Silvestres
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1. Que orientações os Agentes Comunitários de Saúde devem prestar à população para a prevenção de casos de febre amarela?
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. Além das campanhas de vacinação, é necessário informar a população sobre a ocorrência da doença e como evitá-la.
A febre amarela que temos hoje no Brasil é a de transmissão silvestre, transmitidas pelos vetores silvestres chamados haemagogus e sabethes.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual é a diferença da febre amarela silvestre para a urbana?
Tanto a febre amarela urbana (FAU) como a febre amarela silvestre (FAS) são provocadas pelo mesmo vírus – vírus da “febre amarela” e provocam a mesma doença. A única diferença se dá pelo vetor de transmissão.
A FAS é trasmitida pela picada de mosquitos do gênero Haemagogus infectados, que têm hábitos eminentemente silvestres (vivem
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como se dá a transmissão e quais são as manifestações clínicas da doença pelo vírus Ebola?
A doença pelo vírus Ebola, anteriormente chamada de febre hemorrágica do Ebola, é causada por vírus de mesmo nome. A mudança de nome foi feita para contemplar os casos que nào apresentam manifestações hemorrágicas. Foi isolado pela primeira vez em 1976, em surtos simultâneos no Sudão e na República Democrática do Congo, antigo Zaire, próxim
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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4. Existem recomendações para vacinação antirrábica preventiva?
Existe um esquema vacinal preventivo antirrábico para pessoas com risco de exposição ocupacional ao vírus. Em casos onde a pessoa tenha iniciado este esquema mas não o concluído, deve-se continuar o esquema vacinal ajustando-o para as recomendações da pré-exposição.
A profilaxia pré-exposição é indicada para pessoas que possam ser exp
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais orientações sobre a Febre Amarela os profissionais de saúde podem repassar às comunidades sem indicação para vacinação?
A principal orientação do Ministério da Saúde para os municípios que não têm indicação de vacinar contra febre amarela, é o combate ao mosquito
, que é o principal vetor de transmissão do vírus da febre amarela tanto na América do Sul como na África.
Outra orientação importante para a prevenção é a vacinação dos viajant
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. O que é peste bubônica?
Após picar um hospedeiro bacteriêmico, a pulga produz uma coagulase que vai determinar a coagulação do sangue ingerido no seu proventrículo, o que vai determinar o bloqueio, impedindo que no próximo repasto o sangue ingerido chegue ao estômago. Ao picar a pele do novo hospedeiro, a pulga bloqueada regurgitará, inoculando-lhe milhares de bactérias
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. A Captura-Apreensão de Animais Silvestres no Brasil: Relações com a Variabilidade Pluviométrica
Resumo Este estudo mostra um perfil da captura-apreensão de animais silvestres no Brasil, nas cinco regiões geográficas (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul). O objetivo foi identificar suas diferenças regionais, investigar suas variabilidades e relacionar suas características, com ênfase à variação da pluviometria das regiões. Os dados us
Revista Brasileira de Meteorologia. Publicado em: 2022
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8. Genetic divergence among wild and hybrid tomato accessions based on morphoagronomic and physiological traits
RESUMO O objetivo foi avaliar a divergência genética entre acessos de espécies silvestres e híbridos interespecíficos F1 de tomateiro. Caracterizou-se seis acessos silvestres (Solanum pimpinellifolium ‘AF 26970’, S. galapagense ‘LA-1401’, S. peruvianum ‘AF 19684’, S. habrochaites var. hirsutum ‘PI-127826’, S. habrochaites var. glabratum
Horticultura Brasileira. Publicado em: 2022
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9. Fontes de resistência a Meloidogyne enterolobii de espécies silvestres de Solanum e híbridos interespecíficos
RESUMO O objetivo deste trabalho foi prospectar fontes de resistência ao nematoide-das-galhas Meloidogyne enterolobii em espécies silvestres de Solanum e híbridos com potencial para serem utilizados como porta-enxertos para solanáceas cultivadas. Vinte e três acessos de sete espécies de Solanum, bem como 35 híbridos de dois cruzamentos interespecífic
Horticultura Brasileira. Publicado em: 2022
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10. Identification and documentation of wild plant species with ornamental potentials at Mount Prau, Central Java, Indonesia
Resumo A Indonésia possui flora e fauna diversificadas e muitas espécies permanecem em grande parte desconhecidas. A documentação e a identificação de espécies ornamentais nativas ameaçadas são cada vez mais difíceis devido à exploração contínua e à conversão de terras. O Monte Prau é um dos destinos turísticos populares de Java Central, na
Ornamental Horticulture. Publicado em: 2022
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11. Mercury bioaccumulation, genotoxic and biochemical biomarkers reveal the health status of yellow-spotted Amazon River turtles (Podocnemis unifilis) in an environmental protection area in the Amazon
RESUMO Quelônios são considerados bons bioindicadores da qualidade ambiental. A avaliação do estado de saúde de populações de quelônios na Amazônia também é importante porque estes animais são tradicionalmente consumidos em grandes quantidades em comunidades ribeirinhas e em reservas de uso sustentável. O presente estudo avaliou a saúde de Podo
Acta Amazonica. Publicado em: 2022
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12. Electrocardiographic evaluation of baby opossum (Didelphis albiventris)
RESUMO O eletrocardiograma (ECG) é um importante método diagnóstico, essencial para determinar o ritmo e o funcionamento elétrico do coração. Os gambás (D. albiventris) frequentemente são atendidos nos Centros de Triagem de Animais Silvestres (CETAS), contudo pouco se sabe sobre o sistema cardiovascular dessa espécie. Dessa forma, o objetivo foi est
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2022