Sarampo Epidemiologia
Mostrando 1-12 de 18 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais são as formas para identificar o vírus do sarampo nos exames solicitados?
O vírus do sarampo pode ser identificado na urina, nas secreções nasofaríngea e orofaríngea, no sangue, no líquor ou em tecidos do corpo (óbito); contudo, no protocolo do Ministério da Saúde (MS), realiza-se a pesquisa para detecção viral em amostras de orofaringe, nasofaringe e urina, pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR)
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. A pessoa que teve sarampo pode contrair a doença novamente?
Não. Caso a pessoa tenha tido a doença, é conferida a imunidade vitalícia contra as recorrências
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O Sarampo é uma doença viral, infecciosa aguda, potencialmente grave, transmissível, extremamente contagiosa e bastante comum na infância. A sua transmissão ocorre de forma direta, por meio de secreções nasofaríngeas expelidas ao tos
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. Em caso suspeito de sarampo, como devemos proceder quanto ao bloqueio vacinal?
A vacinação de bloqueio deve ser realizada no prazo máximo de até 72 horas após o contato com o caso suspeito ou confirmado de sarampo, a fim de se interromper a cadeia de transmissão e, consequentemente, vacinar os não vacinados, a partir dos 6 meses de idade, no menor tempo possível
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O bloqueio vacinal deve ser seletivo, consideran
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais os aspectos para diagnóstico mais importantes sobre Caxumba?
A Caxumba é uma doença infecciosa aguda, transmissível, causada por um vírus que provoca febre e inflamação da glândula parótida.
O agente causador da infecção é o vírus da família Paramyxoviridae, gênero Rubulavírus.
Os sintomas são febre, aumento do volume das glândulas salivares localizadas na região da boca, principalment
. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual a diferença entre meningite bacteriana e viral? Qual a gravidade e sequelas?
A meningite viral é a forma mais comum e mais leve da doença e frequentemente acomete crianças pequenas e bebês, especialmente no primeiro ano de vida. A melhora costuma ser espontânea, em algumas semanas, sem necessidade de tratamento específico. Por outro lado, a bacteriana é muito grave e deve ser tratada como uma emergência médica. Se não tr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Monitoramento Rápido de Vacinação na prevenção do sarampo no estado do Ceará, em 2015
Resumo Objetivo: descrever os resultados do Monitoramento Rápido de Vacinação, realizado com o propósito de interromper o surto de sarampo no estado do Ceará em 2015. Métodos: estudo descritivo, com dados obtidos de 52.216 cadernetas de vacinação de crianças de 6 meses a menos de 5 anos de idade; e com dados sobre cobertura vacinal, homogeneidade
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 28/06/2018
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7. Coberturas vacinais por doses recebidas e oportunas com base em um registro informatizado de imunização, Araraquara-SP, Brasil, 2012-2014
Resumo OBJETIVO: descrever as coberturas vacinais por tipo de vacina aos 12 e aos 24 meses de idade. Métodos: estudo de coorte descritivo com crianças nascidas em 2012, residentes em Araraquara-SP, Brasil, registradas no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc); realizou-se relacionamento manual dos dados do Sinasc com um registro informati
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2017-12
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8. Surto de sarampo na região metropolitana de Campinas, SP
O Brasil não apresenta circulação endêmica do vírus do sarampo desde o ano 2000. Entre maio e junho de 2011, a Região Metropolitana de Campinas, Estado de São Paulo, registrou três casos de sarampo. Foram descritos casos, as medidas de controle, a busca de possível fonte e de casos secundários. A caracterização genotípica do vírus identificou o
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-12
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9. Doenças dermatológicas de notificação compulsória no Brasil
A estruturação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica do Brasil, em 1975, tornou obrigatória a notificação de algumas doenças transmissíveis com o objetivo de reduzir a carga destes eventos no país. Entretanto, as alterações no perfil epidemiológico destas doenças, associadas a características da sociedade contemporânea, determinam
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-10
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10. Fatores associados à cobertura vacinal em adolescentes
OBJETIVO: Analisar os fatores associados à condição de estar vacinado entre adolescentes de uma área da Estratégia Saúde da Família de Teresina - PI. MÉTODOS: Estudo de natureza quantitativa e do tipo seccional. A amostra foi constituída por 261 adolescentes e a análise foi realizada por meio da estatística descritiva. RESULTADOS: A cobertura vaci
Acta Paulista de Enfermagem. Publicado em: 2010
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11. Epidemiologia das doenças tropicais negligenciadas em receptores de transplantes: revisão da literatura e experiência de um centro brasileiro
O sucesso crescente dos transplantes de órgãos sólidos (TOS) e de células tronco-hematopoiéticas (TCTH) e as novas drogas imunossupressoras fizeram dos transplantes a primeira opção terapêutica para muitas doenças que afetam milhares de pessoas em todo o mundo. Também os populosos países em desenvolvimento investiram no crescimento de seus program
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2009-12
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12. Prevalência de anticorpos contra sarampo, caxumba e rubéola antes e após vacinação de escolares com três diferentes vacinas triplices virais
Objetivo: Avaliar a soroprevalência para sarampo, caxumba e rubéola em escolares antes e após a administração de três diferentes vacinas tríplices virais. Método: Para o presente estudo foram coletadas 692 amostras de sangue antes da vacinação e 636 amostras 21 a 30 dias após, nas quais foi realizada a pesquisa de anticorpos IgG pelas técnicas de
Publicado em: 2007