Relacao Com O Saber
Mostrando 1-12 de 1818 artigos, teses e dissertações.
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1. Como abordar um paciente com quadro suspeito de neoplasia maligna, ainda sem confirmação diagnóstica?
Segundo o Artigo 34 do Código de Ética Médica é vedado ao médico deixar de informar ao paciente o diagnóstico, o prognóstico, os riscos e os objetivos do tratamento, salvo quando a comunicação direta possa lhe provocar dano, devendo, nesse caso, fazer a comunicação a seu representante legal (1).
Apesar dos avanços científicos e tecnoló
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como comunicar o paciente sobre um possível diagnóstico de câncer de boca?
Tendo uma forte suspeita de câncer, convém relatar ao paciente as impressões clínicas, ressaltando, no entanto, o caráter de suspeição diagnóstica. Esta abordagem precisa ser feita de forma clara e evitando termos técnicos que possam provocar problemas de interpretação. Assim, o profissional de saúde precisa saber comunicar-se com o leigo e to
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. O que fazer em surtos de pediculose?
Em relação à pediculose, as infestações são mais comuns em escolares e os riscos aumentam conforme aumenta o número de irmãos, o comprimento dos cabelos e diminui o nível socioeconômico. Cabe ressaltar, que os estudos não evidenciaram que os piolhos “preferem” cabelos limpos a sujos.
Foram encontrados Ensaios Clínicos Randomizados qu
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. O que o Agente Comunitário de Saúde deve saber sobre psoríase?
A psoríase é uma doença inflamatória crônica e recorrente, multifatorial. Ela pode surgir em qualquer faixa etária, sendo habitualmente mais graves os casos que se iniciam na infância. As causas da psoríase são ainda desconhecidas e admite-se que múltiplos fatores estejam envolvidos. Aproximadamente 30% dos pacientes relatam que algum parente te
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais fatores de risco para ocorrência de parestesia do nervo alveolar inferior durante a remoção de molares inferiores que estejam em íntimo contato com o canal mandibular?
Os fatores de risco à ocorrência de parestesia do nervo alveolar inferior são: a idade avançada do paciente, a dificuldade operatória do caso e a proximidade entre o terceiro molar inferior e o canal mandibular.
Essa proximidade poderá ser prevista por três sinais radiográficos: desvio do canal em direção aos ápices radiculares, presença
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como caracterizar “cuidador tradicional” e “comunidades tradicionais” para realizar o preenchimento destes campos na ficha de cadastro individual do e-SUS/AB?
A classificação de um cuidador ou comunidade tradicional na ficha do e-SUS é realizada a partir da resposta referida pelo usuário.
Para classificar, é importante saber que Cuidador tradicional é aquele que envolve em suas práticas de cuidado saberes empíricos, crenças e costumes culturais das comunidades locais tradicionais. Por sua vez, os
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual a opinião dos profissionais de psicologia em relação ao uso de bico ou chupeta para bebês?
Na literatura, o uso do bico ou chupeta está incluído no conceito teórico de “hábito de sucção não-nutritivo” (HSNN), pois é uma sucção sem fim nutricional, assim como a sucção do dedo, de panos ou outros objetos.
A sucção não-nutritiva é um reflexo inato e inicia desde a vida intrauterina (lembre-se de ecografias em que o bebê
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Como se dá a propagação do HPV?
O vírus HPV é altamente contagioso e a contaminação pode se dar a partir de uma única exposição ao vírus por meio do contato direto com uma pele ou mucosa infectada. A principal via de contágio é a sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Isso significa que o contágio pode ocorrer mesmo em relação sexu
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual o tempo de validade da esterilização de gazes embaladas em papel grau cirúrgico?
O novo paradigma de esterilização está relacionado
, o qual já foi incorporado no documento
(AORN) desde 2000 (1).
Apesar das recomendações internacionais, associando as datas de vencimento de esterilização de um material, tradicionalmente é prática comum das centrais de material de esterilização do Brasil estabelecer praz
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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10. Gostaria de saber mecanismos para adesão ao tratamento de tuberculose?
As atividades que podem ser realizadas para maximizar a adesão e minimizar o abandono do portador de tuberculose ao tratamento são: educação em saúde, a realização de visitas domiciliares, o estabelecimento de vínculo e acolhimento, garantia de acessibilidade aos serviços, manter corresponsabilidade entre usuário e familiares, implementação de
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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11. Qual o curativo ideal em casos de osteomielite pós-traumática?
O curativo ideal nos casos de osteomielite pós traumática depende de cada momento da evolução da fase de cicatrização (
). No cenário atual, são inúmeras as opções de cobertura para feridas existentes no mercado. A avaliação de benefícios e custos são alguns dos aspectos a serem considerados no momento da sua escolha, e devem ser adeq
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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12. O que o ACS deve saber sobre animais peçonhentos?
é aquele que possui veneno e apresenta uma estrutura para inocular este veneno: serpentes (presas), aranhas (quelíceras), escorpiões (aguilhão) e lagartas (cerdas).
é aquele que possui veneno, mas não apresentam estrutura para inocular este veneno: sapos, outros.
Exemplos de animais peçonhentos:
taturana
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023