Pirronismo
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. Sexto Empírico e as diferenças entre o Pirronismo e a filosofia dos Acadêmicos: Tradução de Esboços Pirrônicos 1.220-235
Resumo: Trata-se aqui de apresentar a primeira versão da tradução de Sexto Empírico, Esboços Pirrônicos 1.220-235, trecho em que o filósofo/médico cético compara o pirronismo com a filosofia da Academia.Abstract: This paper consists in the presentation of the first version of the Greek/Portuguese translation of Sextus Empiricus’ Outlines of Pyrrho
Rev. Archai. Publicado em: 26/09/2019
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2. THE SKEPTICAL CARTESIAN BACKGROUND OF HUME'S "OF THE ACADEMICAL OR SCEPTICAL PHILOSOPHY" (FIRST INQUIRY, SECTION 12)
RESUMO Na seção XII da Primeira Investigação, Hume refere-se a duas escolas céticas antigas (academia e pirronismo) ao apresentar sua própria visão do ceticismo que, entretanto, depende do ceticismo antigo somente secundária e indiretamente. A compreensão humiana do ceticismo depende principalmente de Descartes e de filósofos pós-cartesianos como
Kriterion. Publicado em: 2015-12
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3. Montaigne, leitor de sexto empírico: a crítica da filosofia moral
O objetivo deste artigo é examinar como Montaigne retoma, na sua crítica das filosofias morais e, especialmente, da existência de leis naturais, a proposta por Sexto Empírico acerca do mesmo tema ao final das Hipotiposes Pirronianas. Pretendo mostrar que, para além das consideráveis similaridades, o modo como Montaigne relaciona razão, natureza e cost
Kriterion. Publicado em: 2012-12
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4. O contexto religioso-político da contraposição entre pirronismo e academia na "Apologia de Raymond Sebond"
Montaigne faz um ataque pirrônico ao conceito acadêmico de verossimilhança ou probabilidade na Apologia de Raymond Sebond. O ataque é paradoxal porque Montaigne parece seguir o verossímil na própria Apologia e em diversos outros ensaios. Para resolver este problema exegético proponho uma dupla restrição do escopo do ataque à verossimilhança. Por u
Kriterion. Publicado em: 2012-12
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5. O método cético da oposição e as fantasias de Montaigne
A partir da ideia de que filosofar é duvidar, o artigo examina a relação do ceticismo de Montaigne com o ceticismo antigo. De um lado, mostram-se os elementos do ceticismo antigo de que Montaigne se apropria, como a divisão da filosofia em três seitas e o método cético da oposição. De outro lado, identificam-se as inovações introduzidas por Montai
Kriterion. Publicado em: 2012-12
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6. O que faz do conselheiro Aires um cético? / What makes councelor Aires skeptic?
Há um consenso nos meios crítico e acadêmico de que Joaquim Maria Machado de Assis é o maior ficcionista brasileiro. Além da qualidade inegável, sua ficção é notável por sua dimensão, atingindo uma dezena de romances e mais de duzentos contos. Com esta união singular entre extensão e qualidade, a obra machadiana acumulou a maior fortuna crítica
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/11/2011
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7. O mar e a selva : relato da viagem de Henry Major Tomlinson ao Brasil : estudo e tradução / The sea and the jungle : Henry Major Tomlinson s travel to Brazil : studying and translation
Estudar as representações da Amazônia brasileira e elaborar a tradução de The Sea and Jungle, de Henry Major Tomlinson, são os objetivos centrais desta tese de doutorado. O autor do referido relato de viagem é um jornalista britânico que, no final de dezembro de 1909, dispensado de seus ofícios no Morning Leader, embarcou no navio S. S. England, em
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/10/2011
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8. Sobre a interpretação da epistemologia de Hume
Na filosofia de Hume há uma nítida distinção entre a obra da juventude e a obra da maturidade. Mas seu Tratado da Natureza Humana não está no mesmo caso que essas outras obras de juventude que justificam falar de um jovem Hegel ou de um jovem Marx, ou de um Kant pré-crítico em contraste com o Kant da filosofia transcendental. Trata-se de um caso inte
Kriterion: Revista de Filosofia. Publicado em: 2011-12
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9. THE SKEPTICAL DEFENSE AGAINST THE ARGUMENT THAT THE SKEPTICISM CAN NOT BE LIVED IN PRACTICE: FROM THE PYRRHO¿S DUBIOUS LIFE TO THE SEXTUS EMPIRICUS¿ PYRRHONIC THERAPY. / A DEFESA CÉTICA DIANTE DO ARGUMENTO DE QUE O CETICISMO NÃO PODE SER VIVIDO NA PRÁTICA: DA DÚBIA VIDA DE PIRRO AO PIRRONISMO TERAPÊUTICO DE SEXTO EMPÍRICO
Este trabalho é uma busca pelo significado original do ceticismo conforme pensado por Sexto Empírico. Começando por uma depuração do entendimento pejorativo do senso comum em torno das palavras cético e ceticismo, passamos a uma breve história do ceticismo desde os filósofos chamados proto-céticos , passando por Pirro e seus discípulos, pelo cetici
Publicado em: 2010
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10. Metaconhecimento e ceticismo de segunda ordem
Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do saber que sabe. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposições contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposições contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc.). Partindo de uma pressuposição falibilista, internalista em justi
Publicado em: 2010
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11. Seria Huet o modelo do abade filosófico da nota B do verbete Pirro?
O texto de Bayle mais frequentemente citado como contendo o seu ceticismo mais radical é a nota B do artigo Pirro do Dicionário Histórico e Crítico. A filosofia cética presente nesta nota é dramaticamente apresentada por um abade católico em diálogo com outro abade. O artigo reúne considerações históricas, biográficas, bibliográficas e filosóf
Kriterion: Revista de Filosofia. Publicado em: 2009-12
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12. O acerto de contas de Diderot com o ceticismo
Este artigo é o segundo de uma tríade que trata do diálogo, mais precisamente do envolvimento, entre a filosofia de Denis Diderot e o ceticismo. O primeiro artigo, intitulado "O jovem Diderot e o ceticismo dos Pensamentos", foi publicado na revista Dois Pontos, em sua edição dedicada ao tema do ceticismo (cf. PIVA, 2007), e limitou-se a uma análise min
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2008