Restenose Coronaria
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. Fatores Associados com Progressão da Doença Arterial Coronariana Avaliada por Angiografia Coronariana por Tomografia Computadorizada Seriada
Resumo Fundamento: Angiografia coronariana por tomografia computadorizada (ACTC) permite fenotipagem não invasiva da doença arterial coronariana (DAC). Fatores relacionados à progressão da DAC têm valor epidemiológico. Objetivo: Identificar os fatores associados com a progressão da DAC em pacientes submetidos à avaliação sequencial por ACTC. Mé
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 04/05/2017
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2. Estudo da nova estratégia de revestimento para stents coronários: revestimento simultâneo de VEGF e anticorpo anti-CD34
ResumoIntrodução:O stent coronário intravascular tem sido utilizado no tratamento de doença arterial coronária, com uma maior limitação de restenose intra-stent (RIS). O aço inoxidável 316 tem sido amplamente utilizado para stents. Neste estudo, foi desenvolvido um novo método de revestimento para reduzir a RIS para revestir simultaneamente o fator
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2015-04
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3. Resultados Angiográficos e do Seguimento Clínico de 5 Anos Após Implante de Stents Farmacológicos com Revestimento Biodegradável em Pacientes com Alto Risco de Reestenose. Análise de Subgrupo do Estudo Randomizado PAINT
Introdução: Polímeros biodegradáveis foram desenvolvidos para reduzir a reação de hipersensibilidade associada aos polímeros duráveis dos stents farmacológicos de primeira geração, mantendo sua eficácia antiproliferativa e aumentado sua segurança. Avaliamos os resultados angiográficos de 9 meses e os resultados clínicos de longo prazo dos ste
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-12
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4. Relação Balão/Artéria e Volume de Obstrução Neontimal Após Implante de Stent Eluidor de Zotarolimus
Introdução: O volume de hiperplasia intimal correlaciona-se com a injúria arterial após implante de stents não farmacológicos. No entanto, pouco se sabe a respeito do impacto da injúria arterial na resposta inflamatória/proliferativa com os stents farmacológicos. In
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-09
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5. Eficácia do Balão Farmacológico no Tratamento de Reestenose Intra-Stent em Óstio da Artéria Descendente Anterior
A intervenção coronariana percutânea com balão farmacológico surgiu como estratégia adjunta no cenário da Cardiologia Intervencionista. Em comparação com o stent farmacológico, o balão farmacológico oferece vantagens, como a liberação imediata e homogênea do fármaco na parede arterial, a ausência de polímeros que podem induzir a reações i
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-04
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6. Stent com liberação de everolimus vs. stent com liberação de zotarolimus na prática clínica do mundo real
INTRODUÇÃO: Os stents com liberação de fármacos antiproliferativos (SF) têm demonstrado sua eficácia nos mais variados cenários. Entretanto, preocupações recentes com a maior ocorrência de trombose muito tardia com a primeira geração de SF, possivelmente associada a reendotelização retardada ou incompleta, impulsionaram o desenvolvimento de di
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2010
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7. CaracterÃsticas clÃnicas e angiogrÃficas de pacientes submetidos à angioplastia transluminal coronÃria com implante de Stent
A expansÃo das indicaÃÃes para o uso dos stents farmacolÃgicos, liberadores de sirolimus e de paclitaxel, inclui lesÃes de complexidade crescente e populaÃÃes com perfil clÃnico diferente daquele dos estudos randomizados fundamentais. Os stents farmacolÃgicos sÃo altamente efetivos na reduÃÃo das taxas de reestenose e da necessidade de revascular
Publicado em: 2008
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8. Lesões coronarianas de bifurcação: classificação, estratégias de tratamento e perspectivas
A ocorrência de obstruções coronarianas que envolvem ramos laterais, com maior ou menor risco de oclusão, não é um evento raro. O tratamento percutâneo destas lesões de bifurcação tem sido um desafio para a cardiologia intervencionista. A apresentação extremamente variada, seja pela disposição dos ramos, seja pelo comprometimento da placa sobre
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2007