Recurso Floral
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1. Quais os resultados do Reiki e Terapia floral no tratamento das dores crônicas?
O Reiki pode ser classificado como uma técnica de imposição das mãos (TIM), e uma revisão sistemática sobre a aplicação de técnicas de imposição de mãos no câncer, dor e stress-ansiedade, destacou que “os resultados demonstram que as TIM são um recurso terapêutico não convencional benéfico para pessoas em tratamento do câncer, com dor
Núcleo de Telessaúde Estado São Paulo. Publicado em: 12/06/2023
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2. Recursos alimentares e padrão populacional em colmeias de Apis mellifera utilizadas para polinização de macieiras
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar as variações nos recursos alimentares armazenados e no número de imaturos em colmeias de Apis mellifera utilizadas para polinização de pomares de macieiras (Malus domestica). O estudo foi realizado no Município de Vacaria, RS, com 40 colmeias, em duas safras consecutivas. As avaliações foram feitas nos ca
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2018-04
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3. AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FLORAIS DE HÍBRIDOS DE MELOEIRO (Cucumis melo L.) NA ATRATIVIDADE DE POLINIZADORES
RESUMO A morfologia e biologia floral são consideradas como características importantes nas interações planta-polinizador e podem influenciar o comportamento desses agentes. O objetivo deste trabalho foi verificar quais os atributos florais de híbridos de diferentes tipos de meloeiro poderiam influenciar nessa interação e, consequentemente, na sua at
Rev. Bras. Frutic.. Publicado em: 30/06/2016
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4. Caracterização morfológica de três espécies de Apiaceae e sua ingestão pela joaninha de doze pintas (Coleoptera: Coccinellidae)
Resumo Larvas e adultos de certas espécies de joaninhas predadoras podem se alimentar de pólen, garantindo a sua sobrevivência, e, às vezes, a reprodução na ausência da presa preferencial. Palinologia, portanto, pode contribuir na investigação de famílias botânicas visitadas por estes predadores a fim de obter esse recurso floral. Há registros da
Braz. J. Biol.. Publicado em: 19/04/2016
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5. Sobrevivência e preferência para exploração de recursos de adultos do bicudo do algodoeiro
Resumo Plantas que podem ser uma fonte potencial de recursos alimentares (néctar floral, pólen e tecidos vegetais) para o bicudo do algodoeiro durante a entressafra foram avaliadas, considerando as condições ambientais prevalentes na região de Cerrado do Brasil Central. Primeiro, testamos a adequação nutricional dos recursos (pólen e néctar) forneci
Braz. J. Biol.. Publicado em: 01/03/2016
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6. Calendário floral de plantas melíferas nativas da Borda Oeste do Pantanal no Estado do Mato Grosso do Sul
Resumo:O objetivo deste trabalho foi avaliar o padrão de floração, ao longo do ano, de plantas melíferas na Borda Oeste do Pantanal, no Maciço do Urucum, MS, bem como o tipo de recurso oferecido pela flora melífera, para elaborar um calendário floral para a região. A floração das plantas melíferas visitadas pelas abelhas nativas e africanizadas fo
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2015-10
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7. Recursos florais e habitat influenciam a composição de espécies de beija-flores em escala local em área de montanha tropical
Comunidades de beija-flores tendem a responder a variação em recursos, havendo uma relação positiva entre a abundância e diversidade de recurso alimentar com a abundância e/ou diversidade de beija-flores. Neste estudo nós analisamos a influencia da disponibilidade de recurso floral, bem como da sazonalidade e do tipo de habitat na composição de esp�
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-03
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8. Diversidade beta de plantas que oferecem néctar como recurso floral aos beija-flores em cerrados do Brasil Central
Os ambientes abertos de Cerrado têm sido considerados ambientes marginais ou complementares para beija-flores, apesar do registro de considerável número de espécies deste grupo de visitantes florais. Estes utilizam uma variedade de plantas, incluindo aquelas sem características ornitófilas. O objetivo do trabalho foi investigar a flora utilizada por be
Rodriguésia. Publicado em: 2015-03
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9. Aspectos da biologia reprodutiva de Drimys brasiliensis Miers (Winteraceae) em Floresta Ombrófila Mista, Sul do Brasil
Drimys brasiliensis Miers, conhecida como cataia ou casca-de-anta, é uma árvore nativa da Floresta Ombrófila Mista. Sua casca tem sido utilizada medicinalmente a partir da exploração de árvores em populações naturais. O objetivo deste trabalho foi a realização de estudos de biologia reprodutiva de Drimys brasiliensis visando fundamentar estratégia
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2014-12
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10. Reproductive phenology and sharing of floral resource among hummingbirds (Trochilidae) in inflorescences of Dahlstedtia pinnata (Benth.) Malme. (Fabaceae) in the Atlantic forest
A proposta do presente estudo foi investigar a fenologia reprodutiva e a partilha de recurso floral (néctar) de Dahlstedtia pinnata (Benth.) Malme. (Fabaceae), endêmica de Mata Atlântica, entre beija-flores. Para a fenologia considerou-se a presença de estruturas reprodutivas nas plantas e para a partilha de recurso floral foi examinada a frequência de
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 11/11/2014
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11. Frequency and foraging behavior of Apis mellifera in two melon hybrids in Juazeiro, state of Bahia, Brazil
O presente trabalho foi realizado com o objetivo de verificar se há diferenças na frequência e no comportamento de forrageamento de Apis mellifera em dois híbridos de melão (10:00 – melão Amarelo e Sancho – melão Pele de Sapo) no município de Juazeiro, estado da Bahia, Brasil. A frequência e o comportamento dos visitantes e o recurso floral forr
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 07/10/2014
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12. Síndromes de polinização e sazonalidade dos recursos florais em uma comunidade vegetal na Caatinga Paraibana, Nordeste do Brasil
Descrever o padrão fenológico das plantas e correlacionar com a quantidade e qualidade dos recursos disponíveis para os polinizadores é fundamental para entender a dinâmica temporal das comunidades biológicas. Neste sentido, foram estudadas as síndromes de polinização de 46 espécies com diferentes hábitos (árvores, arbustos, ervas, trepadeiras) e
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-02