Perkinsus
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. EPIZOOTIOLOGIA DE Perkinsus sp. INFESTANDO Crassostrea rhizophorae DA REGIÃO SEMI-ÁRIDA, BRASIL
Resumo A costa da região semi-árida do Brasil é conhecida pela presença de grandes estuários habitados por numerosas espécies de moluscos bivalves comestíveis. A ostra Crassostrea rhizophorae é encontrada naturalmente em ambientes estuarinos ao longo da costa brasileira, fixados em substratos, principalmente nas raízes dos manguezais. Os protozoári
Ciênc. anim. bras.. Publicado em: 04/10/2018
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2. Crescimento, mortalidade e susceptibilidade de ostras Crassostrea spp. à infecção por Perkinsus spp. em cultivo no Nordeste do Brasil
Resumo Crassostrea rhizophorae e C. gasar são cultivadas na região Nordeste. Parasitas Perkinsus infectam bivalves e seus efeitos em ostras de regiões tropicais são pouco compreendidos. Este estudo avaliou o impacto da infecção por Perkinsus em parâmetros de produção de ostras nativas. Ostras foram coletadas bimestralmente durante 7 meses, de julho
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 09/11/2017
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3. Perkinsus beihaiensis (Perkinsozoa) em ostras do Estado da Bahia
Resumo Este estudo relata o patógeno Perkinsus beihaiensis em ostras do gênero Crassostrea no litoral do Estado da Bahia (Brasil), sua prevalência, intensidade de infecção e correlação com a salinidade. As ostras (n = 240) foram coletadas entre outubro e dezembro de 2014 em oito estações amostrais entre as latitudes 13°55'S e 15°42'S. Os procedime
Braz. J. Biol.. Publicado em: 17/08/2017
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4. Epizootiologia de Perkinsus sp. em ostrasCrassostrea gasar em policultivo com camarões no Nordeste do Brasil
Resumo O cultivo de bivalves é de grande interesse econômico e social no Nordeste (NE) do Brasil. O policultivo é uma alternativa ao monocultivo tradicional de camarões para reduzir o impacto ambiental e melhorar a produção de ostras.Perkinsus marinus e Perkinsus olseni foram identificados infectando ostras no Nordeste do Brasil e representam uma amea�
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 18/03/2016
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5. Perkinsus sp. infectando a ostra Crassostrea rhizophorae de estuários do Nordeste setentrional, Brasil
Resumo A ostra-do-mangue Crassostrea rhizophorae é um recurso estuarino explorado por comunidades ribeirinhas do Nordeste do Brasil. Apesar de sua importância socioeconômica, estudos sobre o estado de saúde deste bivalve são escassos na região. O objetivo deste estudo foi investigar a presença do protozoário Perkinsus sp. em C. rhizophorae coletada e
Braz. J. Biol.. Publicado em: 10/11/2015
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6. Real-Time PCR for Detection and Quantification of the Protistan Parasite Perkinsus marinus in Environmental Waters†
The protistan parasite Perkinsus marinus is a severe pathogen of the oyster Crassostrea virginica along the east coast of the United States. Very few data have been collected, however, on the abundance of the parasite in environmental waters, limiting our understanding of P. marinus transmission dynamics. Real-time PCR assays with SybrGreen I as a label for
American Society for Microbiology.
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7. Perkinsus marinus Extracellular Protease Modulates Survival of Vibrio vulnificus in Eastern Oyster (Crassostrea virginica) Hemocytes†
The in vitro effects of the Perkinsus marinus serine protease on the intracellular survival of Vibrio vulnificus in oyster hemocytes were examined by using a time-course gentamicin internalization assay. Results showed that protease-treated hemocytes were initially slower to internalize V. vulnificus than untreated hemocytes. After 1 h, the elimination of V.
American Society for Microbiology.
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8. Supplementation of Perkinsus marinus Cultures with Host Plasma or Tissue Homogenate Enhances Their Infectivity
The protozoan oyster parasite Perkinsus marinus can be cultured in vitro in a variety of media; however, this has been associated with a rapid attenuation of infectivity. Supplementation of defined media with products of P. marinus-susceptible (Crassostrea virginica) and -tolerant (Crassostrea gigas, Crassostrea ariakensis) oysters alters proliferation and p
American Society for Microbiology.