Saude Dos Povos Indigenas
Mostrando 25-36 de 138 artigos, teses e dissertações.
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25. Contribuições juvenis para os direitos indígenas
Resumo Neste artigo, analiso a perspectiva geracional dos direitos indígenas que emerge com a produção político-discursiva de jovens indígenas no documento de monitoramento dos 10 anos de vigência da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas. Desse modo, procuro discutir a interculturalidade nas categorias geracionais e a
Rev. Direito Práx.. Publicado em: 27/06/2019
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26. Factors Associated with Low Birth Weight in Indigenous Populations: a systematic review of the world literature
Resumo Objetivos: identificar fatores etiológicos para o baixo peso ao nascer (BPN), prematuridade e crescimento intrauterino restrito (CIUR) em povos indígenas. Métodos: revisão sistemática, com pesquisa nas bases Medline/PubMed, Scopus, Web of Science e Lilacs de publicações até abril de 2018. A descrição dessa revisão baseou-se na diretriz PR
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2019-03
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27. A luta dos povos indígenas por saúde em contextos de conflitos ambientais no Brasil (1999-2014)
Resumo O modelo de desenvolvimento brasileiro, fortemente baseado na produção de commodities e em indústrias eletrointensivas para trocas nos mercados globais, gera desigualdades sociais e ambientais que desencadeiam diversos conflitos entre povos indígenas e grupos econômicos envolvendo disputas por terra e bens comuns em contextos que influenciam fort
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2019-02
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28. Atenção diferenciada: a formação técnica de agentes indígenas de saúde do Alto Rio Negro
Mais um lançamento da coleção Fazer Saúde, o livro apresenta as contribuições do Curso Técnico de Agentes Comunitários Indígenas de Saúde (CTACIS) na região do Alto Rio Negro do Brasil. Com a proposta de melhorar os serviços de saúde nas comunidades indígenas, o curso foi desenhado como uma estratégia multidisciplinar por diversos atores e implementado de acordo com as realidades locais. Em seus sete capítulos, a obra analisa etapas como o trabalho e a formação dos agentes comunitários e indígenas de saúde, as concepções político-pedagógicas e a organização curricular do CTACIS, os cuidados da saúde de crianças e mulheres indígenas, vigilância alimentar e nutricional em terra indígena, além de temas transversais, como território, cultura e política. O título é resultado de um trabalho conjunto feito pelos autores Luiza Garnelo, médica-sanitarista e antropológa, Sully Sampaio, cientista social, e Ana Lúcia Pontes, médica-sanitarista e pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz). Garnelo e Sampaio são, respectivamente, pesquisadora e bolsista do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Segundo a médica Myrna Cunningham Kain, pertencente ao povo miskitu, da Nicarágua, e defensora dos povos indígenas, o livro é “”uma contribuição significativa para a implementação efetiva de sistemas de saúde com enfoque intercultural e que permitam a plena realização dos direitos dos povos indígenas e de todos que habitam este continente””. A coleção Fazer Saúde pretende, com seus títulos, contribuir para a qualificação de profissionais, pesquisadores e gestores do SUS, estimulando o diálogo entre conhecimentos científicos, educação, inovações tecnológicas, saberes e práticas em saúde.
Autor(es): Garnelo, Luiza; Sampaio, Sully de Souza; Pontes, Ana Lúcia
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2019
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29. Entre Demografia e Antropologia: povos indígenas no Brasil
Oitavo livro da coleção Saúde dos Povos Indígenas, Entre Demografia e Antropologia: povos indígenas no Brasil apresenta profundas avaliações sobre as dinâmicas populacionais indígenas. A coletânea levanta contribuições que indicam que os escassos dados demográficos de décadas atrás se tornaram mais abundantes, passando a fomentar políticas públicas. Em suas abordagens, a obra passa por pesquisas e conhecimentos multidisciplinares, que vão de questões de migração, mobilidade e dinâmica territorial até a contextualização de dados censitários e a forma como a população indígena é retratada nos censos demográficos do Brasil. A antropóloga Marta Azevedo ressalta a importância de “buscar uma maior participação da população indígena na produção de dados e análises demográficas”. Segundo ela, tão estratégico quanto continuar a fomentar a realização de uma demografia indígena é formar demógrafos indígenas no país. O anseio expressado pela autora e organizadora aparece no último capítulo do livro, que é dividido em três partes: Perspectivas a partir do Campo, Dados Censitários em Contexto e Trajetórias, Categorias, Implicações.
Autor(es):
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2019
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30. Deficiências visual, auditiva e motora entre a população indígena no Brasil
O objetivo deste estudo foi descrever a prevalência de deficiências visual, auditiva e motora e estimar a chance de se ter uma das três deficiências, separadamente, segundo grau de severidade, para a população indígena no Brasil. Os dados foram retirados do Censo Demográfico de 2010 coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBG
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 11/10/2018
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31. Estado nutricional e condições ambientais e de saúde de crianças Pataxó, Minas Gerais, Brasil
Resumo: Descrever o estado nutricional e as condições ambientais e de saúde das crianças Pataxó de cinco aldeias de Minas Gerais, Brasil. O estado nutricional foi classificado com base no peso e estatura/comprimento, tendo como referência o padrão de crescimento da Organização Mundial da Saúde. Questionários baseados no I Inquérito Nacional de Sa
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 25/06/2018
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32. INVISIBILIDADE EPIDEMIOLÓGICA CARACTERIZA A SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2018-06
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33. A cosmografia Munduruku em movimento: saúde, território e estratégias de sobrevivência na Amazônia brasileira
Resumo Neste artigo, examina-se a perspectiva do povo Munduruku sobre o meio ambiente, bem como a relação do conhecimento e da práxis deste povo em relação à prevenção e à resolução de problemas de saúde. A ocupação do território, o uso de recursos disponíveis e a vida social implicam efeitos sobre os corpos Munduruku, na medida em que a manu
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2018-04
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34. Atenção à saúde bucal no Parque Indígena do Xingu, Brasil, no período de 2004-2013: um olhar a partir de indicadores de avaliação
A Política Nacional de Saúde Bucal redefiniu em 2011 seu modelo de atenção para os povos indígenas, preconizando o subsídio da epidemiologia e o acompanhamento do impacto das ações por meio de indicadores adequados. O objetivo deste estudo foi analisar a evolução desses indicadores, propostos pelo Ministério da Saúde, no Parque Indígena do Xingu
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 29/03/2018
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35. Urbanização Associa-se com Tendência a Maior Mortalidade Cardiovascular em Populações Indígenas: o Estudo PAI
Resumo Fundamento: O risco cardiovascular das diversas comunidades indígenas não está bem estabelecido e pode ser influenciado pelo processo de urbanização a que se submetem esses povos. Objetivos: Investigar o perfil da mortalidade cardiovascular (CV) das populações indígenas durante o rápido processo de urbanização altamente influenciado por i
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 19/02/2018
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36. Por uma atenção diferenciada e menos desigual: o caso do Distrito Sanitário Especial Indígena da Bahia
Resumo Nesse estudo buscou-se conhecer os significados do princípio da “atenção diferenciada” por meio da análise dos enunciados e da observação das práticas de gestores do Subsistema de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas na Bahia, a fim de revelar as bases sociais, políticas e culturais que os sustentam e analisar como contribuem, ou não,
Saude soc.. Publicado em: 2018-01