Poesia Japonesa
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. Modulações em português de imagens, experiências e estesias orientais: revisão das razões do fascínio de alguma dicção poética chinesa e japonesa como utopia da poesia
Resumo O fascínio do Ocidente pela dicção poética oriental está atestado em várias latitudes e línguas, e resultou numa profícua produção na área da poesia. Sabe-se que a reinvenção da poesia chinesa da autoria de Pound, em grande medida na origem da sua proposta de revolução do idioma poético, nas primeiras décadas do séc. XX, assentou, na
Alea: Estudos Neolatinos. Publicado em: 2022
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2. A fotografia do vazio – sobre Haruo Ohara
Resumo Este artigo debruça-se sobre a obra do fotógrafo nipo-brasileiro Haruo Ohara, pouco conhecida entre nós, e que se distingue da de outros fotógrafos pela sua ousada estética que tende a um vazio: captar a presença das coisas e não seu sentido. Sua intensa produção fotográfica é estranhamente realizada em paralelo a sua atividade de agriculto
Galáxia (São Paulo). Publicado em: 2019-04
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3. Mitate 見立: a retórica japonesa da repetição renovada
A retórica do mitate tem sido discutida nas últimas décadas como central na produção do período Edo, não só no campo da poesia como no da pintura. Almeja-se aqui fazer um estudo monográfico sobre o termo, destacando exemplos literários e pictóricos, bem como uma interpretação sobre os modos pelos quais este artifício retórico permeia a cultura
ARS (São Paulo). Publicado em: 2013-06
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4. Os recursos retóricos na obra Kokinwakashû (coletânia de poemas de outrora e de hoje). Uma análise da morfossintaxe e do campo semântico do recurso Kakekotoba / The rethoric devices in the work Kokinwakashu (collected poems of yesterday and today). An analysis of the morphosyntax and semantic field of the device Kakekotoba
Entender a poesia clássica japonesa exige conhecimentos não só do significado das palavras, mas também dos recursos retóricos que se fazem presentes nesse gênero literário. Por essa razão, neste trabalho, dedicar-nos-emos a analisar os recursos que possibilitam a leitura dos poemas da antologia Kokinwakashû, do Período Heian. Os mais significativos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/09/2012
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5. Tradição e Modernidade: Os tankas na poética de Wilson Bueno
A composição poética tanka surgiu no Japão, por volta do ano 710, e é constituída por 31 sílabas distribuídas em cinco versos com 5-7-5-7-7 sílabas. Sua origem está no waka, forma poética que cantava trechos históricos e legendários da vida do povo nipônico. Wilson Bueno buscou nos tankas a inspiração para compor as obras pequeno tratado de b
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/05/2012
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6. Haikai e performance: imagens poéticas
Esta tese se dedica a estudos sobre o haikai e a performance, buscando estabelecer pontos de interseção entre aquela espécie de poesia japonesa e este campo de ação e reflexão, onde se conjuga a teoria e a prática. A partir de percursos referenciais a respeito de ambas as formas, a pesquisa procura criar uma interlocução entre os modos de pensar oci
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/05/2011
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7. Cinema e poesia: uma relação intersemiótica em Akira Kurosawa
This work proposes a reflexion about the intersemiotic translation between cinema and the poetic language as from an analysis of the film Dreams (Japan, 1990), by the Japanese director Akira Kurosawa under an esthetic and semiotic perspective. Such approach takes, as its basic assumption, the reflection of the presence of poetic elements in the construction
Publicado em: 2006
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8. Os prantos e os banka : manifestações poeticas sobre a morte na literatura galego-portuguesa e japonesa
A dissertação compara um grupo de poemas associados ao gênero de lamentação fúnebre, presentes na lírica galego-portuguesa da Idade Média e na literatura japonesa da antigüidade. Na parte galego-portuguesa foram escolhidos poemas produzidos nas cortes feudais da Península Ibérica nos séculos XIII e XIV e conservados nos Cancioneiros. Na parte jap
Publicado em: 2002