Ressurreicao
Mostrando 1-12 de 55 artigos, teses e dissertações.
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1. Seguindo os caminhos de Bakhtin…
RESUMO O artigo dedica-se a demonstrar como algumas teses do livro de Bakhtin sobre Dostoiévski permitem um autodesenvolvimento, ao darem espaço para interpretações complementares. No artigo, são analisados dois pares de oposições básicas que perpassam o romance de Dostoiévski Crime e castigo. Juntamente com o espaço “limiar”, uma descoberta br
Bakhtiniana, Rev. Estud. Discurso. Publicado em: 2021-06
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2. VOLÓCHINOV, Valentin. A palavra na vida e a palavra na poesia: ensaios, artigos, resenhas e poemas. Organização, tradução, ensaio introdutório e notas de Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. São Paulo: Editora 34, 2019, 400 p.
RESUMO O artigo dedica-se a demonstrar como algumas teses do livro de Bakhtin sobre Dostoiévski permitem um autodesenvolvimento, ao darem espaço para interpretações complementares. No artigo, são analisados dois pares de oposições básicas que perpassam o romance de Dostoiévski Crime e castigo. Juntamente com o espaço “limiar”, uma descoberta br
Bakhtiniana, Rev. Estud. Discurso. Publicado em: 2021-06
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3. Insistir no Eu, destronar o Eu, passar à literatura: movimentos da obra de Hélène Cixous
Resumo Jacques Derrida, ao delinear as paixões de que padece a literatura, formula: “Não há essência nem substância da literatura: a literatura não é, não existe, não se demora na identidade de uma natureza.” Lendo fragmentos extraídos da obra de Hélène Cixous, colocarei à prova essa proposição para pensar se o insistir no Eu, sem conferir
Alea. Publicado em: 2020-12
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4. MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE UMA MORTE IMPOSSÍVEL: A PROSA DE QUEM NÃO PODE MAIS CONTAR
Resumo Brás Cubas, o defunto escritor de Machado de Assis, enuncia a prosa de quem não pode mais contar, encenando a impossibilidade de dizer, a qual, no pensamento de Maurice Blanchot, corresponde à impossibilidade da morte. Cubas morre, mas na realidade vive, estranha condição de quem em verdade não morreu porque não abandonou o mundo, mas vive a mo
Machado Assis Linha. Publicado em: 2018-04
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5. Transições e reconfigurações do self de jovens indígenas na experiência universitária
Resumo Este artigo tem como propósito explicitar o papel da experiência universitária na reconfiguração do Self a partir das dimensões analisadas no desenvolvimento psicossocial, apontando contribuições da Psicologia Cultural. Extraído de uma pesquisa de abordagem qualitativa, apresenta um recorte empírico de uma entrevista episódica realizada com
Psicol. Esc. Educ.. Publicado em: 2017-12
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6. A EVOCAÇÃO DO ROMANCE E O ESPÍRITO SUSPEITOSO EM RESSURREIÇÃO (1872), DE MACHADO DE ASSIS
Resumo Pretende-se debater a gênese do romance de Machado de Assis e a reflexão sobre o gênero romanesco ficcionalizada em seu primeiro trabalho como romancista. Para tanto, analisaremos o personagem Félix, um dos protagonistas de Ressurreição (1872). Veremos que, ao dotar sua construção ficcional de um personagem que é, ele mesmo, súmula das carac
Machado Assis Linha. Publicado em: 2017-08
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7. Padre António Vieira: o discurso engenhoso em nome da fé e da salvação do homem
No século XVII, o sermão é a via da evangelização do catolicismo. Baltazar Gracián, o grande teórico da retórica barroca, elabora as normas do discurso engenhoso: um saber fazer com a palavra, um trabalho de reconstrução da língua. Em seus sermões, padre António Vieira coloca o engenho a serviço de um discurso que se inscreve em uma das versõe
Rev. latinoam. psicopatol. fundam.. Publicado em: 2016-09
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8. A angústia diante da morte em "Lázaro", de Hilda Hilst
RESUMO Este artigo tem por objetivo construir uma reflexão sobre o tema da "angústia diante da morte" a partir da análise da narrativa "Lázaro" (1970), da escritora brasileira Hilda Hilst. Propondo uma releitura do episódio bíblico que narra a morte e ressurreição de Lázaro, o texto em questão permite-nos estabelecer um diálogo com o conceito de s
Estud. Lit. Bras. Contemp.. Publicado em: 2016-06
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9. Simão, Félix e as perdições do amor
O artigo visa a apresentar uma análise comparativa de Simão Botelho e Félix, protagonistas de Amor de perdição (1862), de Camilo Castelo Branco, e de Ressurreição (1872), de Machado de Assis. Argumento que as falhas dos referidos protagonistas resultam de sua relação com um modelo de masculinidade romântico, o que faculta uma leitura dos romances c
Machado Assis Linha. Publicado em: 2015-06
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10. Defunta morte: luto, sobrevida, ressurreição
Tendo como objetivo compreender o motivo derridiano da sobrevida, este artigo propõe a análise da concepção de morte que encontramos na obra de Jacques Derrida e do diálogo que ela estabelece com o pensamento ocidental, especificamente a respeito desse tema, em Hegel, Heidegger, Nietzsche etc. A discussão se concentra em duas aporias com as quais Derri
Alea. Publicado em: 2015-06
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11. HOMONÍMIA E IRONIA DO NOME EM RESSURREIÇÃO
No século XIX, o nome próprio tornou-se uma "questão capital" para os romancistas. Machado de Assis não deixou de subscrever a esse lugar-comum de sua época; não obstante, desde seu primeiro romance, Ressurreição(1872), ele procurou singularizar sua poética da nomeação, assentando-a em preceitos distintos daqueles em voga no Romantismo. Além de t
Machado Assis Linha. Publicado em: 2014-12
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12. Pesquisar no labirinto: a tese, um desafio possível
Educ. rev.. Publicado em: 2014-03