Planorbideos
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1. Potencial de transmissão de esquistossomose em município de Rondônia, Amazônia brasileira
RESUMO A esquistossomose é uma doença parasitária, causada por helmintos do gênero Schistosoma e transmitida no Brasil por caramujos do gênero Biomphalaria. O município de Ouro Preto do Oeste, Rondônia, Amazônia brasileira, notificou, de forma não usual, mais de 900 casos de esquistossomose mansônica nos últimos 10 anos. O objetivo deste estudo fo
Acta Amaz.. Publicado em: 2016-12
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2. Avaliação de impacto de alterações na temperatura em Biomphalaria glabrata variantes melânica e albina infectadas com Schistosoma mansoni
Resumo Flutuações na densidade populacional de planorbídeos hospedeiros do S. mansoni são influenciadas por fatores climáticos. O conhecimento sobre a interferência de alterações na temperatura da água nestas populações é um aspecto importante da epidemiologia da esquistossomose. Neste experimento avaliou-se a influência de diferentes temperatur
Braz. J. Biol.. Publicado em: 26/09/2016
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3. Efeito moluscicida do óleo essencial de Cymbopogon winterianus Jowitt (Poaceae) sobre Lymnaea columella (Say, 1817) e Biomphalaria tenagophila(D’Orbigny, 1835)
RESUMO O uso das substâncias moluscicidas convencionais no controle de planorbídeos vetores constitui-se uma importante ferramenta no combate da fasciolose hepática e esquistossomose. Sendo, portanto, de extrema relevância para a pecuária e para os serviços de Vigilância Epidemiológica. Por outro lado, a seleção de caramujos resistentes a tais subs
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2015
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4. Persistência da transmissão de Schistosoma mansoni em localidade de Itariri, na região do Vale do Ribeira, São Paulo, Brasil / Persistent transmission of Schistosoma mansoni Itariri location in the Vale do Ribeira, Sao Paulo, Brazil.
Introdução A transmissão de esquistossomose é considerada um problema de saúde pública em várias regiões do Brasil, entre elas, a região do Vale do Ribeira, Estado de São Paulo. Em 2009, um censo coprológico com alunos de 6 a 14 anos na escola estadual do bairro de Ana Dias, no município de Itariri, detectou 34 casos de esquistossomose (16,8 por
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/10/2011
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5. Efeitos da implantação da Usina Hidrelétrica de Rosal, Rio Itabapoana, Estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, sobre anofelinos, planorbídeos e flebotomíneos
A construção de represas geralmente causa modificações na composição da fauna em sua área de influência. Na área de implantação da Usina Hidrelétrica de Rosal, Estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, foram avaliadas modificações na abundância de anofelinos, planorbídeos e flebotomíneos antes (1998-2000) e após (2000-2005) o represament
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2009-04
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6. Sobre estágios imaturos e história natural de Gonioterma exquisita Duckworth (Lepidoptera, Elachistidae, Stenomatinae)
Este trabalho apresenta a história natural e descreve os imaturos de Gonioterma exquisita Duckworth, 1964 em uma região do cerrado brasileiro. As larvas são folívoras externas e apresentam dieta restrita a plantas de folhas pubescentes do gênero Byrsonima Rich. (Malpighiaceae). São larvas solitárias que constróem um abrigo bastante rígido com format
Revista Brasileira de Entomologia. Publicado em: 2007-12
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7. Comportamento do Angiostrongylus costaricensis em planorbídeos
Alguns moluscos terrestres são hospedeiros naturais do Angiostrongylus costaricensis. No laboratório, esse nematódeo pode ser mantido em planorbídeos, que são moluscos aquáticos e hospedeiros intermediários do Schistosoma mansoni. Os moluscos podem ser infectados com A. costaricensis por ingestão ou por penetração ativa de larvas de primeiro estág
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2006-02
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8. Seleção genética de Biomphalaria glabrata e Biomphalaria tenagophila visando a alteração da suscetibilidade e resistência ao Schistosoma mansoni
Gerações de Biomphalaria glabrata e Biomphalaria tenagophila selecionadas geneticamente para resistência e suscetibilidade ao Schistosoma mansoni das linhagens BH e SJ foram utilizadas no estudo da adaptação do trematódeo ao hospedeiro intermediário. As gerações dos planorbídeos foram obtidas por autofecundação dos moluscos que se apresentaram su
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2005-10
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9. Reação em cadeia da polimerase e polimorfismo de tamanho de fragmento de restrição da região do ITS2 para a diferenciação dos moluscos brasileiros do gênero Biomphalaria hospedeiros intermediários do Schistosoma mansoni
O sequenciamento da região espaçadora transcrita interna 2 do DNA ribossomal (ITS2-DNAr) das espécies brasileiras gênero Biomphalaria (B. glabrata, B. tenagophila and B. straminea) hospedeiras intermediárias do Schistosoma mansoni no Brasil, permitiu a análise dos sítios de restrição presentes nestas seqüências. A análise do mapa de restrição o
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2004-08
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10. Estudos sobre xifidiocercarias (Trematoda) e seu parasitismo em larvas de mosquitos (Diptera : Culcidae)
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a ocorrência de xifidiocercárias na região de Campinas e em duas localidades no Vale do Ribeira, Estado de São Paulo e estudar o parasitismo das mesmas sobre larvas de mosquitos da família Culicidae em condições experimentais. Realizaram-se coletas de moluscos em corpos de água doce na região de Campinas
Publicado em: 2000
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11. Resposta imune em Biomphalaria tenagophila selecionada geneticamente para o carater resistencia a infecção por Schistosoma mansoni
A suscetibilidade de moluscos hospedeiros do Schistosoma mansoni é controlada geneticamente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta imune celular em Biomphalaria tenagophila selecionada geneticamente para o caráter resistência ao Schistosoma mansoni da linhagem SJ procedente do Vale do Rio Paraíba do Sul. Avaliamos nas gerações parental, FI e
Publicado em: 1998
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12. Tópicos em Malacologia Médica
Objetiva resgatar o valioso conhecimento produzido no campo específico da malacologia médica e conta com a contribuição de uma salutar diversidade de especialistas brasileiros que se encontram trabalhando em uma área de intersecção entre o que poderia se chamar de biologia pura e ecologia aplicada ao controle de planorbídeos. Indica caminhos atraentes para o desenvolvimento de pesquisas, principalmente na área básica: morfologia e sistemática, fisiologia, embriologia e relações molusco/parasita. Destina-se não somente aos estudiosos em moluscos; também àqueles interessados em parasitologia, ecologia de ambientes límnicos, ecologia e controle de vetores, técnicos e epidemiólogos envolvidos em programas de controle da esquistossomose.
Autor(es):
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 1995