Reestenose Da Coronaria
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13. Relação Balão/Artéria e Volume de Obstrução Neontimal Após Implante de Stent Eluidor de Zotarolimus
Introdução: O volume de hiperplasia intimal correlaciona-se com a injúria arterial após implante de stents não farmacológicos. No entanto, pouco se sabe a respeito do impacto da injúria arterial na resposta inflamatória/proliferativa com os stents farmacológicos. In
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-09
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14. Eficácia e Segurança de Stents Eluidores de Drogas no Mundo Real: Acompanhamento de 8 Anos
Fundamento: Stents eluidores de drogas têm sido utilizados na prática médica desde 2002, e apresentam grande eficácia na redução do risco de revascularização do vaso-alvo, e notável redução da taxa de reestenose de 50%-70%. No entanto, a ocorrência de trombose tardia pode comprometer os resultados a longo prazo, especialmente se o risco de tromb
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 01/08/2014
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15. Eficácia do Balão Farmacológico no Tratamento de Reestenose Intra-Stent em Óstio da Artéria Descendente Anterior
A intervenção coronariana percutânea com balão farmacológico surgiu como estratégia adjunta no cenário da Cardiologia Intervencionista. Em comparação com o stent farmacológico, o balão farmacológico oferece vantagens, como a liberação imediata e homogênea do fármaco na parede arterial, a ausência de polímeros que podem induzir a reações i
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-04
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16. Evolução clínica de pacientes diabéticos tratados por intervenção coronária percutânea utilizando stents com e sem eluição de fármacos
INTRODUÇÃO: A revascularização percutânea de diabéticos é frequente e a utilização de stents farmacológicos (SF) é desejável, pois estes reduzem a reestenose e a necessidade de nova revascularização. O objetivo desse estudo foi comparar os resultados clínicos de longo prazo entre diabéticos tratados com e sem SF. MÉTODOS: Analisou-se uma coo
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013-12
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17. Stent farmacológico autoexpansível miniaturizado em coronárias de pequeno calibre: eficácia tardia
FUNDAMENTO: Na angioplastia coronária percutânea (ACP), os vasos de fino calibre representam um fator de risco para reestenose. O stent farmacológico (SF) autoexpansível Sparrow®, de perfil menor que os sistemas atuais, nunca foi testado nesse cenário. OBJETIVOS: Avaliar a eficácia tardia do SF Sparrow®, com relação à perda luminal tardia intraste
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 08/10/2013
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18. Avaliação muito tardia do uso de stents farmacológicos para tratamento de pacientes com lesões em enxertos de veia safena: experiência de uma década do Registro DESIRE
INTRODUÇÃO: A intervenção coronária percutânea (ICP) em pontes de safena ainda representa um desafio à cardiologia intervencionista, pelas complicações agudas e pela escassez de dados referentes à efetividade tardia dos stents farmacológicos (SFs). MÉTODOS: Entre maio de 2002 e janeiro de 2013, pacientes submetidos a ICP com SF no Hospital do Cor
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013-06
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19. Alterações histopatológicas de stents metálicos no endotélio coronariano \"in vivo\" / Histopathological abnormality in coronary artery bare stent metal \"in vivo\"
Duas técnicas invasivas para o tratamento da doença aterosclerótica coronariana oclusiva firmaram-se ao longo dos anos: revascularização cirúrgica do miocárdio e angioplastia transcutânea com stents metálicos. O estudo visa comparar as alterações histopatológicas causadas por stents metálicos coronarianos fabricados com a superliga de composiç�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/03/2012
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20. Impacto da pré-dilatação do ramo lateral no procedimento de intervenção coronária percutânea em lesões de bifurcação coronária complexas
INTRODUÇÃO: O tratamento de lesões de bifurcação com implante de stent único no vaso principal e stent provisional no ramo lateral pode ser limitado pelo grau de complexidade anatômica/morfológica da lesão. A pré-dilatação do ramo lateral, um passo do procedimento geralmente evitado, pode ser necessária para manter a patência do ramo lateral. I
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-06
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21. Identificação de genes envolvidos na síntese de proteínas de células musculares lisas com expressão aumentada em placas ateromatosas associados a hiperplasia neointimal após implante de stents não-farmacológicos: estudo GENESIS-R
INTRODUÇÃO: A reestenose coronária é um fenômeno pouco compreendido e que permanece como um desafio mesmo na era dos stents farmacológicos. Este estudo tem como objetivo identificar genes envolvidos na síntese de proteínas estruturais e funcionais de células musculares lisas com expressão aumentada em placas ateromatosas de humanos associados a hip
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-06
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22. Seguimento angiográfico e clínico tardio do novo stent farmacológico não-polimérico liberador de paclitaxel para o tratamento de lesões coronárias de novo: resultados do estudo PAX-B
INTRODUÇÃO: O stent farmacológico eluidor de paclitaxel, não-polimérico, Amazonia® PAX não mostrou diferença na reestenose coronária ou eventos clínicos aos 4 meses de evolução quando comparado com o stent Taxus®. Entretanto, o desempenho do stent Amazonia® PAX em cenários de maior complexidade e com seguimento angiográfico mais longo ainda n
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-06
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23. Estudo da dose excipiente: fármaco com avaliação da hiperplasia neointimal por tomografia de coerência óptica e histopatologia em artérias coronárias porcinas após o emprego do balão eluidor de sirolimus
INTRODUÇÃO: Magic TouchTM é um balão recoberto com nanopartículas carreadoras de sirolimus. Objetivamos encontrar a dose excipiente:fármaco com a maior capacidade de inibição da proliferação neointimal 28 dias após o uso desse balão pós-implante de stent não-farmacológico em artérias coronárias porcinas. MÉTODOS: Foram avaliados 14 porcos c
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-06
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24. Resultados clínicos de um ano do registro POLAR (Promus eluting stent registry in Latin America)
INTRODUÇÃO: Desde 2002, os stents farmacológicos são utilizados em diversas populações de pacientes objetivando alcançar elevados índices de sucesso, com baixas taxas de reestenose angiográfica e clínica. Com os resultados adversos em relação à trombose tardia associados aos stents farmacológicos de primeira geração eluidores de sirolimus e p
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-03