Ralstonia Solanacearum Raca 2
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1. Eficácia relativa de porta-enxertos comerciais de tomateiro no controle da murcha-bacteriana
A murcha-bacteriana causada por Ralstonia solanacearum é uma das principais doenças das solanáceas em climas tropicais. Historicamente limitante à produção de tomate na Região Norte do Brasil, passou a ser uma séria ameaça ao tomateiro também nas Regiões Sul e Sudeste após a expansão do cultivo protegido. Embora fontes de resistência à doença
Hortic. Bras.. Publicado em: 2015-03
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2. Virulência de estirpes (biovar 1 e 2T) de Ralstonia solanaceraum a Eucalyptus spp.
A murcha bacteriana do eucalipto (Raça 3 biovar 2T de Ralstonia solanacearum) foi descrita em 2009 em campo com o híbrido de eucalipto urograndis. O objetivo deste trabalho foi avaliar a virulência de duas estirpes de R. solanacearum a dezessete espécies de Eucalyptus, através do teste de microbiolização de sementes. A análise estatística dentre esp
Cienc. Rural. Publicado em: 2013-11
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3. Patogenicidade de estirpes brasileiras de Ralstonia solanacearum em mudas de Strelitzia reginae
Vinte e quatro estirpes de Ralstonia solanacerum provenientes de vários hospedeiros foram avaliadas por meio de inoculação artificial para sua capacidade em causar doença em mudas de Strelitzia. Os resultados revelaram, com uma exceção, que apenas as estirpes isoladas de Musa ou Heliconia (classificadas na raça 2) causaram sintomas de murcha em Streli
Tropical Plant Pathology. Publicado em: 2011-12
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4. Diversidade genética de isolados de Ralstonia solanacearum e caracterização molecular quanto a filotipos e sequevares
O objetivo deste trabalho foi identificar isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum quanto a filotipos e sequevares, determinar sua diversidade genética, realizar a associação da estrutura genética do patógeno com sua classificação e origem geográfica e identificar um marcador molecular para a diagnose do moko-da-bananeira. Um grupo de 33 isolad
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011-06
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5. Estudo da diversidade genética de Ralstonia Solanacearum biovar 2 (raça 3) no Brasil .
1998
TALENTO Estudantil da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia 1998: resumo dos trabalhos. Brasília. Publicado em: 2011
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6. Detecção de Ralstonia solanacearum em tubérculos de batata através de PCR qualitativa e quantitativa / Detection of Ralstonia solanacearum in potato tubers through qualitative and real-time PCR
Ralstonia solanacearum é uma bactéria transmitida por tubérculos-semente. As biovares 1 (raça 1) e 2 (raça 3) estão associadas à batata (Solanum tuberosum) e apresentam características epidemiológicas diferentes. A certificação de tubérculos-semente constitui-se num processo essencial para o manejo da murcha bacteriana, mas depende de métodos es
Publicado em: 2010
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7. Ocorrência de Doenças em Bananeiras no Estado de Alagoas
O cultivo da banana é uma importante fonte de renda para pequenos e médios produtores no estado de Alagoas. A maioria dos plantios está localizado em região de mata e próximo a costa, com condição apropriada para a ocorrência e desenvolvimento de doenças. Este trabalho teve como objetivo fazer o levantamento das doenças da bananeira que ocorrem em
Summa Phytopathologica. Publicado em: 2009-12
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8. Ocorrência de murcha bacteriana em helicônias e musácea ornamental no Distrito Federal
Plantas de Heliconia spp. e Musa spp. apresentando murcha foram observadas em plantio comercial no Distrito Federal. Testes laboratoriais e de inoculação confirmaram como sendo a bactéria Ralstonia solanacearum biovar 1 raça 2 responsável pela doença. Este é o primeiro relato da presença da bactéria em helicônia e musácea ornamental na região.
Tropical Plant Pathology. Publicado em: 2009-02
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9. Análise epidemiológica de clones e cultivares de batata em solo naturalmente infestado com a biovar 2 de Ralstonia solanacearum
Os objetivos deste estudo foram avaliar o progresso da murcha bacteriana, a resistência do clone MB 03, selecionado para a raça 1 em Brasília, e detectar a presença do patógeno em tubérculos colhidos de plantas assintomáticas. Durante a primavera (setembro a final de novembro no hemisfério sul) de 1999 e 2000, 14 cultivares ou clones foram cultivados
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2007-06
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10. Caracterização de estirpes de Ralstonia solanacearum isoladas de plantas de batata com murcha bacteriana, por PCR-Rep e RAPD
Considerado como um dos mais sérios patógenos da batata (Solanum tuberosum), em regiões de clima tropical, subtropical, assim como em zonas mais quentes de clima temperado, Ralstonia solanacearum é uma espécie com significativa diversidade genética. Ela é caracterizada em um sistema binário de raças e biovares, com base nas espécies hospedeiras e n
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2005-12
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11. Incidência de murcha-bacteriana em tomate para processamento industrial sob irrigação por gotejamento e aspersão
O estudo foi realizado na Embrapa Hortaliças, Brasília (DF), com o objetivo de avaliar a incidência de murcha-bacteriana em tomateiro para processamento industrial irrigado por gotejamento e por aspersão, cultivado em solo naturalmente infestado com a raça 1, biovar I de Ralstonia solanacearum, nas condições edafoclimáticas do Cerrado brasileiro. Par
Horticultura Brasileira. Publicado em: 2005-06
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12. Avaliação da resistência de clones e cultivares de batata à murcha bacteriana (Ralstonia solanacearum) / ASSESSMENT OF RESISTANCE OF POTATO CLONES AND CULTIVARS THE BACTERIAL WILT, Ralstonia solanacearum
Cultivares e clones de batata (Solanum tuberosum L.) foram avaliados de 2002 a 2004 na Embrapa Hortaliças, Brasília-DF, para resistência à murcha bacteriana em campo naturalmente infestado com a raça 1, biovar 1 de Ralstonia solanacearum. Os testes de avaliação foram conduzidos com as cultivares atualmente mais plantadas no Brasil e com conjuntos de c
Publicado em: 2005