Resaduos Salidos A Muribeca Pe
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1. AvaliaÃÃo do processo de bioestabilizaÃÃo de resÃduos sÃlidos urbanos em LisÃmetro de campo
The solid wastes, formed at the most part of it by organic materials, bear biological degradation associated by others physical and chemical processes. These residues, deposited in landfill, are treated through anaerobic degradation; which engender, as a final result of the decomposition, leaching and bio-gas. However, these sub products can be studied and t
Publicado em: 2009
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2. Estudo da poluiÃÃo de Ãguas superficiais causadas pelo lanÃamento de percolado, provenientes do aterro controlado da Muribeca
A disposiÃÃo inadequada dos resÃduos sÃlidos urbanos, em lixÃes e aterros controlados, vem acarretando impactos à qualidade dos recursos hÃdricos superficiais. O percolado, proveniente dos Aterros de ResÃduos SÃlidos, quando lanÃado em corpos hÃdricos na bacia hidrogrÃfica de influÃncia, ocasiona alteraÃÃes fÃsicas, quÃmicas e biolÃgicas na
Publicado em: 2008
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3. AnÃlise numÃrica de aterros de resÃduos sÃlidos urbanos: calibraÃÃo de experimentos em diferentes escalas
O avanÃo no entendimento dos processos de biodegradaÃÃo em resÃduos sÃlidos, impulsionado pelo desenvolvimento de tÃcnicas experimentais de laboratÃrio e campo especÃficas, tem permitido o desenvolvimento de ferramentas numÃricas refinadas que vem sendo cada vez mais difundidas no meio tÃcnico e descrevem de forma mais detalhada o processo de gera�
Publicado em: 2008
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4. EvaporaÃÃo natural do lixiviado do aterro da Muribeca atravÃs de um destilador solar
O descarte do lixiviado gerado nas Ãreas de disposiÃÃo de resÃduos sÃlidos representa um dos vÃrios fatores de risco para o meio ambiente, em especial a qualidade de Ãgua dos corpos hÃdricos, pois apresenta altas concentraÃÃes de matÃria orgÃnica, bem como quantidade considerÃveis de metais pesados. Em geral, o lixiviado possui uma DBO que equiv
Publicado em: 2008
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5. AvaliaÃÃo da influÃncia da composiÃÃo de resÃduos sÃlidos urbanos no comportamento de aterros simulados
O desenvolvimento de pesquisas, envolvendo aterros em escala real, apresenta alguns inconvenientes, como: custo elevado, grande nÃmero de variÃveis envolvidas no processo e a dinÃmica de operaÃÃo do aterro, que dificulta a obtenÃÃo sistemÃtica de dados sob condiÃÃes conhecidas ou controladas. Sendo assim, cÃlulas experimentais de pequenas dimensÃ
Publicado em: 2007
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6. AvaliaÃÃo microbiolÃgica e fitotÃxica do chorume da EstaÃÃo de Tratamento do Aterro da Muribeca-PE
O Aterro da Muribeca, localizado na RegiÃo Metropolitana do Recife, ocupa cerca de 60ha e diariamente sÃo depositados 3000ton de resÃduos sÃlidos urbanos. Nesta Ãrea foram construÃdas 9 cÃlulas em camadas, as quais sÃo revestidas por uma camada de solo impermeabilizante onde o lixo à depositado e compactado, ocorrendo todo processo de metabolizaÃÃ
Publicado em: 2005
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7. Desempenho de um sistema de lagoas de estabilizaÃÃo na reduÃÃo da carga orgÃnica do percolado gerado no aterro da Muribeca (PE)
O estudo foi realizado na EstaÃÃo de Tratamento de Chorume (ETC) do Aterro da Muribeca (PE), o qual recebe os resÃduos das cidades de Recife e JaboatÃo dos Guararapes. O objetivo foi analisar o comportamento do Sistema de Lagoas de EstabilizaÃÃo para remoÃÃo da matÃria orgÃnica presente no percolado da ETC, a partir das anÃlises dos parÃmetros fi
Publicado em: 2005
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8. Efeitos da recirculaÃÃo de lixiviados na biodegradaÃÃo de resÃduos sÃlidos em uma cÃlula do aterro da Muribeca â Pe
Os aterros sanitÃrios podem ser considerados sistemas biolÃgicos predominantemente anaerÃbios, sendo que muitos estudos realizados nestes sistemas enfocam a dinÃmica do processo de digestÃo anaerÃbia, enfatizando as transformaÃÃes fÃsicas, quÃmicas e biolÃgicas ocorridas nos resÃduos dispostos. No entanto, esta dinÃmica associada a fatores ambie
Publicado em: 2003