Planicie Inundavel
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1. THREATS TO THE BIODIVERSITY OF THE BRAZILIAN PANTANAL DUE TO LAND USE AND OCCUPATION
Resumo O Pantanal é uma área úmida no centro da América do Sul (150.355 km2), principalmente no Brasil (140.000 km2), tocando o Paraguai e a Bolívia. Planície sazonalmente inundável, é alimentada pelo rio Paraguai e seus tributários, com suas nascentes no planalto do entorno, o qual conta apenas com 40% da vegetação natural remanescente. A relaç�
Ambient. soc.. Publicado em: 25/11/2019
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2. Poaceae em uma planície de inundação no Brasil: distribuição espacial e conservação
Resumo Com 94 espécies, Poaceae é uma das maiores famílias botânicas ocorrentes na Planície de Inundação do Alto Rio Paraná (PIAP) e seu entorno, localizada a 22º38’-22º57’S e 53º5’-53º36’O, a qual abrange áreas dos estados do Mato Grosso do Sul e do Paraná, Brasil. Sazonalmente inundável, a PIAP faz parte da Área de Proteção Ambien
Rodriguésia. Publicado em: 2018-06
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3. Conetividade entre Áreas Úmidas, APA do Banhado Grande, RS
RESUMO A Área de Proteção Ambiental do Banhado Grande (APABG), localizada na Região Metropolitana de Porto Alegre, compreende três áreas de banhados, o Banhado Chico Lomã, o Banhado Grande e o Banhado dos Pachecos. Em períodos de grandes pulsos de inundação extensas áreas inundáveis são formadas entre esses banhados e a planície de inundação
RBRH. Publicado em: 30/01/2017
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4. Padrão atual de distribuição de Biomphalaria tenagophila e Biomphalaria straminea nos setores norte e sul da planície fluvial costeira do Estado de São Paulo, Brasil
Neste trabalho analisamos a distribuição atual de caramujos do gênero Biomphalaria nos setores norte e sul da planície fluvial da costa litorânea de São Paulo. A região está inserida numa extensa planície costeira inundável. Os dados de 29 sítios de coletas confirmam que a coleção de água doce em ambos os setores é colonizada por Biomphalaria
Biota Neotrop.. Publicado em: 31/07/2015
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5. Evidência de dispersão de sementes de herbáceas por peixes de pequeno porte num campo inundável do Pantanal
Nós analisamos a germinação de sementes após a passagem pelo trato digestivo de peixes de pequeno porte da planície de inundação do Pantanal de Mato Grosso. As amostras foram retiradas de cinco campos inundáveis em março de 2011. Todos os peixes foram sacrificados e seus conteúdos intestinais removidos. O material fecal foi pesado e armazenado a 4�
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-08
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6. Estrutura do estrato arbóreo e herbáceo em uma savana neotropical monodominante sazonalmente inundada de Tabebuia aurea
Amplas áreas no Pantanal são cobertas por formações monodominantes, tipicamente com nomes locais como “paratudal” dominado por Tabebuia aurea. Estudos na estrutura dessas formações geralmente incluem somente estrato arbóreo, consequentemente, a riqueza de espécies detectada geralmente é baixa devido à ausência do “estrato terrestre” das he
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-05
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7. Origem dos contrastes texturais de horizontes subsuperficiais em solos do Pantanal Norte
O Pantanal caracteriza-se por ser uma planície inundável quaternária, com sedimentação predominantemente na forma de leques aluviais. Na evolução geomorfológica e sedimentar, é inerente a esse sistema deposicional o processo de avulsão, cuja dinâmica, associada aos fluxos de águas superficiais de cheias, impõe diferenças sedimentares importante
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2013-10
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8. Fatores estruturadores da distribuição espacial da comunidade de larvas de Chironomidae na planície de inundação do Pantanal norte, Brasil
OBJETIVOS: Para identificar os fatores estruturadores da distribuição espacial da comunidade de Chironomidae, analisamos os efeitos das características da água e do sedimento, da duração da inundação e do tipo de unidade fitofisionômica sobre composição de táxons desta comunidade. MÉTODOS: O estudo foi realizado em 26 parcelas do Sítio de Amost
Acta Limnol. Bras.. Publicado em: 2013-06
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9. Subsídios para a proteção de áreas úmidas da bacia do rio Xingu (Mato Grosso, Brasil)
O rio Suiá-Miçu é um importante tributário do rio Xingu, e sua bacia hidrográfica (BHSM), situada no planalto do Parecis, Estado de Mato Grosso, abrange 2,36 milhões de hectares. A BHSM contempla Formações Pioneiras, Cerrados e a Floresta Estacional Perenifólia, cuja composição de espécies é consequência da variabilidade de chuvas e do clima es
Revista Árvore. Publicado em: 2012-06
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10. Avaliação espacial das variáveis ambientais e da estrutura trófica da ictiofauna de tributários da Bacia Tocantins Araguaia, Brasil Central
Este estudo tem como objetivo comparar a ictiofauna e caracterizar as variáveis físicas ambientais e a estrutura trófica da ictiofauna em tributários da bacia Tocantins- Araguaia, estado de Goiás. As coletas foram realizadas em 54 rios e riachos, sendo 28 tributários da bacia do rio Araguaia e 26 do rio Tocantins. Para a comparação da ictiofauna foi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/05/2011
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11. Diversidade de anfíbios anuros em uma área na porção noroeste do Pantanal brasileiro
A distribuição e a diversidade das espécies de anfíbios anuros no Pantanal, maior planície inundável contínua do mundo, variam dentro e entre as distintas subregiões e os distintos hábitats ao longo do gradiente de inundação. Ambientes aquáticos naturais permanentes são relativamente escassos na planície e a presença de ambientes aquáticos te
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-12
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12. Diversidade de plantas do Pantanal
Esta é uma revisão sobre o estado do conhecimento sobre a flora e os principais tipos de vegetação do Pantanal brasileiro. A flora da planície inundável, de aproximadamente 2.000 espécies, é um encontro de elementos de ampla distribuição e de províncias fitogeográficas mais ou menos vizinhas, tais como o Cerrado, florestas estacionais, Chaco, Ama
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2011-04