Rejeicao De Enxertos
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13. Manejo da doença crônica do enxerto renal
A doença crônica do enxerto renal permanece sendo uma importante causa de perdas de enxertos. Ela está relacionada a fatores de risco imunológicos e não imunológicos que podem estar presentes antes do transplante ou que após ele se desenvolvam. A avaliação histológica do tecido renal tem papel importante no seu manejo, em especial para a avaliaçã
Jornal Brasileiro de Nefrologia. Publicado em: 2011-12
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14. Impacto da função retardada do enxerto pancreático no transplante simultâneo pâncreas-rim
OBJETIVO: O transplante pâncreas-rim é efetivo para pacientes com doença renal crônica terminal e diabetes mellitus insulino-dependente. A função retardada do enxerto pancreático é condição frequente exercendo impacto significativo nos resultados em curto prazo dos transplantes pâncreas-rim. O objetivo foi analisar o impacto da função retardada
Jornal Brasileiro de Nefrologia. Publicado em: 2011-06
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15. Correlações moleculares da fibrose intersticial e atrofia tubular de aloenxertos renais humanos
Neste estudo, avaliamos quantitativamente, pela técnica de PCR em tempo real, a transcrição do mRNA dos genes CTGF, TGF-¿ e KIM-1, em biópsias de pacientes transplantados renais com disfunção do enxerto. Testamos a hipótese de que, em pacientes com doença crônica do transplante renal, essas moléculas estão envolvidas no desenvolvimento de fibrose
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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16. Transplante renal em crianças com peso inferior a 15 kg : acesso cirúrgico extraperitoneal: experiência em 62 transplantes
Crianças pequenas representam um grupo desafiador no transplante renal. O estudo analisa os resultados, do ponto de vista cirúrgico, do transplante renal em crianças com peso inferior a 15 kg utilizando o acesso cirúrgico extraperitoneal. Métodos: Foram revisados retrospectivamente os prontuários de 62 crianças com peso inferior a 15 kg submetidas a t
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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17. Experiência obtida em 100 transplantes de pâncreas
OBJETIVO: Relatar nossa experiência com 100 transplantes de pâncreas realizados em um período de sete anos. MÉTODOS: Entre janeiro de 2001 e janeiro de 2008, 100 pacientes foram submetidos a transplante de pâncreas em nosso serviço, sendo 88 transplantes de pâncreas e rim simultâneo (TPRS) e 12 transplantes de pâncreas isolado (TPI). Todos foram tra
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2010-04
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18. Imunoexpressão de marcadores de superfície leucocitários e moléculas de adesão no estudo das lesões vasculares graves (v3) da rejeição aguda do transplante renal / Immunoexpression of inflammatory mediators and adhesion molecules in the study of the severe vascular lesions (v3) of renal transplant acute rejection
Rejeição aguda (RA) túbulo-intersticial e RA vascular leve (Banff tipos I e IIA) são tipicamente processos mediados por células T. RA vascular grave (Banff tipo III), entretanto, pode ser mediada por anticorpos do receptor dirigidos a antígenos do doador. Essa forma de rejeição é histologicamente caracterizada por arterite transmural e/ou necrose fi
Publicado em: 2010
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19. Estudo longitudinal de curto prazo da reprodutibilidade e da resposta quantitativa do RNA mensageiro às manobras imunossupressoras para o tratamento da rejeição aguda de transplantes renais : avaliação por reação em cadeia da polimerase em tempo real em células sangüíneas
O objetivo do presente estudo foi avaliar longitudinalmente a acurácia diagnóstica da análise transcripcional de enxertos renais. Trinta e seis receptores de transplante renal foram avaliados pelo período de três meses pós-transplante. Amostras de sangue periférico para a análise dos genes da Perforina e TIM3 pela reação em cadeia da polimerase em
Publicado em: 2010
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20. Mutação G20210A no gene da protrombina, fator V de Leiden e anticorpos anticardiolipina não influenciam a sobrevida do enxerto renal após o transplante
INTRODUÇÃO: Complicações tromboembólicas são importantes fatores de risco para perda do enxerto e pior evolução após o transplante renal. Pacientes com defeito trombofílico apresentam maior risco de complicações tromboembólicas. Foram analisados, entre receptores de transplante renal, a prevalência de defeito trombofílico e o risco atribuído
Jornal Brasileiro de Nefrologia. Publicado em: 2009-12
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21. Quantificação de RNAM de TIM3 em sangue periférico e células urinárias permite um diagnóstico acurado de rejeição de enxertos renais
Publicado em: 2009
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22. Echocardiographic assessment of ventricular function of transplanted patients and its correlation with heart immune rejection / Avaliação ecocardiografica da função ventricular de pacientes transplantados e sua correlação com rejeição cardiaca imunologica
Introdução: O transplante (TX) cardíaco é uma alternativa para os indivíduos com doença cardíaca terminal. Na evolução pós-TX, a ocorrência de episódios de rejeição é um evento frequente, sendo responsável pelo aumento da morbimortalidade. Uma alternativa relevante seria o emprego de um exame não invasivo que tivesse uma boa acurácia na det
Publicado em: 2009
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23. Uso de duas concentrações sanguíneas de Sirolimo associado à exposição reduzida de Ciclosporina em receptores de transplante Renal de origem étnica negra / Concentration-controlled use of sirolimus associates with reduced exposure of cyclosporine in black recipients of primarily living renal allograft donors: 12-month results
Introdução: pacientes de etnia negra submetidos ao transplante renal apresentam pior evolução em longo prazo. A imunossupressão contendo CSA, prednisona e SRL beneficia esses pacientes reduzindo a incidência de rejeição aguda quando comparada com a utilização de CSA, prednisona e AZA. Entretanto, doses maiores de SRL são necessárias para paciente
Publicado em: 2009
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24. Da tolerância oral e seus efeitos indiretos na transferência adotiva singênica e na rejeição de aloenxertos
Oral tolerance is characterized by a reduction in specific immunological activities to a protein previously given by oral route. Parenteral exposure to antigens to which oral tolerance had been previously induced affects (inhibits) immunological activities connected to unrelated antigens, a phenomenon we have called indirect effects of oral tolerance. Herein
Publicado em: 2009