Reativacao De Falhas
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1. Deformação prolongada durante o resfriamento de um arco paleoproterozoico registrado por idades 40 Ar/ 39 Ar em muscuvita de falhas rúpteis: o Terreno transamazônico Bacajá, Brazil
RESUMO: Na Província Transamazonas, de idade paleoproterozoica, a granitogênese sintectônica ocorreu concomitantemente a esforços tectônicos compressivos. O caráter sintectônico dos granitos é marcado pela forma alongada dos plútons na direção WNW e pela presença de foliação sinmagmática pervasiva e concordante com aquela direção. Zoas de ci
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-09
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2. Influência de estruturas brasilianas na sismicidade desencadeada por reservatório na Usina Hidrelétrica de Irapé, Minas Gerais, Brasil
Inaugurada em 2006, a Usina Hidrelétrica de Irapé possui a mais alta barragem do país, com 210 m, que vem sendo monitorada pelo Observatório Sismológico da Universidade de Brasília desde o começo do enchimento de seu reservatório. Apresentando sismicidade causada pelo aumento da tensão crustal logo após o início do represamento, a Sismicidade Dese
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2014-09
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3. CONDICIONAMENTO ESTRUTURAL DO RELEVO NO NORDESTE SETENTRIONAL BRASILEIRO
O presente trabalho fará uma análise acerca do condicionamento morfoestrutural do relevo no Nordeste setentrional brasileiro com ênfase no papel exercido pelas estruturas de deformação rúpteis e dúcteis do embasamento cristalino pré-cambriano. Para tanto, o enfoque analítico proposto abordará a relação entre estruturas tectônicas e relevo e como
Mercator (Fortaleza). Publicado em: 2014-04
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4. Neotectonics in Marajó Island, State of Pará (Brazil) revealed by vertical electric sounding integrated with remote sensing and geological data
Estudos sugerem que a ilha do Marajó experimentou atividade neotectônica durante sua evolução final. Entretanto, não existem dados demonstrando a presença de estruturas tectônicas em subsuperfície. Este trabalho integra sondagem elétrica vertical, lineamentos morfoestruturais e dados geológicos objetivando mostrar que falhas controlaram a sedimenta
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2013-03
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5. Petrogênese do Batólito Santa Quitéria : implicações ao magmatismo brasiliano na porção norte da Província Borborema, NE Brasil / Petrogenesis of Santa Quitéria Batholith : implications for Brasiliano magmatism in the northern portion of Borborema Province, NE Brazil
A evolução magmática na porção norte da Província Borborema (NPB) está relacionada a amalgamação de Gondwana Ocidental e reflete parte do fechamento do paleo-oceano Farusiano, a subdução de litosfera oceânica, acresção de blocos continentais (Granja e Ceará Central-Rio Grande do Norte), colisão continental (cratons Amazonas, São Luiz- W. Afr
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/12/2011
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6. Geologia e geomorfologia da estação ecológica Serra Geral do Tocantins
Este trabalho trata de descrição básica da paisagem existente na Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins, localizada na porção oriental do Estado do Tocantins e extremo oeste do Estado da Bahia, Brasil Central. Dois fatores do meio físico são abordados: a geologia, composta por litotipos sedimentares, e as formas de relevo, dada a predominância
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-03
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7. The role of backstop shape during inversion tectonics physical models
O estilo da deformação de sequências sedimentares de bacias submetidas a uma inversão tectônica positiva foi discutido a partir da análise de modelos laboratoriais, desenvolvidos em caixas de experimentos, com camadas de areia depositadas no espaço entre dois blocos de madeira. O espaço simulava estágios de extensão crustal que conduziram à forma�
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2010-12
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8. Comportamento geoelétrico da sequência drifte da bacia potiguar (RN/CE)
Uma seção geoelétrica de 70 km de extensão, constituída por vinte e nove sondagens elétricas verticais (SEV's), revela o comportamento geoelétrico da sequência drifte da Bacia Potiguar (RN/CE). Esta unidade tectono-estratigráfica preserva registros estruturais das atividades tectônicas posteriores ao encerramento do processo de rifteamento no Norde
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2010-09
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9. Integração de métodos potenciais (gravimetria e magnetometria) na caracterização do embasamento da região sudoeste da bacia de pelotas, Sul do Brasil
Por meio da aplicação integrada dos métodos potenciais de gravimetria e magnetometria, visou-se contribuir com a caracterização do arcabouço estrutural e composicional do embasamento da Bacia de Pelotas. A área selecionada para este estudo é a região sul da Província Costeira do Rio Grande do Sul, entre as latitudes 31º45' e 34ºS e as longitudes
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2009-12
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10. Geometria e evolução do feixe de zonas de cisalhamento Manhuaçu - Santa Margarida, Orógeno Araçuaí, MG
Feixe de Zonas de Cisalhamento Manhuaçu-Santa Margarida de orientação geral NS estende-se por, aproximadamente, 300 km na região leste de Minas Gerais. Como uma das principais estruturas do núcleo cristalino do Orógeno Araçuaí, é constituído por um conjunto de zonas de cisalhamento dúcteis, que, em mapa, mostram traços sigmoidais. O seu segmento
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2009-03
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11. Arquitetura, litofácies e evolução tectonoestratigráfica da bacia do rio do peixe, nordeste do Brasil
A Bacia do Rio do Peixe está situada no limite dos estados da Paraíba e do Ceará, imediatamente a norte do Lineamento Patos, com área de aproximadamente 1.315 km2. Esta é uma das principais bacias de idade eocretácea no interior do Nordeste do Brasil, associadas ao rifteamento que moldou a atual margem continental. A bacia pode ser dividida em quatro s
Publicado em: 2009
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12. Geologia da região Sul da Serra Norte e características do minério de ferro do Depósito N8, Província Mineral Carajás
A região sul da Serra Norte, Província Mineral Carajás, é constituída pelo Grupo Grão-Pará, neoarqueano, e pela Unidade Caninana, uma nova unidade paleoproterozóica proposta, baseada em idades de zircões detríticos e nas relações estruturais com a Falha Carajás. O Grupo Grão-Pará é formado pela intercalação de jaspelito e minério de ferro
Publicado em: 2009