Quimioprofilaxia
Mostrando 1-12 de 76 artigos, teses e dissertações.
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1. Quando está indicado realizar quimioprofilaxia com Oseltamivir?
Após exposição a caso suspeito ou confirmado de influenza, recomenda-se a realização de quimioprofilaxia com oseltamivir para os seguintes casos:
– pessoas com risco elevado de complicações, não vacinadas ou vacinadas há menos de duas semanas;
– crianças com menos de 9 anos de idade, com condições ou fatores de risco, primovaci
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Em pacientes residentes em áreas endêmicas ou contactantes domiciliares de portadores de hanseníase, o uso de quimioprofilaxia é eficaz na prevenção da doença?
Dharmendra,1965
732
3,80
7,96
0,48 (0,26-0,89)
24
Wardekar,1969
25.686
0,02
0,27
0,08 (0,03-0,27)
393
Noordeen,1969
718
5,86
12,77
0,46 (0,28-0,75)
15
Noordeen,1976
2.000
7,20
10,90
0,66 (0,50-0,88)
27
Noordeen,19
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Coabitante de paciente com tuberculose e com teste tuberculínico reator forte deve realizar tratamento?
Indicada como método auxiliar no diagnóstico da tuberculose, a prova tuberculínica (PPD) positiva isoladamente (mesmo sendo reator forte), indica apenas infecção e não é suficiente para o diagnóstico da tuberculose doença. Apenas cerca de 10% das pessoas infectadas adoecem, mais da metade delas durante os dois primeiros anos após a infecção, e
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como proceder quando o diagnóstico do caso índice foi realizado após a vacina BCG ter sido dada ao bebê?
Neste caso a criança enquadra-se como contato <10 anos de caso índice vacinada com BCG. Deve-se avaliar a necessidade de quimioprofilaxia secundária ou tratamento para tuberculose, de acordo com os critérios clínicos da mesma.
Segundo o
, na avaliação de contactantes crianças (<10 anos), deve-se investigar tuberculose em atividade pa
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais as atribuições de um Agente Comunitário de Saúde frente a um caso de meningite confirmado na comunidade?
O Agente Comunitário de Saúde (ACS) deve orientar medidas de prevenção e controle disponíveis como a manutenção dos ambientes bem ventilados e com entrada de sol, se possível, principalmente em locais com aglomerações de pessoas, como escolas, locais de trabalho e transporte coletivo. Orientar ainda lavar as mãos frequentemente com água de sab
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. É necessário realizar profilaxia para leptospirose em caso de contato com urina de rato?
Não é necessário realizar quimioprofilaxia para leptospirose por ter havido contato com urina de rato. O que deve ser feito é manter-se o alerta para aparecimento de sintomas, de forma a permitir o diagnóstico precoce e tratamento oportuno.
A suspeita de casos de leptospirose deve ocorrer diante de febre, cefaleia e mialgia, que apresente pelo
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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7. Contato domiciliar de paciente bacilífero previamente tratado para tuberculose tem indicação de quimioprofilaxia (tratamento para infecção latente)?
Não existe indicação de tratamento de infecção latente de tuberculose (ILTB) em pacientes tratados previamente para tuberculose.
Não é necessário realizar prova tuberculínica nesses pacientes. É importante excluir doença ativa por meio da investigação de sintomas, realização de exame de escarro e radiografia de tórax.
Existem a
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual deve ser a profilaxia secundária de febre reumática?
A profilaxia secundária consiste na administração contínua de antibiótico específico ao paciente portador de Febre Reumática (FR) prévia ou cardiopatia reumática comprovada, com o objetivo de prevenir colonização ou infecção de via aérea superior pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A (EBGA), com consequente desenvolvimento de novos e
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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9. Quais os critérios para iniciar quimioprofilaxia em contactantes de pacientes com tuberculose pulmonar sensível em locais onde a prova tuberculínica não está disponível?
Para o controle de contatos na indisponibilidade da prova tuberculínica (PT) recomenda-se proceder com a investigação de todos os contatos (tuberculose sensível e multidrogarresistente) com avaliação clínica e radiológica, com vistas a identificar casos de tuberculose ativa. Excluindo-se doença ativa, recomenda-se o tratamento da infecção laten
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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10. O que é peste bubônica?
Após picar um hospedeiro bacteriêmico, a pulga produz uma coagulase que vai determinar a coagulação do sangue ingerido no seu proventrículo, o que vai determinar o bloqueio, impedindo que no próximo repasto o sangue ingerido chegue ao estômago. Ao picar a pele do novo hospedeiro, a pulga bloqueada regurgitará, inoculando-lhe milhares de bactérias
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Influenza A (H1N1): controle de surto em unidade de diálise e desfechos clínicos da infecção em pacientes em hemodiálise crônica
RESUMO Introdução: Pacientes em hemodiálise (HD) crônica apresentam risco elevado para infecções. O presente estudo descreve os desfechos clínicos de pacientes em HD crônica com infecção pelo vírus influenza A (H1N1) e as estratégias adotadas para controlar um surto de influenza A numa unidade de diálise. Métodos: Doze (19,4%) de 62 pacientes
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2020-06
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12. Causas de morte de bovinos de corte criados em confinamentos
RESUMO: Descrevem-se as causas de morte de bovinos mantidos confinados em estabelecimentos pré-embarque (EPEs) para exportação de animais vivos e em estabelecimentos de terminação para abate. Foram realizados dois estudos: um retrospectivo dos casos de mortalidade em confinamentos de 2000 a 2017 registrados no Laboratório Regional de Diagnóstico da Fa
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-05