Receptor Do Peptideo Liberador De Gastrina
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1. Melhoria nos sistemas do transtorno do espectro autista em três crianças, utilizando peptídeo liberador de gastrina,
Resumo Objetivo: Avaliar a segurança, a tolerabilidade e os possíveis efeitos terapêuticos do peptídeo liberador de gastrina em três crianças com transtorno do espectro autista. Métodos: Estudo de casuística com administração intravenosa de peptídeo liberador de gastrina na dose de 160 pmol/kg por quatro dias consecutivos. Para avaliar os result
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2016-06
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2. Perfil de expressão do receptor do peptídeo liberador de gastrina em materiais de biópsia de pacientes portadores de melanoma maligno
Introdução: A incidência de melanoma maligno (MM) está aumentando mundialmente e o manejo de pacientes com doença avançada representa um difícil problema. Durante décadas, a quimioterapia foi o tratamento padrão no tratamento de pacientes com MM metastático. Entretanto, essa modalidade tem produzido resultados desapontadores. Recentemente, com os a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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3. Efeitos do antagonismo dos receptores de peptídeos semelhantes à Bombesina, o GRPR e o NMBR, durante o desenvolvimento em ratos
INTRODUÇÃO: Estudos anteriores de nosso grupo de pesquisa demonstraram que o bloqueio do receptor do peptídeo liberador de gastrina (GRPR) em ratos, durante o período neonatal, produz padrões comportamentais característicos de desordens neuropsiquiátricas do espectro do autismo, incluindo déficits em interação social e cognição. OBJETIVOS: O pres
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/08/2011
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4. Investigação do mecanismo de ação do peptídeo liberador de gastrina sobre respostas imunes
Neutrófilos são os principais personagens do processo inflamatório, tanto na imunidade inata como adaptativa. Sua migração para os sítios inflamatórios é crucial para o início da inflamação, assim como para o controle de infecções, apresentando envolvimento na perpetuação de diferentes doenças inflamatórias crônicas. O peptídeo liberador d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/07/2011
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5. Avaliação da eficácia de um antagonista do receptor do peptídeo liberador da gastrina em modelos experimentais de artrite
O peptídeo liberador da gastrina (GRP) é o homologo mamífero da bombesina (BN). Ambos GRP e seus receptores têm sido encontrados na sinóvia de pacientes com artríte reumatoide. O receptor do peptídeo liberador da gastrina (GRPR) pode ser considerado como um alvo terapêutico para doenças inflamatórias. RC-3095 é um antagonista do receptor de GRP. E
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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6. Influência do bloqueio do receptor do peptídeo liberador de gastrina em combinação com inibição de histona deacetilase sobre a proliferação de células de neuroblastoma
O peptídeo liberador de gastrina (GRP) age como potente mitógeno em tecidos neoplásicos pela ativação do seu receptor (GRPR), que é super expresso em estágios avançados de neuroblastoma humano. GRPR knockdown ou antagonistas de GRPR mostraram inibir o crescimento de neuroblastoma. Investigou-se, em condições experimentais, que os antagonistas de GR
Publicado em: 2011
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7. Receptor de peptídeo liberador de gastrina e consolidação da memória hipocampal : possível interação funcional com o sistema gabaérgico
O receptor de peptídeo liberador de gastrina (GRPR ou Receptor BB2) é um membro da subfamília de receptores de peptídeos semelhantes à bombesina (BB) e é capaz de mediar as ações do peptídeo BB e do peptídeo liberador de gastrina (GRP), cujos efeitos neurais incluem mudanças no comportamento e o aumento do aprendizado e da retenção de memória,
Publicado em: 2010
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8. Efeito do peptídeo liberador de gastrina na resposta inflamatória local e sistêmica : envolvimento na sinalização do receptor Toll-like 4
É bem estabelecido que respostas imunes possam ser influenciadas pelo sistema nervoso. O neuropeptídeo, peptídeo liberador de gastrina (GRP) tem sido detectado na produção e liberação de citocinas, em modelo animal e em humanos com doenças inflamatórias e sabe-se que o antagonista do receptor de GRP, RC-3095 modula a resposta de citocinas pro-inflam
Publicado em: 2010
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9. Expressão do receptor do peptídeo liberador da gastrina em câncer hepatocelular
O peptídeo liberador da gastrina (GRP) está estabelecido como um fator de crescimento celular no câncer. Os fatores de crescimento desempenham um papel importante na proliferação das células neoplásicas e progressão do câncer, estando envolvidos na invasão local, angiogênese, metástases à distância e apoptose. A super-expressão de receptores p
Publicado em: 2010
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10. Alvos moleculares em meduloblastoma : um estudo in vitro
Meduloblastoma é o tumor intracranial mais comum em crianças, provavelmente derivado de células precursoras da camada granular externa do cerebelo durante seu desenvolvimento. O tratamento padrão consiste em cirurgia, radioterapia e quimioterapia, que produzem graves sequelas nos pacientes e garantem uma sobrevida baixa, o que demonstra a necessidade de
Publicado em: 2010
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11. Efeitos do bloqueio do receptor GRPR, sobre a preferência pelo odor materno e o condicionamento olfativo em filhotes machos de ratos
O receptor do peptídeo liberador de gastrina tem sido considerado como um novo alvo molecular em desordens do desenvolvimento neurológico. Estudos prévios realizados em nosso laboratório demonstraram que o bloqueio farmacológico do GRPR durante o período neonatal em ratos produz características comportamentais que tem sido associadas com distúrbios a
Publicado em: 2010
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12. Desenvolvimento de derivados da bombesina radiomarcados com Lutécio-177: Relação estrutura e potencial diagnóstico-terapêutico para tumor de próstata / Development of lutetium-labeled bombesin derivatives: relationship between structure and diagnostic-therapeutic activity for prostate tumor
Os receptores para a bombesina (BBN), especialmente o receptor para o peptídeo liberador de gastrina (GRPr), são massivamente expressos em vários tipos de câncer, dentre eles o câncer de próstata, e podem ser uma alternativa para seu diagnóstico e tratamento por terapia radioisotópica. Modificações moleculares na estrutura da BBN vêm sendo promovi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/05/2009