Pulvino
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1. Flora do Espírito Santo: Sloanea (Elaeocarpaceae)
Resumo Elaeocarpaceae é representada por 15 gêneros com aproximadamente 500 espécies, as quais são distribuídas nas regiões tropicais e subtropicais, com exceção dos continentes africano e europeu. Sloanea é considerado o gênero tropical mais numeroso da família, e apresenta aproximadamente 150 espécies descritas tanto no Velho Mundo quanto Novo
Rodriguésia. Publicado em: 20/12/2019
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2. Análise morfoanatômica comparativa da folha de Bauhinia forficata Link e B. variegata Linn. (Leguminosae, Caesalpinioideae)
Esse trabalho foi desenvolvido com o propósito de subsidiar o controle de qualidade das espécies medicinais Bauhinia forficata Link e B. variegata Linn. Essas foram coletadas em jardins e terrenos baldios de Curitiba, Paraná, Brasil. As amostras do limbo, pecíolo e pulvino foram fixadas em F.A.A. 50 e conservadas em etanol 70%. O seccionamento do materia
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2009-03
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3. Heliotropismo foliar em Styrax camporum Pohl, uma espécie do cerrado brasileiro: padrões distintos de trocas gasosas e estrutura foliar, porém com temperatura foliar e relações hídricas similares
Styrax camporum é uma espécie arbustiva comum dos cerrados do Estado de São Paulo, Brasil. Embora suas folhas não tenham pulvino morfologicamente delimitado, as folhas apicais são orientadas paralelamente à incidência da radiação solar (folhas paraheliotrópicas), especialmente às 1200 h. Folhas horizontais estáticas das partes basais dos ramos s�
Brazilian Journal of Plant Physiology. Publicado em: 2008-03
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4. ASPECTOS ANATÔMICOS E ETNOFARMACOLÓGICOS DE Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith (MENISPERMACEAE) COMO CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO FARMACOGNÓSTICO DE PLANTAS DA AMAZÔNIA / Ethnopharmacological and anatomical aspects of Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith (Menispermaceae) as contribution to the study pharmacognostic of plants of the Amazonian.
Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith (Menispermaceae) conhecida como abuta ou abota, é uma planta medicinal amazônica utilizada contra doenças do aparelho reprodutor feminino, como antiinflamatório, antidiabético e outros. O estudo anatômico e etnofarmacológico de plantas medicinais são relevantes, pois visam esclarecer as propriedades, aplicações e
Publicado em: 2007
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5. Anatomia comparada do pulvino primário de leguminosas com diferentes velocidades de movimento foliar
Os pulvinos, estruturas responsáveis por movimentos foliares, rápidos ou lentos, em resposta a estímulos externos ou endógenos, constituem uma característica marcante das leguminosas. Os ajustes no posicionamento foliar representam um mecanismo eficiente que permite a maximização da fotossíntese em condições adversas. Na literatura disponível, a m
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2006-12
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6. Valor taxonômico de caracteres foliares em Dahlstedtia Malme: Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae
Dahlstedtia Malme (Leguminosae) é um gênero neotropical, com duas espécies reconhecidas, D. pinnata (Benth.) Malme e D. pentaphylla (Taub.) Burk., embora tenha sido considerado monotípico por alguns autores. Seus representantes ocorrem na Floresta Atlântica, nos Estados do Sul e Sudeste do Brasil. Neste trabalho, realizamos um estudo comparativo da anat
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2006-06
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7. Anatomia comparada do pulvino, pecíolo e raque de Pterodon pubescens Benth. (Fabaceae - Faboideae)
Em Pterodon pubescens, os pulvinos primário e secundário, órgãos responsáveis pelos movimentos foliares, apresentam peculiaridades estruturais em relação ao pecíolo e raque. Estas peculiaridades incluem cutícula mais espessa, córtex mais desenvolvido formado por células parenquimáticas de formas variáveis, sistema vascular em posição central,
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2004-06
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8. Anatomia e ultra-estrutura do pulvino primário de Pterodon pubescens Benth. (Fabaceae - Faboideae)
A anatomia e ultra-estrutura do pulvino primário de Pterodon pubescens foram estudadas para verificar se os movimentos lentos de suas folhas estão associados às características celulares do pulvino. Amostras de pulvinos provenientes de folhas com folíolos abertos e fechados foram preparadas segundo técnicas usuais em microscopia de luz e eletrônica. O
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2004-03
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9. Caracterização morfológica de frutos, sementes e plântulas de Sesbania virgata (Cav.) Pers
A Sesbania virgataé uma espécie arbórea, pioneira e de ocorrência natural no Brasil. Pertence à família Leguminosae-Faboideae sendo recomendada para recuperação de áreas degradadas devido a sua rusticidade e capacidade de estabelecer simbiose com rizóbio. Mas, apesar de sua ampla distribuição, até o momento não havia uma descrição morfológic
Revista Brasileira de Sementes. Publicado em: 2004
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10. Estimativa da área foliar de plantas daninhas de ambiente aquático: Eichhornia crassipes
O objetivo deste trabalho foi obter equações que, através de parâmetros lineares dimensionais do limbo e do pecíolo, permitam estimar a área foliar do limbo e a área externa do pulvino de Eichhornia crassipes. Para isso, estudaram-se correlações entre a área foliar real e os parâmetros dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da n
Planta Daninha. Publicado em: 2003
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11. Efeito do pulvino basal no envaizamento de folhas primarias de Phaseolus vulgaris L. cv. carioca
Em Phaseolus vulgaris L. cv. carioca, a formação de raízes adventícias no pecíolo de folhas primárias ocorre a partir de células do parênquima floemático. Não foi observada formação de raízes a partir de células do pulvino. Nesta cultivar o pulvino inibe o enraizamento de estacas de folhas, independentemente da idade foliar. Na rizogênese de f
Publicado em: 1983