Soalho Pelvico
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1. Impacto do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária
OBJETIVO: Avaliar o impacto do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) na qualidade de vida (QV) em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). MÉTODOS: Ensaio clínico prospectivo com 36 mulheres com diagnóstico médico de IUE conrmado no estudo urodinâmico. Não foram incluídas mulheres com doenças neuromusculares, com uso d
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2012-04
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2. A prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de jump
INTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como qualquer perda involuntária de urina. Ela exerce múltiplos efeitos sobre as atividades diárias, interações sociais e percepção da saúde. A literatura afirma que a prática de atividades físicas de alto impacto e esforço pode comportar-s
Fisioterapia em Movimento. Publicado em: 2012-03
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3. Eficácia do treinamento da musculatura do assoalho pélvico e de exercícios hipopressivos para o tratamento do prolapso de órgãos pélvicos em mulheres: ensaio clínico randomizado
CONTEXTO E OBJETIVO: Estudos anteriores mostraram que mulheres com disfunção do assoalho pélvico possuem diminuição da área de secção transversal (AST) do músculo levantador do ânus. Uma forma de avaliar os efeitos de um programa de treinamento é mensurar a AST do músculo por ultrassonografia. O objetivo foi avaliar a eficácia do treinamento da
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2012
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4. Modelo pélvico sintético como uma ferramenta didática efetiva comparada à pelve cadavérica
A anatomia é considerada matéria essencial à educação médica. Aulas práticas com uso de componentes anatômicos manipuláveis são fundamentais ao ensino e à aprendizagem. O objetivo deste estudo foi avaliar o Modelo Sintético de Pelve (Masp) como ferramenta didática, comparada à pelve cadavérica (PC) tradicionalmente utilizada, bem como a satisf
Revista Brasileira de Educação Médica. Publicado em: 2011-12
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5. Eletromiografia de superfície para avaliação dos músculos do assoalho pélvico feminino: revisão de literatura
A eletromiografia de superfície tem grande importância clínica e de pesquisa para o fisioterapeuta. Apesar de captar a atividade elétrica promovida pelo recrutamento das unidades motoras, há boa correlação entre o número de unidades ativadas e a força muscular. É um dos métodos de maior especificidade na avaliação do assoalho pélvico, embora n�
Fisioterapia e Pesquisa. Publicado em: 2011-09
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6. Contração muscular do assoalho pélvico de mulheres com incontinência urinária de esforço submetidas a exercícios e eletroterapia: um estudo randomizado
O estudo avaliou o efeito dos exercícios perineais (EP) associados ou não à eletroterapia em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE) quanto à contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP). Estudo longitudinal, do tipo experimental. Amostra composta por 71 mulheres com diagnóstico clínico de IUE divididas em três grupos: eletrote
Fisioterapia e Pesquisa. Publicado em: 2011-09
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7. Sintomas urinários e função muscular do assoalho pélvico após o parto
OBJETIVO: avaliar a prevalência de sintomas urinários e a associação da função muscular do assoalho pélvico com sintomas urinários de primíparas com 60 dias pós-parto vaginal com episiotomia e cesariana depois do trabalho de parto. MÉTODOS: análise tipo corte transversal da função muscular do assoalho pélvico 60 dias pós-parto de mulheres ate
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2011-04
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8. Avaliação da força muscular perineal durante a gestação e pós-parto: correlação entre perineometria e palpação digital vaginal
Na prática clínica, a palpação vaginal digital auxilia no diagnóstico de disfunções urinárias, intestinais e sexuais, enquanto a perineometria é mais utilizada para realizar exercícios perineais com biofeedback. O objetivo foi verificar se existe correlação entre os valores da força muscular perineal (FMP), avaliada pela perineometria, utilizand
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Publicado em: 2010-12
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9. Eletroestimulação funcional do assoalho pélvico versus terapia com os cones vaginais para o tratamento de incontinência urinária de esforço
OBJETIVO: comparar os efeitos da eletroestimulação funcional do assoalho pélvico e da terapia com os cones em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). MÉTODOS: estudo clínico randomizado. Selecionamos 45 pacientes com IUE, avaliamos os efeitos da eletroestimulação funcional do assoalho pélvico no tratamento da IUE em 24 mulheres empre
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2009-09
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10. Tela de polipropileno versus correção sítio-especifica no tratamento do prolapso de parede vaginal anterior: resultados preliminares de ensaio clínico randômico
OBJETIVO: Comparar o uso de tela de polipropileno e correção sitio-específica no tratamento cirúrgico do prolapso vaginal anterior. MÉTODOS: Estudo prospectivo randômico comparativo em que foram operadas 32 pacientes com idades entre 50 e 75 anos, que apresentavam prolapso vaginal anterior estádio III ou IV, ou recidivado. A estática pélvica foi ava
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2009-07
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11. Estudo randômico da correção cirúrgica do prolapso uterino através de tela sintética de polipropileno tipo I comparando histerectomia versus preservação uterina
OBJETIVO: Comparar os resultados anatômicos pós-operatórios de pacientes portadoras de prolapso uterino tratadas utilizando tela de polipropileno para correção dos defeitos do assoalho pélvico, comparando histerectomia vaginal com a preservação do útero. MÉTODO: Estudo randomizado com 31 mulheres portadoras de prolapso uterino estádio III ou IV (P
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2009-02
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12. AVALIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO ENTRE A FORÇA DO ASSOALHO PÉLVICO E O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM HOMENS COM MAIS DE 45 ANOS
Objetivos: Avaliar indiretamente a força do assoalho (ou soalho) pélvico através de manometria anorretal e avaliar a associação entre a força do assoalho pélvico com o nível de atividade física, o índice de massa corporal (IMC) e a pressão retal em homens saudáveis com mais de 45 anos. Pacientes e métodos: Trinta e um homens voluntários com ida
Publicado em: 2009