Polinizacao Por Aves
Mostrando 1-12 de 23 artigos, teses e dissertações.
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1. Biologia reprodutiva e guilda de visitantes florais de Pseudobombax marginatum (Malvaceae)
Resumo No Brasil, ocorrem 120 espécies do gênero Pseudobombax em diferentes formações vegetacionais. Espécies de Bombacoideae apresentam flores com antese noturna, visitadas por morcegos e esfingídeos. Objetivou-se investigar a biologia reprodutiva de P. marginatum, e conhecer relações entre planta e visitantes. O estudo foi desenvolvido em uma área
Rodriguésia. Publicado em: 2016-06
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2. Heterospecific pollen deposition among plants sharing hummingbird pollinators in the Brazilian Atlantic Forest
Resumo Beija-flores são o grupo de aves polinizadoras mais importantes nos Neotrópicos e tendem a utilizar, concomitantemente, mais de uma espécie de planta como fonte de alimento. O pólen pode estar misturado no corpo dos beija-flores devido às visitas em diferentes espécies de plantas, portanto, essas aves podem promover deposição de pólen heteros
Rodriguésia. Publicado em: 2016-06
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3. Plant-hummingbird interactions and temporal nectar availability in arestinga from Brazil
RESUMO Beija-flores são o grupo mais especializado e importante de aves polinizadoras na região neotropical e suas interações com plantas são componentes chave de muitas comunidades. No presente estudo, identificamos o conjunto de plantas visitadas por beija-flores e investigamos a variação temporal nos recursos florais em uma área de restinga (veget
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 27/11/2015
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4. Flowers visited by hummingbirds in an urban Cerrado fragment, Mato Grosso do Sul, Brazil
Os beija-flores são os principais vertebrados polinizadores na região Neotropical, mas pouco ainda se conhece sobre as interações entre beija-flores e flores em áreas de Cerrado. O objetivo deste estudo foi descrever as interações entre espécies de plantas em floração (ornitófilas e não-ornitófilas) e beija-flores, em um fragmento urbano de Cerr
Biota Neotrop.. Publicado em: 2013-12
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5. Diversidade de recursos florais para beija-flores nos cerrados do Triângulo Mineiro e região / Diversity of floral resources for hummingbirds in the cerrados of the Triângulo Mineiro and region
Os ambientes abertos de Cerrado têm sido considerados ambientes marginais ou complementares para beija-flores, inclusive com um número relativamente baixo de espécies de plantas tipicamente ornitófilas. As características estruturais e climáticas do Cerrado seriam a causa do baixo número de espécies ornitófilas, que estão mais bem representadas em
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/03/2012
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6. A comunidade de beija-flores (Aves: Trochilidae) e a assembleia de flores em uma área de Caatinga
Propôs-se estudar os beija-flores e as espécies de plantas utilizadas como recurso alimentar em uma área de caatinga, estudando especificamente a sazonalidade das espécies de beija-flores nesse habitat, os status migratório e não migratório, as suas estratégias de forrageamento e os papéis comunitários. O estudo foi conduzido em uma área de caatin
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2012-02
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7. Disponibilidade de recursos florais e o seu uso por beija-flores em uma área de cerrado de Uberlândia, MG / Floral resource availability and its use by hummingbirds in an area of cerrado of Uberlândia, MG / Disponibilidade de recursos florais e o seu uso por beija-flores em uma área de cerrado de Uberlândia, MG / Floral resource availability and its use by hummingbirds in an area of cerrado of Uberlândia, MG
Apesar de os beija-flores serem apontados como um importante grupo de polinizadores, poucos estudos sobre a sua ecologia estão disponíveis para alguns ecossistemas. O bioma Cerrado é um ecossistema que apresenta uma das mais ricas floras vasculares do mundo, mas numa dada comunidade desse bioma, a proporção de espécies ornitófilas parece ser relativam
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2011
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8. Aspectos da ecologia reprodutiva de Pera glabrata (Schott) Poepp. ex Baill. (Euphorbiaceae) em uma área de Cerrado no estado de São Paulo
Pera glabrata é uma árvore que apresenta ampla distribuição no Brasil. A espécie vegetal é de importância para a conservação e recuperação de áreas degradadas, pois está presente em áreas impactadas, produz e dispersa grande quantidade de sementes e constitui-se em fonte alimentar para elevado número de espécies animais. Apesar da importânci
Revista Árvore. Publicado em: 2011-12
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9. Ciclo de vida, fenologia e anatomia floral de Pilostyles (Apodanthaceae - Rafflesiaceae s.l.): subsídios para um posicionamento filogenético da família Apodanthaceae / Life cycle, phenology and floral anatomy of Pilostyles (Apodanthaceae - Rafflesiaceae s.l.): phylogenetic position allowances for Apodanthaceae family
As plantas holoparasitas dependem inteiramente de recursos retirados do xilema e floema hospedeiros e são representadas atualmente por pelo menos sete linhagens, cujo posicionamento filogenético continua sendo revisto. A família Apodanthaceae inclui plantas aclorofiladas, holoparasitas de caules, cujo corpo vegetativo apresenta extrema redução. Por sere
Publicado em: 2010
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10. Biologia reprodutiva de Tilesia baccata (L.) Pruski (Heliantheae, Asteraceae): fenologia, polinização e dispersão / Reproductive biology of Tilesia baccata (L.) Pruski (Heliantheae, Asteraceae): phenology, pollination and dispersion
Tilesia baccata (L.) Pruski é a única espécie da família Asteraceae com frutos consumidos e sementes dispersadas por aves nos neotrópicos. Entretanto, inexistem estudos relacionados aos aspectos reprodutivos desta espécie. Diante disso, a presente pesquisa teve como objetivo estudar a fenologia, o sistema reprodutivo, a polinização e a dispersão de
Publicado em: 2009
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11. Associação entre aves e flores de duas espécies de árvores do gênero Erythrina (Fabaceae) na Mata Atlântica do sudeste do Brasil
Flores são consideradas um importante recurso na alimentação de aves em épocas secas. A interação entre aves e árvores do gênero Erythrina (E. falcata e E. verna) foi estudada em quatro regiões do Estado do Rio de Janeiro: Serra dos Órgãos, Serra da Mantiqueira, Vale do Paraíba e região litorânea da Costa Verde. A amostragem foi realizada na é
Iheringia. Série Zoologia. Publicado em: 2008-03
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12. Biologia floral de Costus spiralis (Jacq.) Roscoe (Costaceae) e mecanismos para evitar a autopolinização
A biologia floral de Costus spiralis (Jacq.) Roscoe (Costaceae) foi estudada na borda de uma mata de galeria inundável na Reserva Ecológica do Clube de Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, Minas Gerais. Costus spiralis floresce de janeiro à abril (estação chuvosa), é uma erva que pode alcançar de 0,5 m a 2,0 m de altura. Apresenta ramos espirais com
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2007-03