cordia americana e Alchornea triplinervia
A massa específica básica (MEb) é um dos principais parâmetros das propriedades da madeira. Considerando isso, este estudo teve por objetivo avaliar a variação longitudinal da MEb da madeira de Cordia americana (Linnaeus) Gottshling & J.E. Mill e de Alchornea triplinervia (Sprengel) Müller Argoviensis. As árvores foram selecionadas em um fragmento de
Cienc. Rural. Publicado em: 2014-05
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5. Estimativa de recarga em aluvião no semiárido
Em áreas onde se pratica agricultura irrigada, a recuperação das reservas hídricas do aquífero aluvial pode ocorrer devida, preferencialmente, à precipitação. A recarga pode ser avaliada a partir de informação da variação da profundidade da água. Desta forma, o objetivo do presente trabalho é estudar a recarga no aquífero aluvial formado pelo
Eng. Agríc.. Publicado em: 2014-04
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6. Comparação dos parâmetros fitossociológicos entre três estratos de um fragmento de floresta ombrófila mista
Estudos fitossociológicos baseados em amostragem têm sido muito comuns ao longo dos últimos 20 anos, no entanto, são raramente realizados usando a enumeração completa das árvores (censo). Assim sendo, nesta pesquisa, objetivou-se comparar os parâmetros fitossociológicos entre os três diferentes estratos de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista
CERNE. Publicado em: 2013-09
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7. Relações pedologia-geomorfologia-sedimentologia no Pantanal Norte / Relationships pedology-geomorphology-sedimentology in the Pantanal North
As relações entre os solos, material de origem e feições geomórficas são importantes para a compreensão da distribuição dos solos na paisagem e o entendimento de sua variabilidade espacial, sobretudo em ambientes úmidos (wetlands) de natureza sedimentar complexa. Procurou-se descrever e caracterizar os ambientes deposicionais de uma área de estudo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/05/2012
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8. Área de vida e uso do espaço por Didelphis albiventris (Lund 1840) (Marsupialia, Didelphidae) na ilha Mutum, rio Paraná, Brasil
Área de vida é a área usada por um animal em suas atividades diárias. Estudos de área de vida oferecem dados sobre os sistemas reprodutivos e comportamento territorial das espécies. Nosso objetivo foi estimar a área de vida de Didelphis albiventris (Lund 1840) na ilha Mutum, no rio Paraná, Brasil. O estudo foi realizado em 2008 de março a outubro em
Biota Neotrop.. Publicado em: 2012-12
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9. Estabilidade temporal da potenciometria e da salinidade em vale aluvial no semiárido de Pernambuco
As restrições no uso e na disponibilidade das águas subterrâneas nos aluviões do semiárido nordestino estão diretamente ligadas à sazonalidade e à variabilidade espacial de seus níveis potenciométricos e salinidade. A estabilidade temporal é de grande interesse, por facilitar o monitoramento, possibilitando se obter locais representativos acerca
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2012-11
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10. Variabilidade espacial de atributos físicos em solos de vale aluvial no semiárido de Pernambuco
As características físicas e hidráulicas do solo se constituem em condicionantes a planos de manejo agrícola. Objetivou-se avaliar atributos físicos em solos de um vale aluvial e sua variabilidade, no semiárido do Estado de Pernambuco, na bacia hidrográfica do Rio Ipanema. Técnicas estatísticas e geoestatísticas foram utilizadas a fim de se investi
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2012-08
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11. Variabilidade espaço-temporal da condutividade elétrica da água subterrânea na região semiárida de Pernambuco
RESUMO Quando mal-conduzida, a irrigação pode causar degradação dos solos e da água subterrânea, por potencializar o risco de salinização. Este problema é mais evidente em regiões semiáridas, nas quais as características físico-climáticas contribuem para seu agravamento. Uma das variáveis mais utilizadas para avaliar a concentração de sais s
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2012-05
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12. Relações solo-superfície geomórfica em uma topossequência várzea-terra firme na região de Humaitá (AM)
O conceito de superfície geomórfica permite uma interligação entre os diferentes ramos da ciência do solo, tais como geologia, geomorfologia e pedologia. O objetivo deste trabalho foi estudar as relações solo-superfície geomórfica em uma topossequência de 4.500 m na transição várzea/terra firme, na região de Humaitá (AM). Do divisor de águas
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2012-04