Programa De Controle Da Doenca De Chagas
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1. Equipamento aspersor montado em veículo como ferramenta nova para o controle vetorial da doença de Chagas
Resumo: A aplicação de inseticida residual ainda é a principal medida para suprimir a infestação domiciliar por triatomíneos, vetores da doença de Chagas. Enquanto os aspersores manuais acionados por compressão têm sido utilizados tradicionalmente na América Latina, o programa de controle vetorial da Província de Mendoza, Argentina, introduziu o u
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 23/01/2017
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2. Exercício aeróbio reduz a hipertensão arterial de mulheres com Doença de Chagas
INTRODUÇÃO: Os portadores de doença de Chagas frequentemente apresentam a hipertensão arterial sistêmica (HAS) como a principal comorbidade. Em indivíduos hipertensos com e sem doença de Chagas, o controle de HAS geralmente é medicamentoso. Medidas alternativas de intervenção como o exercício físico aeróbio têm sido preconizadas como a maneira
Rev Bras Med Esporte. Publicado em: 2014-04
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3. ESTUDOS ESTRUTURAIS DE PROTEÍNAS: INIBIDOR DE ALFA-AMILASE DE Secale cereale, GTPase YchF E ENOLASE DE Trypanosoma cruzi
As proteínas são as biomoléculas mais abundantes nos seres vivos, estando presentes em todas as partes de uma célula. Elas possuem diferentes funções no organismo; seu estudo estrutural é importante, pois traz maior conhecimento sobre suas funções e possibilita entender como interagem entre elas e com outras moléculas. A estrutura de proteínas pod
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/03/2012
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4. Doença de Chagas: O que é conhecido e o que deve ser melhorado: uma visão sistêmica
Neste trabalho, fazemos uma ampla revisão sobre o que sabemos e o que deve ser melhorado no conhecimento da doença de Chagas, não somente através da análise dos principais trabalhos publicados sobre os tópicos discutidos, mas em grande parte com base na experiência sobre o assunto, que adquirimos nos últimos 50 anos (1961-2011). Entre os assuntos abo
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2012-06
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5. A inserção institucional do controle da doença de Chagas
Em 1943, a partir da criação do "Centro de Estudos e Profilaxia da Moléstia de Chagas" da Fundação Oswaldo Cruz de Bambuí em Minas Gerais, são concebidas as bases tecnológicas e metodológicas para o controle extensivo da enfermidade. Para isso foi decisivo o advento de um novo inseticida (o gammexane, P 530) e a demonstração de sua eficácia no co
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2011
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6. Programa de Controle da Doença de Chagas no estado de São Paulo, Brasil: o controle e a vigilância da transmissão vetorial
Discute-se o controle dos transmissores da doença de Chagas, no Estado de São Paulo, e as atividades que levaram à eliminação do Triatoma infestans. São destacados os fatores coadjuvantes as ações de controle, particularmente o êxodo rural. A partir de 1965, o combate tomou a forma de uma verdadeira campanha, com fases distintas em função das alte
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2011
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7. Os primórdios do controle da doença de Chagas (em homenagem a Emmanuel Dias, pioneiro do controle, no centenário de seu nascimento)
Carlos Chagas se apercebe precocemente da necessidade do controle da doença, frente ao seu impacto social e grande dispersão. O vetor é o elo mais vulnerável e a melhoria da habitação a estratégia mais exeqüível. Em paralelo, há que dar-se visibilidade à doença, para justificar o controle. Como primeiras tentativas concretas, Souza Araújo pleite
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2011
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8. O controle da transmissão vetorial
Entre 1950 e 1951, foi realizada a primeira Campanha de Profilaxia da Doença de Chagas, no Brasil, conduzida pelo então Serviço Nacional de Malária. Abrangeu, com ações de controle vetorial químico, 74 municípios ao longo do Vale do Rio Grande, na divisa dos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Desde então até o ano de 1975 as atividades de contro
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2011
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9. Programa de Controle da Doença de Chagas no Estado de São Paulo: aspectos soroepidemiológicos em microrregiões geográficas homogêneas
A infecção chagásica foi averiguada entre moradores de duas microrregiões geográficas homogêneas do Estado de São Paulo, entre os anos de 1976 a 1980. Campos de Itapetininga, na região de Sorocaba e Encosta Ocidental da Mantiqueira Paulista, na região de Campinas, foram áreas de colonização de Triatoma infestans, no passado, tendo permanecido, na
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2011
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10. Programa de Controle da Doença de Chagas no Estado de São Paulo: aspectos sorológicos e entomológicos de inquéritos entre escolares de ensino fundamental
Como parte de avaliação de medidas de controle de vetores, levadas a efeito no Estado de São Paulo, na década de 60, inquéritos sorológicos entre crianças escolares nascidas após sua aplicação foram realizados nos períodos abrangidos entre os anos 1968 e 1970, em todos os municípios do estado, à exceção dos da Grande São Paulo e, anualmente,
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2011
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11. O inquérito nacional de soroprevalência de avaliação do controle da doença de Chagas no Brasil (2001-2008)
Um inquérito de soroprevalência de doença de Chagas foi realizado em amostra representativa da população com idade até cinco anos de toda a área rural brasileira, exceto o Estado do Rio de Janeiro. Foram estudadas 104.954 crianças, que tiveram amostras de sangue coletadas em papel de filtro e submetidas a testes de screening pelas técnicas de imunof
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2011
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12. O Inquérito de soroprevalência da infecção chagásica humana (1975-1980)
O Inquérito sorológico da prevalência de infecção chagásica no Brasil, 1975/1980, cujos resultados foram objeto de publicação anterior, em 1984 (Camargo e cols), é aqui detalhado em sua distribuição geográfica. Foi uma iniciativa da Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM/MS) e do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) através de
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2011