Reagentes
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1. Como é feito o diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV?
De acordo com recomendações do Ministério da Saúde, as amostras de soro ou plasma devem inicialmente ser submetidas a um imunoensaio, denominado Elisa (“teste 1″ – capaz de identificar tanto anti-HIV-1 quanto anti-HIV-2), na etapa denominada triagem sorológica.
As amostras com resultados não-reagentes no “teste 1″ serão definidas co
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais os critérios para instituir o tratamento de paciente assintomático com sorologia positiva de chagas?
A Doença de Chagas é uma doença parasitária com curso bifásico (fase aguda e fase crônica), com várias formas de manifestação, podendo inclusive ser assintomática, sendo a confirmação diagnóstica feita com pelo menos 2 (dois) testes distintos reagentes, um deles preferencialmente o Elisa e outro por Imunofluorescência Indireta ou Hemoaglutin
Núcleo de Telessaúde Município São Paulo. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como proceder diante de uma gestante com teste rápido para sífilis reagente e histórico prévio de sífilis tratada?
Os testes rápidos para sífilis são considerados testes treponêmicos, pois envolvem a detecção de anticorpos antitreponêmicos específicos no sangue (1,2). Desta forma, em pacientes já tratadas para sífilis, estes testes permanecerão reagentes praticamente pelo resto da vida, o que limita seu uso nestas condições (2).
Frente à possibilid
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como deve ser o acompanhamento de uma paciente após o tratamento adequado para sífilis?
Os pacientes infectados devem ser acompanhados da seguinte forma após a realização do tratamento
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“a. Os testes não treponêmicos devem ser realizados mensalmente nas gestantes, e na população geral, a cada três meses no primeiro ano e a cada seis meses no segundo ano”.
b. “A redução de dois ou mais títulos do teste não
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como proceder com gestante positiva e parceiro negativo para Sífilis?
As parcerias sexuais de gestantes com sífilis podem estar infectadas, mesmo apresentando testes imunológicos não reagentes; portanto, devem ser tratadas presumivelmente com apenas uma dose de penicilina benzatina IM (2.400.000 UI). No caso de teste reagente para sífilis, seguir as recomendações de tratamento da sífilis adquirida no adulto, de acord
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Novas Recomendações: Qual é o tratamento alternativo para sífilis primária na impossibilidade do uso de penicilina?
O tratamento para sífilis primária ou sífilis adquirida recente (menos de um ano de evolução), em pacientes não gestantes, pode ser feito com Doxiciclina 100 mg, via oral, de 12/12 horas por 15 dias ou Ceftriaxona 1 g, intramuscular ou intravenoso, 1 vez ao dia, por 8 a 10 dias.
Esses medicamentos apresentam menor eficácia e só devem ser uti
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual o método de ensaio da medida de hemoglobina glicada (A1C) mais confiável?
Segundo a última recomendação da American Diabetes Association (2017), o método de ensaio da medida de hemoglobina glicada (A1C) mais confiável é o método certificado pelo National Glycohemoglobin Standardization Program (NGSP) com rastreabilidade de desempenho analítico ao método utilizado no Diabetes Control and Complications Trial (DCCT) (1).<
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quando recomendar o retratamento de sífilis em gestante?
O retratamento da gestante com sífilis é indicado nas seguintes situações:
1- Não redução da titulação em duas diluições no intervalo de seis meses (sífilis primária, secundária e sífilis latente recente) ou 12 meses (sífilis tardia) após o tratamento adequado (ex.: de 1:32 para 1:8, ou de 1:128 para 1:32)
2- Aumento da titula
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Como interpretar os testes laboratoriais e prescrever o tratamento para sífilis?
Os testes laboratoriais sorológicos para o diagnóstico de sífilis podem ser divididos inicialmente em não treponêmicos e treponêmicos, devendo ser interpretados à luz da história clínica, particularmente se houve exposição sexual de risco, e do exame físico. O conjunto dos achados é que define a presença ou ausência de infecção, bem como
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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10. Mammary gland secretion pH and electrolytes in prepartum Mangalarga Marchador mares
RESUMO O objetivo deste estudo foi determinar o pH e as concentrações de cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+), cloro (Cl-), sódio (Na+) e potássio (K+) na secreção da glândula mamária de éguas Mangalarga Marchador (MM) no período pré-parto, a fim de determinar o melhor método para predizer proximidade do parto na raça. Quarenta e duas éguas MM fora
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2022
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11. Experiência no gerenciamento de pesquisa-ação sobre inquérito de hepatite C junto à comunidade carcerária
Resumo Objetivou-se relatar a experiência no gerenciamento de pesquisa-ação sobre inquérito de hepatite C junto à comunidade carcerária no Triângulo Mineiro, Minas Gerais. A proposta foi desenvolvida entre março de 2019 e março de 2020, alcançando 240 pessoas, com o intuito de conter a disseminação do agravo por meio de inquérito, testagem e aco
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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12. Efeito da carga alcalina nos parâmetros de polpação da madeira de Cryptomeria japonica
Resumo A Cryptomeria japonica é uma conífera, de origem japonesa, com potencial para produção de polpa celulósica, porém pouco se conhece sobre o seu comportamento quando submetida a diferentes cargas de reagentes. Dessa forma, o objetivo do estudo foi avaliar o efeito da carga alcalina nos parâmetros de polpação kraft da madeira de Cryptomeria japo
Ciência Florestal. Publicado em: 2022