Ptose Congenita
Mostrando 1-12 de 18 artigos, teses e dissertações.
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1. Sutura de tração permanente para tratamento de paralisia congênita de III nervo
Resumo A paralisia do terceiro nervo craniano representa o estrabismo paralítico de tratamento mais complexo e desafiador. Os casos de paralisia completa III par incitam o uso de certas técnicas de cirurgia de estrabismo destinadas a manter o olho voltado para a posição primária do olhar (PPO). Entretanto, as possibilidades terapêuticas são limitadas
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2018-04
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2. Tratamento da apraxia de abertura palpebral unilateral em portador de miotonia congênita com botulinum toxin
RESUMO Trata-se de uma mulher de 37 anos apresentando grave apraxia de abertura da pálpebra (AAP) superior direita associada com miotomia congênita de Becker (MC). A paciente há 25 anos apresentava ptose palpebral a direita e há um mês desenvolveu incapacidade de abertura do olho direito. Não havia associação com outro sintoma neurológico ou oftalmo
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2017-10
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3. Suspensão ao músculo frontal: realmente precisamos da agulha de Wright?
RESUMO Objetivos: O objetivo deste estudo é descrever uma variação da técnica cirúrgica da suspensão ao músculo frontal com fio de silicone e seus resultados, utilizando uma agulha alternativa à agulha de Wright, com a mesma eficácia e melhor razão custo-benefício. Métodos: Foram analisados prospectivamente todos os casos de blefaroptose severa
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2016-04
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4. Tratamento cirúrgico da blefaroptose congênita
A blefaroptose é o posicionamento inadequado da pálpebra superior, estando abaixo de sua posição normal na posição primária do olhar, a qual seria 0,5 – 2mm abaixo do limbo superior. Pode causar bloqueio parcial ou completo do campo visual superior, além do comprometimento estético. As causas são categorizadas em congênitas ou adquiridas. É con
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2014-08
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5. Evento com aparente risco de morte recorrente como manifestação inicial de síndrome miastênica congênita
OBJETIVO: Alertar os pediatras sobre a necessidade de investigar criteriosamente a etiologia de eventos com aparente risco de morte recorrente. Não foram encontrados relatos associando tais eventos à miastenia congênita. DESCRIÇÃO DO CASO: Lactente de sete meses apresentando história de eventos com aparente risco de morte recorrente foi internado para
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2013-03
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6. Redução da região frontal com incisão pré-capilar: relato de experiência e indicações
INTRODUÇÃO: A testa longa pode dar uma aparência menos atraente, desproporcional e caracterizar o envelhecimento. O objetivo deste trabalho é demonstrar a experiência dos autores na redução da região frontal com incisão pré-capilar e reforçar as indicações desse procedimento. MÉTODO: Foram estudados, retrospectivamente, pacientes submetidos a r
Rev. Bras. Cir. Plást.. Publicado em: 2012-06
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7. Ptose palpebral: avaliação do posicionamento palpebral por imagens digitais
OBJETIVO: Avaliar a posição palpebral de portadores de ptose congênita e adquirida, procurando identificar diferenças entre elas. MÉTODOS: Foi realizada avaliação retrospectiva de portadores de ptose palpebral atendidos no Ambulatório de Plástica Ocular da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, no período de 1995 a 2006, com dados recuperados de
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2012-02
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8. Perfil epidemiológico dos pacientes com ptose congênita no hospital regional de São José
OBJETIVO: Traçar um perfil epidemiológico dos pacientes com ptose congênita no Hospital Regional de São José (HRSJ), descrevendo as características gerais das ptoses congênitas, incluindo a coexistência de estrabismo e a prevalência de ambliopia. MÉTODOS: Foi realizado um estudo epidemiológico com delineamento transversal, baseado na análise dos
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2011-12
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9. Achados oculares em crianças com toxoplasmose congênita
OBJETIVO: Conhecer as lesões oculares mais frequentes encontradas em crianças expostas à toxoplasmose congênita. MÉTODOS: Trata-se de um estudo retrospectivo, a partir de uma coorte histórica, de abordagem quantitativa. Foram avaliadas crianças encaminhadas de um serviço de infectologia pediátrica e inseridas apenas aquelas com diagnóstico confirma
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2011-08
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10. Teste do gelo no diagnóstico de miastenia gravis
OBJETIVO: Demonstrar a sensibilidade e especificidade do teste do gelo no diagnóstico diferencial de ptose palpebral por miastenia gravis. MÉTODOS: Estudo prospectivo tipo ensaio clínico com grupo controle. Foi realizado o teste do gelo em pacientes portadores de ptose palpebral. Os pacientes foram divididos em 2 grupos, sendo o grupo I constituído por p
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2010-04
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11. Suspensão ao músculo frontal com politetrafluoretileno para o tratamento da blefaroptose
OBJETIVO: Relatar a experiência com o uso do fio de politetrafluoretileno nas cirurgias de suspensão ao músculo frontal para correção de blefaroptose. MÉTODOS: Foram estudados todos os casos de blefaroptose grave submetidos à cirurgia pela técnica de suspensão ao músculo frontal como fio de politetrafluoretileno, no período de fevereiro de 2003 a
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2009-02
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12. Medida da distância reflexo margem por meio de processamento computadorizado de imagens em usuários de lentes de contato rígidas
OBJETIVO: Apresentar um método novo, baseado no processamento computadorizado de imagens, para quantificar a distância reflexo margem (MRD). MÉTODOS: Selecionamos para o estudo pacientes do Setor de Lentes de Contato do Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Porto Alegre que foram divididos em dois grupos: o primeiro foi composto por pacientes usuário
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2008-02