Resistencia A Praga
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25. Relação entre toxicidade de proteínas Vip3Aa e sua capacidade de ligação a receptores intestinais de lepidópteros-praga
Resumo:O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade de novas proteínas Vip3Aa e sua capacidade de ligação a vesículas de membrana da microvilosidade apical (VMMA) do intestino de lagartas neonatas de Spodoptera frugiperda, Anticarsia gemmatalise Heliothis virescens. Proteínas expressas pelos genes vip3Aa42 e vip3Aa43 mostraram-se tóxicas a S. fru
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2015-08
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26. Características morfológicas e químicas de plantas de cebola (Allium cepa L.) associadas à resistência ao tripes da cebola
Thrips tabaci Lindeman é a principal praga da cultura da cebola e o controle químico é o principal método adotado pelos agricultores. Métodos alternativos de controle devem ser priorizados, visando diminuir a quantidade de inseticidas utilizada. Cultivares resistentes representam um método eficiente de controle de tripes no campo. Nosso objetivo foi v
Acta Sci., Agron.. Publicado em: 2015-03
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27. Biological characteristics of Heliothis virescens fed with Bt-soybean MON 87701 × MON 89788 and its conventional isoline
Este estudo objetivou avaliar a biologia larval de Heliothis virescens em soja MON 87701 x MON 89788 e na soja convencional não Bt. De forma geral, o impacto da soja MON 87701 x MON 89788 sobre H. virescens foi evidenciado em todos os bioensaios, com 100% de mortalidade larval, independente da estrutura (folha ou vagem) consumida pela praga. As lagartas peq
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2014-06
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28. Genética de populações da broca da cana-de-açúcar Diatraea saccharalis (Fabr.) (Lepidoptera: Crambidae)
Diatraea saccharalis são consideradas as principais pragas da cana-de-açúcar, estando distribuídas em todas as regiões canavieiras do Brasil. As informações sobre a genética de populações em D. saccharalis são raras e sua análise é muito importante para o sucesso de programas de controle da praga. O controle de praga necessita de uma constante a
Acta Sci., Agron.. Publicado em: 2014-06
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29. Biologia de Mahanarva fimbriolata em gramíneas forrageiras
Estudou-se a biologia de Mahanarva fimbriolata nas gramíneas Setaria anceps cv. 'Kazungula', Brachiaria brizantha cv. 'Marandu', ecótipos BB 33, BB 39, seleções IAC-BBS 5 e IAC-BBS 8, e cana-de-açúcar. 'SP-80-1842' (testemunha) em laboratório, visando a avaliar a resistência desses genótipos a essa praga. Os parâmetros avaliados foram: mortalidade
Cienc. Rural. Publicado em: 2014-06
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30. Interação de proteínas Cry1 e Vip3A de Bacillus thuringiensis para controle de lepidópteros-praga
O objetivo deste trabalho foi avaliar a suscetibilidade das lagartas Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera: Erebidae) e Chrysodeixis includens (Lepidoptera: Noctuidae) às proteínas Cry1 e Vip3A, bem como determinar se há a interação entre essas proteínas no controle das duas espécies. Bioensaios com as proteínas isoladas e em combinações foram realiza
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2014-02
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31. Resistência de acessos de meloeiro à mosca-minadora Liriomyza spp. (Diptera: Agromyzidae)
A mosca-minadora é a principal praga do cultivo do melão no Nordeste brasileiro. Dentro de um programa do manejo integrado de pragas, o uso de resistência genética é um método de fácil adoção, ecológico e que proporciona a redução dos custos com aplicação de defensivos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a resistência de acessos de me
Rev. Bras. Frutic.. Publicado em: 2013-09
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32. Preferência para oviposição e ciclo de vida de mosca-negra- dos-citros Aleurocanthus woglumi Ashby em espécies frutíferas
Aleurocanthus woglumi Ashby conhecida popularmente como mosca-negra-dos-citros é considerada praga quarentenária A2 no Brasil e ocasiona prejuízo em diversas frutíferas, principalmente em citros (laranja, limão e tangerina). Poucas são as pesquisas relacionadas aos seus aspectos biológicos nas condições ambientais brasileiras. Nesse sentido, o objet
Rev. Bras. Frutic.. Publicado em: 2013-09
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33. Piramidação de dois genes de resistência BPH e gene Stv-b i em arroz japonica usando seleção assistida por marcador
Arroz é afetado por diversas doenças e insetos-praga causadores de grandes perdas de produção. Este estudo reportou a introgressão de genes de resistência a cigarrinha parda (BPH) e a virose do enrolamento (RSD) em cultivares japonica. Inicialmente, quatro linhagens retrocruzadas foram obtidas usando o parental doador B5. Marcadores moleculares ligados
Crop Breed. Appl. Biotechnol.. Publicado em: 2013-07
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34. Papel de aleloquímicos e densidade de tricomas na resistência de tomateiro à mosca-branca
No Brasil, o tomate é cultivado em praticamente todas as regiões, embora seu rendimento seja reduzido por pragas e doenças. A mosca-branca, comumente presente, causa danos diretos e indiretos, devido à transmissão de geminiviros. O objetivo do presente trabalho foi comparar o grau de resistência à mosca branca de linhagens de tomateiro ricas em acila�
Ciênc. agrotec.. Publicado em: 2013-02
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35. Epistasia na herança da resistência do milho ao gorgulho Sitophilus zeamais (Coleoptera: Curculionidae) / Epistasis in the inheritance of maize resistance to Sitophilus zeamais (Coleoptera: Curculionidae)
Considerado um dos aspectos mais complexos da genética quantitativa, a epistasia tem sido ignorada pelos melhoristas nos estudos de herança dos caracteres, principalmente os da herança da resistência de plantas a insetos, que são de difícil obtenção. No milho, a principal praga de grãos é o Sitophilus zeamais (Coleoptera: Curculionidae), devido a s
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/08/2012
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36. Avaliação do risco de resistência de lepidópteros-praga (Lepidoptera: Noctuidae) à proteína Cry1Ac expressa em soja MON 87701 x MON 89788 no Brasil / Resistance risk assessment of lepidopterous pests (Lepidoptera: Noctuidae) to Cry1Ac protein of MON 87701 × MON 89788 soybean in Brazil
A soja geneticamente modificada MON 87701 × MON 89788, Glycine max (L.) Merrill, que expressa genes que codificam a proteína Cry1Ac de Bacillus thuringiensis var. kurstaki Berliner e a proteína 5-enolpiruvilchiquimato-3-fosfato sintase de Agrobacterium sp., foi liberada para uso comercial no Brasil em 2010. Para subsidiar um programa de Manejo da Resistê
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/03/2012