Rochas Sedimentares
Mostrando 1-12 de 144 artigos, teses e dissertações.
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1. Associação entre materiais de origem e atributos de solos ao longo de diferentes ambientes geológicos no oeste do Pará, Brasil
RESUMO A expansão da fronteira agrícola em diferentes ambientes geológicos no oeste do Estado do Pará, norte do Brasil, torna necessário conhecer a influência do material de origem sobre os atributos dos solos locais. Este estudo teve como objetivo avaliar a influência de diferentes materiais de origem sobre cinco perfis de solo ao longo de uma litose
Acta Amaz.. Publicado em: 2018-09
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2. Óxidos de ferro pedogênicos em solos do estado do Acre, Brasil
RESUMO: Os óxidos de ferro são indicadores ambientais e influenciam o comportamento físico e químico dos solos. Este trabalho objetivou identificar e caracterizar os óxidos de ferro pedogênicos de solos do estado do Acre, desenvolvidos de rochas sedimentares da Formação Solimões. Vinte e uma amostras de horizontes subsuperficiais de dez perfis de so
Cienc. Rural. Publicado em: 23/07/2018
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3. Redistribuição de elementos maiores e traços em argilitos intemperizados da Formação Corumbataí, Bacia Sedimentar do Paraná, São Paulo, Brasil
RESUMO: Foram analisadas 30 amostras de 10 frentes de lavra sobre rochas argilosas da Formação Corumbataí, na região do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes (São Paulo, Brazil), visando avaliar a variação de elementos terras raras (ETRs), mineralogia, efeitos do intemperismo e proveniência. Os perfis apresentam assinaturas geoquímicas características
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-12
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4. Estruturas de escape de fluidos como possíveis indicadoras de uma paleo-dissociação de hidratos de gás durante a deposição de sedimentos do Barremiano na Bacia do Recôncavo, NE, Brasil
RESUMO: Vesículas elípticas ocas são observadas em afloramentos de arenitos argilosos muito finos e siltitos lacustrinos do Membro Pitanga da Formação Maracangalha, expostos na Ilha de Maré, sudeste da Bacia do Recôncavo, Estado da Bahia, Brasil. Essas rochas foram depositadas em condições subaquosas e são consideradas depósitos gravitacionais do
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-01
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5. Primeiro registro de madeira de Annonaceae para o Neógeno da América do Sul, Bacia do Amazonas, Brasil
RESUMO: O relevo das regiões de Manaus e Itacoatiara, na Amazônia Central, é suportado por rochas siliciclásticas neogênicas, delimitadas na base e no topo por paleossolos lateríticos e cobertas por depósitos sedimentares quaternários do sistema fluvial Solimões-Amazonas. Essa unidade é informalmente atribuída à Formação Novo Remanso, constitu�
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-01
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6. Petrogênese de diabásios toleíticos na porção oriental da Bacia do Parnaíba: evidências para heterogeneidade no manto litosférico subcontinental no NE do Brasil
RESUMO: As rochas sedimentares paleozóicas da Bacia do Parnaíba, no Nordeste do Brasil, foram intrudidas por soleiras volumosas de diabásio toleítico e cobertas por derrames basálticos. Este artigo apresenta dados geoquímicos obtidos a partir de amostras de poços da porção leste da bacia sedimentar. Os diabásios são subalcalinos, toleíticos e agr
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-01
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7. Análise de fácies, estratigrafia de sequências e quimioestratigrafia da Formação Sete Lagoas (Grupo Bambuí), norte do Estado de Minas Gerais, Brasil: Evidência de um carbonato de capa depositado sobre o Alto de Januária.
RESUMO: Rochas sedimentares da Formação Sete Lagoas afloram na margem esquerda do Rio São Francisco, na região de Januária-Itacarambi, Minas Gerais, em seções relativamente contínuas, tanto lateralmente como no empilhamento vertical. Boas exposições associadas à preservação de estruturas/texturas primárias favorecem o estudo de fácies, e de es
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-01
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8. Análise da geometria de soleiras de diabásio do magmatismo Serra Geral, por interpretação sísmica 2D, na região de Guareí, São Paulo, Bacia do Paraná, Brasil
RESUMO: A Bacia do Paraná possui em seu registro estratigráfico uma espessa camada de rochas vulcânicas relacionadas à abertura do Supercontinente Gondwana, ocorrida durante o Eocretáceo. Por meio da interpretação de três linhas sísmicas em duas dimensões (2D), localizadas na região de Guareí, centro-leste do estado de São Paulo, Sudeste do Bras
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-12
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9. Latossolos Amarelos e Vermelhos sob vegetação de cerrado: drenagem interna diferencial e atributos micromorfológicos covariantes
RESUMO A drenagem interna desempenha um importante papel na gênese de solos e é principalmente dependente da topografia. Contudo, a existência de estratos de rochas sedimentares e meta-sedimentares com ângulo de inclinação variável permite forte diferença na drenagem interna em locais de topografia semelhante, o que resulta em marcante diferenciaçã
Ciênc. agrotec.. Publicado em: 2016-08
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10. A evolução tectônica da Faixa Brasília, Brasil central: uma abordagem geocronológica e isotópica
RESUMO: A Faixa Brasília é um dos mais completos orógenos Neoproterozoicos no Gondwana Ocidental. Durante os últimos dez anos, o rápido progresso no entendimento da evolução tectônica desse orógeno foi proporcionado pela produção de novos dados geocronológicos U-Pb SHRIMP e LA-ICPMS, combinados com análises Sm-Nd e Lu-Hf. Os dados demonstraram q
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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11. U-Pb (LA-ICP-MS) em zircão detrítico e dados geoquímicos e de Nd em rocha total como parâmetros controladores da proveniência, idade deposicional e ambiente tectônico da Bacia metassedimentar do Piriá, norte do Brasil: implicações para evolução do Cinturão Gurupi
RESUMO: A Bacia do Piriá (Formação Piriá) é um rifte com forma de hemi-graben desenvolvido sobre rochas pré-cambrianas do Cinturão Gurupi. O conteúdo litológico se distribui em quatro litofácies que ocorrem interdigitadas: (1) arcóseos e grauvacas com níveis de pelitos, (2) siltitos e pelitos laminados, (3) arcóseos com estrutura hummocky, e (4)
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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12. Mineralogia, geoquímica e evolução da lateritização em Apuí, sudeste do Amazonas
Análises químicas, DRX e MEV realizadas em bauxitas, crostas ferruginosas e ferro-alumino-silicosas, aliadas ao estudo do relevo, tiveram por objetivo discutir os processos que levaram a formação e preservação das crostas lateríticas ao longo do tempo geológico no sudeste do Amazonas. As crostas são maciças, pisolíticas, brechóides e vermiformes,
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-12