Primatas Doencas
Mostrando 1-12 de 21 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual é a diferença da febre amarela silvestre para a urbana?
Tanto a febre amarela urbana (FAU) como a febre amarela silvestre (FAS) são provocadas pelo mesmo vírus – vírus da “febre amarela” e provocam a mesma doença. A única diferença se dá pelo vetor de transmissão.
A FAS é trasmitida pela picada de mosquitos do gênero Haemagogus infectados, que têm hábitos eminentemente silvestres (vivem
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como se dá a transmissão e quais são as manifestações clínicas da doença pelo vírus Ebola?
A doença pelo vírus Ebola, anteriormente chamada de febre hemorrágica do Ebola, é causada por vírus de mesmo nome. A mudança de nome foi feita para contemplar os casos que nào apresentam manifestações hemorrágicas. Foi isolado pela primeira vez em 1976, em surtos simultâneos no Sudão e na República Democrática do Congo, antigo Zaire, próxim
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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3. O que fazer quando os incisivos inferiores permanentes erupcionam por lingual dos decíduos?
A decisão está entre extrair os dentes decíduos que não esfoliaram ou aguardar até que esfoliem, sem a necessidade de uma intervenção mais traumática à criança, que, na maioria das vezes, nunca se submeteu a um procedimento cirúrgico. Esta segunda opção costuma não ser bem aceita por alguns pais, que vêm em busca de uma solução imediata p
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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4. Bone marrow mononuclear cells versus mesenchymal stem cells from adipose tissue on bone healing in an Old World primate: can this be extrapolated to humans?
RESUMO Na medicina veterinária, a terapia celular ainda é inexplorada e há muitas perguntas não respondidas, o que leva os pesquisadores a uma tendência a estender a terapia para os seres humanos, na tentativa de tratar certas lesões. Investigar esse assunto em primatas não humanos revela-se uma oportunidade sem precedentes para compreender melhor a d
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 14/06/2019
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5. Peptídeos-C para diagnóstico e terapia: um ponto de vista na medicina veterinária
RESUMO: Os estudos empíricos provaram que o peptídeo C realiza várias funções biológicas intrínsecas e serve também como um marcador para a análise de desempenho do pâncreas. Nesta última década os ensaios peptídeo C para o diagnóstico diferencial em doentes diabéticos veterinários estão mais disponíveis, contudo apenas em um limitado núme
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2017-01
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6. Um guia prático sobre a anatomia do rinencéfalo
RESUMO As patologias do rinencéfalo tem sido assunto de interesse para os estudiosos das doenças neurodegenerativas, do traumatismo cranio-encefálico, epilepsia e outras doenças neurológicas. A maior parte do conhecimento sobre a anatomia do rinencéfalo vem de estudos de anatomia comparativa com outros mamíferos e estudos histológicos em primatas. Es
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2016-04
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7. Características epidemiológicas da febre amarela no Brasil, 2000-2012
OBJETIVO: o estudo visa descrever as características epidemiológicas da febre amarela no Brasil no período de 2000 a 2012. MÉTODOS: estudo epidemiológico, ecológico, descritivo, utilizando informações dos bancos de dados do Ministério da Saúde. RESULTADOS: foram confirmados 326 casos de febre amarela no país nesse período, com 156 óbitos e tax
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2016-03
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8. Avaliação ultrassonográfica e mensurações das glândulas adrenais em primatas não humanos neotropicais: mico-de-cheiro (Saimiri sciureus), macaco-da-noite (Aotus azarae infulatus) e bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans)
As glândulas adrenais possuem funções endócrinas relacionadas a múltiplas funções vitais, estando intimamente relacionadas à capacidade do animal em se adaptar ao estresse. O exame ultrassonográfico é o método diagnóstico de escolha para avaliação das glândulas em diferentes espécies. Considerando a escassa literatura, questiona-se se as doen
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-09
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9. Febre amarela silvestre: reemergência de transmissão no estado de São Paulo, Brasil, 2009
OBJETIVO Descrever a investigação do surto de febre amarela silvestre e as principais medidas de controle realizadas no estado de São Paulo. MÉTODOS Estudo descritivo do surto de febre amarela silvestre na região sudoeste do estado, entre fevereiro e abril de 2009. Foram avaliados casos suspeitos e confirmados em humanos e primatas não humanos. A in
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-10
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10. Produção de anticorpos monoclonais murinos dirigidos contra os isótipos IgM e IgG de Alouatta guariba clamitans: aplicação no diagnóstico sorológico da toxoplasmose em animais de vida livre e mantidos em cativeiro
A União Internacional para Conservação da Natureza coloca o Alouatta guariba clamitans, bem como outras espécies do gênero Alouatta, na Red List of Threatened Species em situação vulnerável.Testes sorológicos envolvendo animais selvagens possuem limitações devido à dificuldade de se obter reagentes imunológicos espécieespecíficos. A soropositi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/05/2012
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11. Anatomia comparativa dos nervos da coxa de Cebus libidinosus (Rylands et al., 2000)
Primatas não-humanos têm constituído um importante grupo entre os animais submetidos a vários estudos. Estudos etológicos, evolutivos e paleontológicos revelaram alterações das estruturas anatômicas ligada à evolução dos primatas, considerado em estudos sobre a anatomia comparativa entre Cebus libidinosus e outros primatas neotropicais ou proveni
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-03
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12. Febre amarela no Brasil: reflexões e hipóteses sobre a emergência em áreas previamente livres
São descritos e discutidos fatores associados a emergência e dinâmica da transmissão da febre amarela nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul nos anos de 2008 e 2009. A interação dos seguintes fatores foi fundamental para a emergência de febre amarela nesses estados: a grande população humana suscetível; a elevada prevalência de vetores e ho
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 15/10/2010