Plantas Hipoglicemiantes
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1. Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes
Diabetes é alvo interessante para a busca de novos métodos de tratamento com a possibilidade de uso de várias espécies de plantas medicinais. Este trabalho objetivou descrever a prevalência do uso de plantas medicinais consideradas hipoglicemiantes por pacientes diabéticos em Vitória de Santo Antão. O estudo foi do tipo descritivo transversal realiza
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2012
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2. Morfo-anatomia foliar de Myrcia multiflora (Lam.) DC. - Myrtaceae
Folhas de Myrcia multiflora (Lam.) DC. são usadas na medicina popular como hipoglicemiantes. O objetivo deste trabalho foi caracterizar morfológica e anatomicamente as folhas desta planta, de modo que os dados obtidos possam ser utilizados como referência em exames de controle de qualidade de amostras de fármacos, com vistas a verificar a autenticidade.
Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Publicado em: 2011
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3. O abajurú (Chrysobalanus icaco L. e Eugenia rotundifolia Casar.) comercializado na cidade do Rio de Janeiro, Brasil
Este artigo analisa as prováveis razões de introdução e comercialização de uma espécie de uso medicinal em um mercado popular urbano na cidade do Rio de Janeiro, Brasil - o Mercado de Madureira. Durante os anos de 2005 e 2006 aplicaram-se entrevistas semi-estruturadas a 15 erveiros obtendo-se o freelist das espécies consideradas como mais comercializ
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2009-03
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4. Estabelecimento da cultura de células de Bauhinia forficata Link como fonte de metabólitos bioativos / Establishment of cell suspension culture of Bauhinia forficata Link as a source of bioactive metabolites.
As plantas medicinais têm sido utilizadas como uma importante fonte de prevenção e tratamento de doenças para a população pobre dos países em desenvolvimento. A literatura apresenta resultados que demonstram a atividade de proteínas e flavonóides presentes nas folhas, sementes e cascas do caule de Bauhinia forficata Link com ação hipoglicemiante.
Publicado em: 2009
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5. Potenciais interações entre fármacos e produtos à base de valeriana ou alho
Atualmente, as potenciais interações entre fármacos e plantas medicinais e/ou medicamentos fitoterápicos são objetos de inúmeros estudos. Tais estudos são motivados pelo fato de que a fitoterapia é amplamente utilizada em associação com diversos fármacos. Nesta revisão, as informações sobre as principais interações entre produtos elaborados c
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2008-09
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6. Efeito do uso da farinha desengordurada do Sesamum indicum L nos níveis glicêmicos em diabéticas tipo 2
Existe um incremento nas pesquisas de plantas e grãos com atividades hipoglicemiantes para prevenção e terapêutica do Diabetes Mellitus, que aumenta em grandes proporções mundialmente. Este estudo avalia o efeito do uso da farinha desengordurada do Sesamum indicum L. nos níveis glicêmicos de diabéticas tipo II submetidas a tratamento dietoterápico.
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2008-03
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7. Compostos fenólicos em café
Os compostos fenólicos são metabólitos secundários de plantas envolvidos na adaptação a condições de estresse ambiental. Os ácidos clorogênicos (CGA) e compostos relacionados são os principais componentes da fração fenólica dos grãos de café verde, alcançando teores de até 14 % (em peso seco). Estes compostos apresentam propriedades benéfi
Brazilian Journal of Plant Physiology. Publicado em: 2006-03
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8. Diabetes melito: plantas e princípios ativos naturais hipoglicemiantes
O diabetes melito é considerada como uma síndrome que é, quanto a etiologia e patogênese, caracterizada por alterar a homeostase do organismo, por distúrbios metabólicos complexos e primários dos carboidratos, que envolvem secundariamente, porém de forma importante, lipídeos e proteínas. Grande número de espécies de plantas tem sido usado experim
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Publicado em: 2005-06
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9. Plantas hipoglicemiantes utilizadas por comunidades tradicionais na Bacia do Alto Paraguai e Vale do Guaporé, Mato Grosso - Brasil
No Brasil, com inúmeras espécies tropicais, evidencia-se o conhecimento e uso da vegetação medicinal pelas comunidades quilombolas, ribeirinhas, rurais, tradicionais e indígenas, que são praticadas até os dias atuais. O Estado de Mato Grosso pela sua localização no Planalto Central brasileiro possui uma variedade destas comunidades, que utilizam est
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2004