Sindrome Mielodisplasica
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25. Pioderma gangrenoso bolhoso e síndrome mielodisplásica
O pioderma gangrenoso pode apresentar-se como manifestação paraneoplásica. Relata-se um caso de pioderma gangrenoso, da variante bolhosa, acompanhado de bicitopenia, em que foi evidenciado, por meio de mielograma, biópsia de medula óssea e cariótipo, padrão compatível com síndrome mielodisplásica, subtipo citopenia refratária com displasia de mult
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2006-10
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26. Síndrome mielodisplásica secundária à quimio ou radioterapia: SMD relacionada a tratamento
O efeito leucemogênico dos agentes quimioterápicos após o tratamento para neoplasias é bem conhecido. Síndrome mielodisplásica secundária a quimio ou radioterapia, também denominada relacionada à terapia (SMD-t), geralmente ocorre quatro a sete anos após a exposição inicial ao agente quimio ou radioterápico, acomete habitualmente pacientes joven
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-09
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27. Alterações cromossômicas em síndrome mielodisplásica
O estudo das alterações cromossômicas em síndrome mielodisplásica (SMD) é de extrema importância porque auxilia no diagnóstico, prognóstico, classificação, acompanhamento evolutivo, escolha terapêutica e melhor entendimento da biologia da doença. As alterações cromossômicas são observadas em 30% a 50% dos casos de SMD primária, ao diagnóst
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-09
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28. Alterações moleculares em síndrome mielodisplásica
A síndrome mielodisplásica (SMD) representa um grupo heterogêneo de doenças hematopoéticas clonais. As alterações cromossômicas observadas em SMD foram o ponto de partida para uma série de estudos para a caracterização da patogênese molecular nessa doença. A perda de material genético leva à hipótese de inativação de genes supressores tumor
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-09
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29. Fatores prognósticos nas síndromes mielodisplásicas
As síndromes mielodisplásicas compreendem um conjunto heterogêneo de doenças hematopoéticas que se caracterizam por hematopoese ineficaz e se apresentam geralmente com citopenias no sangue periférico, medula óssea hipercelular e displasia na diferenciação celular. Vários fatores clínicos e laboratoriais foram analisados como prognósticos. O objet
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-09
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30. Síndrome mielodisplásica na infância
O Grupo Cooperativo Brasileiro de Síndrome Mielodisplásica em Pediatria (GCB-SMD-PED) foi formado em janeiro de 1997 com o objetivo de estudar crianças (menores de 18 anos) com diagnóstico confirmado ou suspeita de mielodisplasia de todo o país. As SMD entretanto, por fazerem interfaces com as leucemias mielóides agudas - LMA), bem como com as doenças
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-09
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31. Classificações morfológicas das síndromes mielodisplásicas: da classificação Franco-Americana-Britânica (FAB) à classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS)
A classificação inicial das síndromes mielodisplásicas (SMD) foi realizada em 1976, pelo grupo FAB, e era baseada em parâmetros morfológicos observados no sangue periférico e na medula óssea. A classificação FAB foi revisada em 1982 e utilizada nos últimos 25 anos como guia para melhor compreensão desse heterogêneo grupo de doenças. Em 2001, a
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-09
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32. Avaliação da importância da coloração de Perls na rotina de mielogramas de pacientes com anemia associada a uma ou mais citopenias em sangue periférico
As síndromes mielodisplásicas (SMD) são um grupo heterogêneo de doenças malignas das células-tronco hematopoéticas, classificadas segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) em: anemia refratária, anemia refratária com sideroblastos em anel, citopenia refratária com displasia de multilinhagens, anemia refratária com excesso de blastos, síndro
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2005-06
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33. Hemoglobinopatia H adquirida em um paciente com anemia aplástica e evolução para leucemia mielóide aguda
CONTEXTO: O prognóstico da anemia aplástica grave melhorou com o advento do transplante de medula óssea e do tratamento imunossupressor com globulina antitimocitária. Em contraste com o sucesso destes protocolos, os estudos com seguimento a longo prazo mostraram a ocorrência de doenças clonais, tais como: hemoglobinúria paroxística noturna, síndrome
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2004-12
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34. Angeíte isolada do sistema nervoso central em paciente com síndrome mielodisplásica: relato de caso
As angeítes isoladas do sistema nervoso central (SNC) são vasculites de pequenos e grandes vasos de etiologia indeterminada que acometem exclusivamente a vasculatura do sistema nervoso. Geralmente não estão associadas a doenças pré-existentes. Relatamos caso de angeíte isolada de SNC em um paciente com diagnóstico hematológico de síndrome mielodisp
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2004-06
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35. Aspectos clínicos e anormalidade cromossômica em Síndrome Mielodisplásica do Subtipo Anemia Refratária
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2004
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36. Transplante alogênico de células progenitoras hematopoiéticas para síndrome mielodisplásica primária
Características e resultados de 52 pacientes com síndrome mielodisplásica (MDS) submetidos a transplante alogênico de células progenitoras hematopoiéticas (TCPH) foram analisados. A idade mediana foi de 30 anos (variação de 2-61 anos) e o tempo mediano entre o diagnóstico e transplante foi de dez meses (variação de 1-161 meses). Trinta e seis paci
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2004