Proteina Harpina
Mostrando 1-4 de 4 artigos, teses e dissertações.
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1. Indução de resistência à podridão‑amarga em maçãs pelo uso de eliciadores em pós‑colheita
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos eliciadores acibenzolar‑S‑metílico (ASM) e proteína harpina, aplicados em pós‑colheita, na indução de resistência sistêmica à podridão‑amarga em maçãs. Realizaram-se ferimentos mecânicos em maçãs 'Royal Gala' seguidos da aplicação dos eliciadores. Doze horas depois, procedeu-se à ino
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2013-03
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2. Resistência induzida contra Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae em maracujazeiro
Esta pesquisa avaliou a possibilidade de controle da mancha bacteriana do maracujazeiro amarelo através da avaliação do indutor de resistência abiótico acibenzolar-S-metil (ASM) e dos agentes bióticos, proteína harpina e glicoproteínas extraídas de duas espécies de Xanthomonas. Os indutores foram aplicados por aspersão nas folhas 72 h antes da ino
Tropical Plant Pathology. Publicado em: 2011-04
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3. Proteção do cafeeiro contra cercosporiose por acibenzolar-S-metil e proteína harpina
O objetivo deste trabalho foi avaliar, em cafeeiro suscetível, a proteção contra a cercosporiose, pela aplicação da proteína harpina e acibenzolar-S-metil (ASM), e avaliar seu efeito na germinação de conídios e crescimento micelial in vitro. No primeiro experimento, cafeeiros tratados com ASM (25, 50, 100, 200 μg mL-1) receberam o inóculo de uma s
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2010-07
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4. Indução de resistência à podridão-parda em pêssegos pelo uso de eliciadores em pós-colheita
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos eliciadores acibenzolar-S-metil e proteína harpina, aplicados em pós-colheita, na indução de resistência sistêmica à podridão-parda em pêssegos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, em parcelas subdivididas - com e sem ferimentos provocados aos frutos -,
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2008-07