Potencial Erosivo Da Chuva
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13. Índice de cobertura vegetal e sua modelagem para cultivares de soja no sul de Minas Gerais
A cobertura vegetal do solo é decisiva para redução dos efeitos erosivos do impacto direto das gotas de chuva na superfície do solo. Desta forma, objetivou-se com este estudo determinar o índice de cobertura vegetal (CV) e desenvolver modelos para sua estimativa para a cultura da soja, usando os atributos climáticos no período de chuvas intensas no Su
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2010-10
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14. Influência do fenômeno El Niño na erosividade das chuvas na região de Santa Maria (RS)
O fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS) altera o tempo e o clima em vários locais, provocando alterações na circulação atmosférica que afetam os elementos meteorológicos e climáticos, principalmente a chuva, nas diferentes regiões do Brasil. Na região Sul do País, em anos de El Niño, fase positiva do fenômeno, a chuva é frequentemente acima
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2010-08
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15. Avaliação e espacialização da erosividade da chuva no Vale do Rio Doce, região centro-leste do Estado de Minas Gerais
Um fator muito atuante no processo erosivo e considerado de grande importância é o fator R, denominado erosividade da chuva. Esse fator é um dos componentes da equação universal de perdas de solo. Estudos de variabilidade espacial têm sido realizados almejando definir a distribuição espacial do fator R para determinada região. Objetivou-se com este
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2010-08
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16. Erosividade, padrões hidrológicos e período de retorno das chuvas erosivas de Santa Rosa (RS)
Este trabalho tem, como objetivo principal, determinar a erosividade, padrões hidrológicos, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas erosivas de Santa Rosa, RS, com base no período de 1975 a 2003. Foram anotados, para cada chuva considerada erosiva, a hora e a quantidade acumulada e os dados processados pelo programa computacional Chu
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2009-12
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17. Potencial erosivo da chuva no vale do rio doce, região centro leste do estado de Minas Gerais: primeira aproximação
Entre os fatores climáticos que interferem na erosão hídrica, a precipitação pluvial, expressa pela erosividade da chuva, é o de maior importância. Portanto, seu conhecimento torna-se fundamental na recomendação de práticas de manejo e conservação do solo que visem à redução da erosão hídrica. Nesse contexto, os objetivos deste trabalho fora
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2009-12
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18. O FENÔMENO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL E A EROSIVIDADE DAS CHUVAS EM SANTA MARIA, RS / THE EL NIÑO SOUTHERN OSCILATION AND THE RAINFALL EROSIVITY IN SANTA MARIA, RS
Um dos fenômenos de grande escala que mais afetam o tempo e o clima de diferentes locais na superfície terrestre e que tem sido bastante estudado nas últimas três décadas é o fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS). O ENOS provoca alterações na circulação atmosférica que afetam os elementos meteorológicos, principalmente a precipitação pluvio
Publicado em: 2009
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19. "Vertical mulching" como prática conservacionista para manejo de enxurrada em sistema plantio direto
Nas regiões brasileiras de clima temperado e subtropical úmido, situadas ao sul do paralelo 24° de latitude sul, as características fundamentais da chuva apresentam potencial para superar a taxa de infiltração de água no solo e gerar enxurrada, em qualquer época do ano, independentemente do uso e do manejo de solo. O sistema plantio direto não tem s
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2008-12
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20. Erosividade, padrões hidrológicos, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas em São Borja, RS
A capacidade erosiva da chuva pode ser estimada utilizando-se de alguns índices, dentre os quais o mais utilizado é o EI30, que representa o produto da energia cinética de impacto das gotas da chuva (E) pela intensidade máxima de precipitação em 30 min (I30). O objetivo deste trabalho foi determinar a erosividade, os padrões hidrológicos, o período
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2008-06
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21. Erosividade das chuvas em Uruguaiana, RS, determinada pelo índice EI30, com base no período de 1963 a 1991
A erosividade representa o potencial que as chuvas têm de provocar erosão hídrica no solo. O índice EI30 é um método de determinação dessa erosividade das chuvas e é calculado, para cada chuva individual e erosiva, pelo produto da energia cinética total da chuva e sua intensidade máxima em 30 min. O objetivo deste trabalho foi calcular a erosivida
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2008-04
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22. Variabilidade espacial do potencial erosivo das chuvas no Estado do Rio de Janeiro
Desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de analisar a variabilidade espacial da erosividade no Estado do Rio de Janeiro, por meio de análise geoestatística. Os índices de erosividade médios anuais EI30, definidos pelo produto da energia cinética da chuva e sua intensidade máxima em 30 min e KE>25 (definidos como a energia cinética das chuvas com i
Engenharia Agrícola. Publicado em: 2007-08
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23. Identificação de areas com potencial para a produção de sedimentos a montante dos reservatorios do Sistema de Abastecimento Cantareira : os reservatorios de Cachoeira e Atibainha / Sediment yield potencial areas identification in the upstream Cantareira system catchments : Cachoeira and Atibainha catchments
Os processos de erosão, transporte e deposição em rochas e solos fazem parte do ciclo erosivo, cuja intensidade de produção de sedimentos dependerá das interações entre os elementos naturais da paisagem. Entretanto, as ações antrópicas, como as atividades agrícolas e os desmatamentos, alteram os processos erosivos, provocando um desequilíbrio na
Publicado em: 2007
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24. Efeito da cobertura nas perdas de solo em um argissolo vermelho-amarelo utilizando simulador de chuva
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da porcentagem de cobertura do solo e da energia cinética decorrente de chuvas simuladas sobre as perdas de solo. O experimento consistiu de seis parcelas experimentais (4 m²), as quais foram mantidas com coberturas de 0; 20; 40; 60; 80 e 100%, utilizando manta de Bidin, simulando condição de manejo de culti
Engenharia Agrícola. Publicado em: 2005-08