Seccoes Congeladas
Mostrando 1-4 de 4 artigos, teses e dissertações.
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1. Comparação dos métodos de citopatologia e de cortes por congelação na avaliação intraoperatória do linfonodo sentinela de mama
RESUMO Introdução: A análise citopatológica (CP) e o método de corte por congelação (CC) são técnicas disponíveis de avaliação intraoperatória do linfonodo sentinela nas cirurgias para tratamento de câncer de mama que vão definir a necessidade de linfadenectomia axilar. Objetivo: Comparar a avaliação CP e os CCs de linfonodos sentinela axi
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2017-08
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2. Avaliação da acurácia do exame histopatológico por congelação em fragmentos de tecido obtidos por biópsia percutânea com agulha grossa no diagnóstico do câncer de mama em tumores palpáveis
OBJETIVO: avaliar a acurácia do exame histopatológico por congelação em fragmentos de tecido obtidos por biópsia percutânea com agulha grossa no diagnóstico do câncer de mama em tumores palpáveis. MÉTODOS: foi realizado estudo de coorte em 57 pacientes portadoras de tumores palpáveis e suspeitos de câncer de mama, submetidas à biópsia por pu
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2014-01
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3. Acurácia da biópsia de congelação no câncer de pele não-melanoma
Os carcinomas basocelular e espinocelular juntos respondem por mais da metade dos casos novos de câncer. A biópsia de congelação é frequentemente usada em áreas como cabeça e pescoço, nas quais uma margem ampla poderia ocasionar cicatrizes desfigurantes ou dificuldades de reconstrução, porém o resultado da biópsia de congelação nem sempre corre
Rev. Bras. Cir. Plást.. Publicado em: 2012-09
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4. O papel da biópsia intraoperatória de congelação para os nódulos tireoidianos
O valor da biópsia de congelação (BC) durante a tireoidectomia é controverso. OBJETIVO: Avaliar o papel da BC na conduta frente os nódulos tireoidianos. CASUÍSTICA E MÉTODO: Trabalho prospectivo de pacientes submetidos à cirurgia tireoidiana por doença nodular e com PAAF guiada por USG prévia em 2006. A BC intra-operatória foi classificada em beni
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2009-04