Praticas De Cura Populares Historia
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1. A trajetória de médicos e barbeiros no Rio de Janeiro da segunda metade do século XIX
O trabalho analisa aspectos do exercício dos ofícios de cura de médicos e barbeiros-sangradores no Rio de Janeiro, entre 1840 e 1889, com base em nomes e endereços encontrados no Almanaque Laemmert. Além de localizar geograficamente os espaços de atuação desses agentes na cidade, são identificados os anunciantes que se repetiram ao longo do tempo e
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2015-09
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2. Ciências Sociais e saúde no ciclo de pesquisas no Vale do São Francisco (1950-1960)
No período entre 1940 e 1960, houve ampla produção acadêmica no campo da sociologia e da antropologia dos chamados estudos de comunidade no Brasil. Na era dos grandes projetos no âmbito das Ciências Sociais na década de 1950, envolvendo pesquisas sobre relações raciais, educação e saúde, cabe destacar as pesquisas realizadas no Vale do São Franc
Physis: Revista de Saúde Coletiva. Publicado em: 2012-06
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3. Teodora e Porcina: faces simbólicas da natureza em narrativas de mulheres sábias
A presente pesquisa se volta para o imaginário coletivo no qual se mantém viva a temática da heroína sábia. Duas mulheres sábias aparecem nas narrativas populares História da Donzela Teodora e a História da Imperatriz Porcina, cotejadas por Luís Câmara Cascudo em sua obra Cinco Livros do Povo. A universalidade, a mobilidade e a circularidade dessas
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/04/2011
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4. Artes de curar e modos de viver na geografia do cangaço
Discute as práticas de cura, especificamente remédios e ervas, utilizadas pelos cangaceiros do Nordeste brasileiro, na virada do século XIX para o XX. Na análise, recorre-se aos pressupostos teórico-metodológicos da nova história cultural e dos estudos culturais, em diálogo com Michel de Certeau e Stuart Hall, entre outros. Problematiza o modo como o
História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Publicado em: 2011-09
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5. Para sua saúde e vigor : práticas de cura e medicamentos populares em Porto Alegre (1776-1936)
Em meio a sociedade gaúcha no século XIX, acompanhando suas mudanças e passos à modernidade encontravam-se moléstias e surtos epidêmicos. A globalização de doenças geravam em todo o território brasileiro óbitos e altos índices de morbidade. Neste contexto de sofredores, é possível identificar os personagens que socorriam terapeuticamente, os cu
Publicado em: 2011
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6. Médicos e farmacêuticos na terapia popular: uma trajetória de suas profissões no Estado de São Paulo e na Inglaterra (1815-1930) / Physicians, pharmacists and popular medicine in São Paulo State and England (1815-1930)
As práticas de cura populares, como a busca por terapeutas populares e medicamentos caseiros, foram um recurso bastante buscado para combater doenças. O exercício destas atividades populares descontentava alguns profissionais de saúde, e médicos e farmacêuticos envolveram-se profissionalmente para tentar controlar a prática da terapia popular. Neste s
Publicado em: 2010
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7. Uma análise no feminino artes e ofícios de cura: benzedeiras e parteiras de Ituiutaba 1950/2006
Exponho as especificidades do mundo feminino, pesquisando as mulheres benzedeiras e parteiras em Ituiutaba-MG entre os anos de 1950 e 2006. Discuto o processo de individualidade dessas mulheres socialmente configuradas, cujos ofícios e artes de cura são sustentadores de tradições e costumes que se movimentam no flexível tecido social e são apresentados
Publicado em: 2007
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8. Sagrado/profano no trato do corpo e da saúde na metrópole negra: Salvador nos anos 1950/1970
O presente estudo busca apreender, na Salvador de 1950 a 1970, diferenças básicas entre concepções de saúde e doença, para a medicina oficial e para a medicina tradicional, de matrizes africanas. Nesse sentido, procura apreender, nas vias desta urbe tradicional os principais espaços e atividades profissionais que permitiram a recriação e revitaliza�
Publicado em: 2007
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9. Arte boticária: uma análise a partir de boticários e boticas da Comarca do Rio das Velhas na segunda metade do século XIX
Este trabalho analisou os boticários e boticas da Comarca do Rio das Velhas na segunda metade do século XIX, a relação deste indivíduo com a sociedade, com a legislação imperial de saúde pública, suas práticas e saberes sobre a medicina e a farmácia. Através de inventários de boticários, de receitas de remédios, de documentos de instituições
Publicado em: 2006
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10. Curar como arte e ofício: contribuições para um debate historiográfico sobre saúde, doença e cura
Ainda que recente, o interesse dos historiadores pelo estudo das diferentes práticas de cura, existentes ao longo da História brasileira, tem-se solidificado nos últimos anos. Tal fato vem abrindo espaço para pesquisas nas quais o exercício e o uso das formas mais populares das artes de curar aparecem como foco principal de estudo. Este artigo tem com o
Tempo. Publicado em: 2005-12
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11. O exercicio das artes de curar no Rio de Janeiro (1828 a 1855)
As transformações pelas quais passou o exercício das práticas de curar entre os anos 1828 e 1855, sobretudo no Rio de Janeiro, constituem o objeto de estudo dessa tese. Observamos, nesse período, a organização dos médicos acadêmicos em tomo da Faculdade de Medicina, Academia Imperial de Medicina e periódicos especializados, ao mesmo tempo em que os
Publicado em: 2003
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12. Médicos e mezinheiros na Corte Imperial: uma herança colonial
Este artigo tem por objetivo analisar as representações e práticas populares em relação à doença e à cura na cidade do Rio de Janeiro no século XIX. A partir dos relatos de viajantes, procura-se enfatizar que tanto a doença quanto a cura possuíam significados específicos que conduziam os segmentos populares a buscar seus próprios caminhos para a
História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Publicado em: 2001-08