Quiropterofilia
Mostrando 1-12 de 12 artigos, teses e dissertações.
-
1. Diurnal versus nocturnal pollination success in Billbergia horrida Regel (Bromeliaceae) and the first record of chiropterophily for the genus
Billbergia horrida é endêmica dos fragmentos de Floresta Atlântica do sudeste do Brasil e caracterizada pelas flores com atributos típicos da polinização por animais noturnos. Embora a maioria das espécies de Billbergia apresente polinização diurna por beija-flores, B. horrida também é visitada por morcegos, e esse estudo evidencia pela primeira v
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 17/04/2015
-
2. Biologia reprodutiva de uma espécie altamente endêmica: Cipocereus laniflorus Taylor & Zappi (Cactaceae)
Cipocereus laniflorus N.P. Taylor & Zappi é uma espécie endêmica da Serra do Caraça, Minas Gerais, Brasil. A fim de se propor estratégias de conservação para esta espécie, estudos sobre sua biologia reprodutiva foram realizados, incluindo fenologia reprodutiva, biologia floral, visitantes florais e o sistema reprodutivo. O período de floração e fr
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2012-03
-
3. Partilha de polinizadores por espécies quiropterófilas em fragmento de Cerrado, São Paulo
Plantas com flores necessitam de vetores de pólen para reproduzir sexuadamente, tornando o acesso das plantas a parceiros sexuais via polinizadores um fator limitante e o polinizador, recurso crítico. Plantas simpátricas que compartilham as guildas de polinizadores evitam competição direta diferenciando seu modo de utilização. A presente tese investig
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/06/2010
-
4. Interação multualista entre morcegos nectarívoros(Chiroptera) e a pata-de-vaca Bauhinia Holophylla Steud. (Fabaceae) em uma área de cerrado: atração e recompensa
(Interação mutualista entre morcegos nectarívoros (Chiroptera) e a pata-devaca Bauhinia holophylla Steud. (Fabaceae) em uma área de cerrado: atração e recompensa) Nos mutualismos facultativos, espécies competem fortemente entre si por parceiros. Portanto, espera-se que plantas simpátricas e polinizadas por uma mesma guilda de animais invistam muito n
Publicado em: 2009
-
5. Esfingofilia e sistema de reprodução de Bauhinia curvula Benth. (Leguminosae: Caesalpinioideae) em cerrado no Centro-Oeste brasileiro
A biologia reprodutiva de Bauhinia curvula foi estudada em remanescente de cerrado em Mato Grosso do Sul. Bauhinia curvula é um subarbusto que floresce por seis a sete meses (junho a novembro/dezembro) e possui caule subterrâneo, espessado e gemífero, com função regenerativa. As flores são hermafroditas, zigomorfas, brancas, de antese noturna, exalam o
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2008-03
-
6. Síndromes de polinização e de dispersão em fragmentos da Floresta Estacional Semidecídua Montana, SP, Brasil
Este estudo teve como objetivo conhecer a distribuição de síndromes de polinização e dispersão entre os estratos verticais e entre a borda e o interior de fragmentos da Floresta Estacional Semidecídua Montana, na Fazenda Bela Vista (46º52'W e 22º47'S, 750-850 m de altitude), Município de Pedreira, Estado de São Paulo. Através de coletas semanais
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2007-09
-
7. Polinização de Caryocar villosum (Aubl.) Pers. (Caryocaraceae) uma árvore emergente da Amazônia Central
Caryocar villosum é uma árvore emergente comum na Amazônia central. É uma espécie importante devido à qualidade da madeira e à produção de frutos para populações humanas e animais. No presente trabalho foram estudados a biologia floral, a polinização e o sistema reprodutivo de C. villosum. Foram observadas árvores em ambiente urbano, fragmentos
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2007-03
-
8. Secreção de néctar e atividade de morcegos em Hymenaea stigonocarpa (Leguminosae-Caesalpinioideae) no Pantanal da Nhecolândia e remanescente urbano de cerrado, Mato Grosso do Sul
Este estudo teve como objetivos registrar a biologia floral e descrever os atributos florais relacionados à síndrome de quiropterofilia de Hymenaea stigonocarpa bem como descrever as variações na taxa de secreção e na concentração de solutos do néctar nas flores dessa espécie ao longo da noite. Além disso, verificar o efeito do diâmetro do disco
Publicado em: 2006
-
9. Biologia da polinização de especies da tribo Sinningieae (Gesneriaceae) no sudeste do Brasil
A tribo Sinningieae (Gesneriaceae) apresenta três gêneros, Sinningia, Paliavana e Vanhouttea que reúnem aproximadamente 85 espécies, as quais abrangem diversas síndromes de polinização inferidas a partir da morfologia floral. Em 18 espécies de Sinningia, três de Vanhouttea e três de Paliavana foram estudados aspectos relacionados à fenologia de fl
Publicado em: 2004
-
10. Floristica e sindromes de polinização e dispersão em um fragmento de floresta estacional semidecidua montana, municipio de Pedreira, Estado de São Paulo
Foi realizado um levantamento das espécies de arbustos, arvoretas, árvores e palmeiras em fragmentos da Floresta Estacional Semidecídua Montana, na Fazenda Bela Vista (46º54 W e 22º44 S, 750 a 850 m de altitude), município de Pedreira, estado de São Paulo, com os objetivos de conhecer a sua composição florística, saber quais síndromes de poliniza�
Publicado em: 2001
-
11. Flora, fenologia de floração e polinização em capões do Pantanal Sul Mato Grossense
Os objetivos deste estudo são conhecer as espécies vegetais que ocorrem em capões, a variação na disponibilidade de flores ao longo do ano, as síndromes de polinização e as espécies de flores exploradas por beija-flores neste ambiente. Todas as espécies em flor foram registradas em 3-5 capões diferentes a cada mês (totalizando 52 capões), num pe
Publicado em: 2001
-
12. Ecologia da polinização de Mabea fistulifera Mart.(Euphorbiceae) na região de Viçosa, Minas Gerais
A biologia floral de Mabea fistulifera (Euphorbiaceae) as interações entre esta espécie arbórea neotropical e os visitantes de suas flores foram estudados no município de Viçosa, Minas Gerais, sudeste brasileiro. A floração de M. fistulifera estende-se por cerca de quatro meses, atingindo seu pico entre abril e maio, início da estação seca. Mabea
Publicado em: 1991