Rauvolfia Sellowii
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
-
1. ANATOMIA DA MADEIRA DE SETE ESPECIES CONHECIDAS COMO "PAU-PARA-TUDO" NO BRASIL
RESUMO Diferentes espécies medicinais de plantas podem ser vendidas com o mesmo nome popular. Considerando a importância de uma identificação correta, este estudo tem por objetivo separar, utilizando a anatomia de madeira, sete espécies conhecidas como pau-para-tudo. Os resultados mostram que Drimys brasiliensis é separada das outras espécies pela pre
CERNE. Publicado em: 2016-09
-
2. Variação da estrutura da floresta estacional decidual no estado de Santa Catarina e sua relação com a altitude e clima
O objetivo deste trabalho foi identificar as possíveis similaridades estruturais entre remanescentes da Floresta Estacional Decidual (FED) em Santa Catarina e associar os grupos à influência de condicionantes ambientais. Associado a este objetivo primário, também se buscou a identificação das zonas de contato entre esta tipologia florestal e a Florest
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2015-03
-
3. A validated method using RP-HPLC for quantification of reserpine in the Brazilian tree Rauvolfia sellowii Müll. Arg. (Apocynaceae)
This study describes a simple, fast and reproducible method using RP-HPLC-UV, in a gradient system, for quantification of reserpine in Rauvolfia sellowii stem bark. The analysis were carried out on a C18 column; mobile phase was water and acetonitrile, and separations were carried out in 10 min, flow rate of 1.0 mL min-1, 25 ºC and 268 nm. The validation da
Química Nova. Publicado em: 2012
-
4. Pharmacobotanic characterization of young stems and stem barks of Rauvolfia sellowii Müll. Arg., Apocynaceae
Rauvolfia sellowii Müll. Arg. (Apocynaceae), uma árvore nativa brasileira rica em alcaloides indólicos, é conhecida como "pau-pra-tudo" e utilizada popularmente como hipocolesterolêmica, hipoglicêmica e anti-hipertensiva. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar anatomicamente o caule jovem e a casca caulinar dessa planta medicinal, a fim de
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences. Publicado em: 2010-09
-
5. Secretory structures in Rauvolfia sellowii Mull.Arg. (Apocynaceae, Rauvolfioideae, Vinceae) / Estruturas secretoras em Rauvolfia sellowii Mull.Arg. (Apocynaceae, Rauvolfioideae, Vinceae)
O estudo morfológico das estruturas secretoras encontradas em Rauvolfia sellowii Müll.Arg. foi realizado com o intuito de confirmar a presença de coléteres, através da análise da composição química, do secretado por eles produzido em órgãos vegetativos e reprodutivos, e efetuar um estudo comparado definindo tipo, número e posição ocupada. As es
Publicado em: 2008
-
6. Morfologia polínica das espécies arbóreas de Apocynaceae do Estado de Santa Catarina, Brasil
Foi analisada no presente trabalho a morfologia polínica de sete espécies pertencentes a três gêneros da família Apocynaceae ocorrentes no Estado de Santa Catarina, Brasil. Os grãos de pólen das três espécies de Aspidosperma [A. australe Muell. Arg. A. pyricollum Muell. Arg. e A. ramiflorum Muell. Arg.] correspondem a um mesmo tipo polínico e não
Hoehnea. Publicado em: 2008
-
7. Flora polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil): família: 134-Apocynaceae
No presente trabalho foram estudados os grãos de pólen de 11 gêneros e 16 espécies de Apocynaceae ocorrentes na "Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga: Allamanda schottii Pohl, Aspidosperma olivaceum Müll. Arg., A. polyneuron Müll. Arg., Condylocarpon isthmicum (Vell.) A. DC., Forsteronia australis Müll. Arg., F. rufa Müll. Arg., Macrosip
Hoehnea. Publicado em: 2007
-
8. Influência de extratos hidroetanólicos de plantas medicinais sobre a quimiotaxia de leucócitos humanos
Vários métodos in vitro têm sido empregados para a investigação das atividades biológicas de plantas usadas na medicina popular para o tratamento de processos inflamatórios. Neste trabalho, investigou-se a influência dos extratos hidroetanólicos de Rauvolfia sellowii Muell. Arg, Hybanthus bigibbosus (St.-Hil) Hassler e Anchieta pyrifolia (Mart.) G.
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2003-12