Pneumococo
Mostrando 1-12 de 65 artigos, teses e dissertações.
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1. Pacientes que vivem em abrigos de idosos devem receber a vacina pneumocócica 23-valente (Pn23)?
Sim. A pneumocócica 23-valente (Pn23), está indicada para a proteção contra infecções invasivas pelo pneumococo na população indígena e em usuários de 60 anos e mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas (como casas geriátricas, hospitais, unidades de acolhimento/asilos e casas de repouso).
A partir dos 60 (ses
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como prevenir os indivíduos que já tiveram tuberculose de adquirirem pneumonia?
A vacina antipneumocócica também deve ser utilizada em algumas situações específicas, pois juntamente com o vírus influenza, o pneumococo constitui uma das principais causas de óbitos em indivíduos idosos. Aproximadamente 20% dos indivíduos com 80 anos ou mais morrem de bacteremia pneumocócica (infecção generalizada por esta bactéria).
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual é o antibiótico de escolha para pacientes idosos, sem outros fatores de risco, com pneumonia adquirida na comunidade?
As pneumonias constituem uma das principais causas de morte no mundo, especialmente em países em desenvolvimento. A mortalidade por pneumonia gira em torno de 12%, atingindo índices mais elevados em crianças até quatro anos de idade e em adultos com mais de 60 anos.
No grupo de pacientes com doença leve, tratados ambulatorialmente, a mortalidad
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Por que administrar somente duas doses da vacina pneumo 23?
Considerando a insuficiência de dados relacionados à segurança da vacina pneumocócica quando administrada três ou mais vezes, a revacinação após uma segunda dose geralmente não é recomendada
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Duração da Imunidade: Após a vacinação pneumocócica, os níveis de anticorpos sorotipo-específicos declinam após 5-10 anos, mas pode o
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual a diferença entre meningite bacteriana e viral? Qual a gravidade e sequelas?
A meningite viral é a forma mais comum e mais leve da doença e frequentemente acomete crianças pequenas e bebês, especialmente no primeiro ano de vida. A melhora costuma ser espontânea, em algumas semanas, sem necessidade de tratamento específico. Por outro lado, a bacteriana é muito grave e deve ser tratada como uma emergência médica. Se não tr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Cobertura vacinal em crianças menores de um ano no estado de Minas Gerais, Brasil
Resumo O objetivo deste artigo é analisar as taxas de coberturas vacinais em crianças menores de um ano durante o período de 2015 a 2020 no estado de Minas Gerais (MG). Estudo ecológico, de série temporal, sobre as coberturas vacinais em crianças menores de 1 ano, considerando-se como unidade de análise as 28 Gerências/Superintendências Regionais de
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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7. HEMOLYTIC UREMIC SYNDROME ASSOCIATED WITH STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE IN PEDIATRICS: A CASE SERIES
RESUMO Objetivo: Descrever uma série de casos de quatro pacientes com síndrome hemolítico-urêmica por pneumococo em uma instituição de referência em Bogotá, Colômbia. Descrição dos casos: Descrevemos os casos de quatro pacientes que apresentaram sintomas respiratórios e febre. Todos estavam em estado geral regular à admissão hospitalar e ne
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 25/11/2019
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8. Incidence and risk factors for major infections in hospitalized children with nephrotic syndrome
RESUMO Introdução: Crianças com síndrome nefrótica apresentam maior risco de infecções devido ao próprio status da doença e ao uso de vários agentes imunossupressores. Em grande parte, as infecções desencadeiam recidivas que exigem hospitalização, com risco aumentado de morbidade e mortalidade. Este estudo teve como objetivo determinar a incid
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 12/09/2019
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9. Cobertura vacinal pneumocócica teórica: análise de sorotipos isolados de pacientes internados em hospital terciário
RESUMO Objetivo: Avaliar os sorotipos de Streptococcus pneumoniae isolados de uma população internada em um hospital terciário para verificar a cobertura vacinal teórica das vacinas conjugada pneumocócica 13-valente (VCP13) e pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23). Métodos: Estudo transversal envolvendo 118 pacientes internados no Hospital
J. bras. pneumol.. Publicado em: 25/06/2018
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10. Vacinação em pacientes com diabetes mellitus na atenção primária à saúde: cobertura e fatores associados
RESUMO Objetivo Analisar a cobertura vacinal de pacientes com diabetes mellitus para as vacinas recomendadas pelo Programa Nacional de Imunizações e as variáveis associadas. Método Estudo transversal, com 255 pacientes de unidade básica de saúde, da região sudeste do Brasil, realizado em 2015. Utilizou-se o Sistema Informatizado de Gestão em Saú
Rev. Gaúcha Enferm.. Publicado em: 12/04/2018
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11. Infecção por Streptococcus pneumoniae em crianças com ou sem pneumonia radiologicamente confirmada
Resumo Objetivo: Avaliar o papel do raios X de tórax na identificação de casos de pneumonia adquirida na comunidade (PAC) causada por agentes bacterianos. Métodos: A frequência de infecção por Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis em crianças com PAC não hospitalizadas foi comparada com a presença de confirmaç�
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2018-02
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12. Métodos e desafios da avaliação do impacto na saúde de programas de vacinação na América Latina
RESUMO OBJETIVO Descrever métodos e desafios enfrentados na avaliação do impacto de programas de vacinação, com foco nas vacinas pneumocócica conjugada e de rotavírus nos países da América Latina e Caribe. MÉTODOS Para esta revisão narrativa, foi realizada busca nas bases de dados Medline e Lilacs, usando os termos "rotavirus", "pneumococcal",
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 31/12/2015